Vous êtes sur la page 1sur 41

Universidade Federal do Ceará

Eletrônica de Potência
F C
- U
ProfessorE
D
Fernando
E
Antunes

C 2007.1
PE Semestre

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 1

Programa da Disciplina
• Unidade I – Introdução
– Objetivo, histórico e aplicações da Eletrônica de potência ;
– Semicondutores de potência: diodos, Transistor Bipolar e Tiristores;


Classificação dos conversores estáticos;
Cálculo térmico.
F C
-
• Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
– Retificadores monofásicos de meia onda;
U
EE
– Retificadores Monofásicos de onda completa.
• Unidade III – Retificadores Trifásicos não controlados

– Comutação
– D
– Retificadores em Meia Ponte e Ponte Completa;

E–
C
• Unidade IV – Retificadores Controlados Monofásicos e Trifásicos
Retificadores em Meia ponte e Ponte Completa;

G P –


Fator de potência
Comutação
Pontes mista
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 2

1
Programa da Disciplina
• Unidade V – Transistor para Alta Freqüência
– MOSFET;
– IGBT.
• Unidade VI – Conversores CC-CC Abaixadores e Elevadores
F C
U
– Principio de operação;



-
Regulador CC-CC Abaixador (Conversor Buck);
Regulador CC-CC Elevador (Conversor Boost);

E
Regulador CC-CC Abaixador / Elevador (Conversor Buck / Boost);
– Operação com cargas RLE.
• Unidade VII – Conversores CC-CA
D E

C –
Estrutura Básica – VSI;
Principio de modulação por largura de pulso – PWM;

PE–

Estruturas monofásica
Estrutura trifásicas

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 3

Programa da Disciplina
• Aulas de Laboratório
– Característica de chaveamento de diodos e tiristores;


Conversores ca-cc monofásicos a diodo;
Conversores ca-cc trifásicos a diodo;
F C


-
Conversores ca-cc trifásico controlado a tiristor; U
Conversores ca-cc de monofásico controlado a tiristor;



Conversores ca-cc de 12 pulsos;
Conversor Buck a MOSFET/IGBT;
EE



Inversor monofásico; D
Conversor Boost a MOSFET/IGBT;

E

C
Inversor trifásico .

G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 4

2
Unidade I - Introdução
Definição de Eletrônica de Potência
• É uma nova tecnologia que trata da aplicação de dispositivos

condicionamento da energia elétrica;


F C
eletrônicos e componentes associadas para conversão, controle e

- U
EE
• Controle da Energia Elétrica, meio usado para se obter controle de
grandezas não elétricas como: velocidade de maquinas girantes,

– D
controles de temperatura de fornos, processo eletromecânicos,
intensidades de iluminamento e etc.

E C
G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 5

Unidade I - Introdução
Definição de Eletrônica de Potência
• De uma maneira geral pode ser considerada como uma
tecnologia multidisciplinar que envolve:
– Dispositivos Semicondutores de Potência; F C
– Circuitos Conversores;
- U
– Máquinas Elétricas;
– Teoria de Controle;
EE
– Microprocessadores;
– Sistemas Elétricos. – D
E C
G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 6

3
Unidade I - Introdução
Histórico

• Retificador a Arco de Mercúrio – inicio do século passado;


• Estrutura Retificadoras – Anos 30;
F C
• Tiristor – Grande evolução:

-
• Laboratório Bell, 1956; U
EE
• Comercializado pela GE, 1958;
• Anos 70 – diodos, Transistores de potência e GTO;
• Anos 80 – MOSFET e IGBT;

– D
• Anos 90 – Encapsulamento de Potência.

E C
G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 7

Unidade I - Introdução
Aplicações



Fontes Estabilizadas
Controles de Motores
F C


Equipamentos de soldagem
Veículos Elétricos
- U


Tração Elétrica
Controle de Trânsito
EE



Utilização Aeroespacial
D
Utilização de fontes não Convencionais de Energias


• C
Carregadores de bateria
E

G PAlimentação de Emergência (UPS)
Sistema Elétricas de Potência

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 8

4
Unidade I - Introdução
Conversores Estáticos

• Circuito projetados para processamento da energia;


• Convertem energia elétrica da forma como é fornecida por
F C
uma fonte, na forma requerida por uma carga;
-
• Alto rendimento (99% em grandes conversores); U
• Usam semicondutores como chaves;
EE
indutores.
– D
• Estrutura formada basicamente por chaves, capacitores e

E C
G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 9

Unidade I - Introdução
Conversores Estáticos

F C
- U
• Conversores ca-cc (Retificadores)
EE


• –
Conversores cc-ca (Inversores) D
Conversores cc-cc (Choppers e fontes cc chaveadas)

C
Conversores ca-ca (Chaves ca)

PEVantagens :
Espaço físico
Desvantagens :
Harmônicos

G
Resposta rápida Interferências
Baixa manutenção

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 10

5
Unidade I - Introdução
Chaves Semicondutoras

• Idealmente possuem apenas dois estados: Apresentam


completo bloqueio ou oferecem irrestrita condução à
F C
passagem de corrente.
• Podem ser:
- U
– Diodos;
– Tiristores;
EE
– Chaves controladas:


BJT – 1kV, 300A, 20kHz, 200kVA;
– D
C
MOSFET – 1kV, 100A, 50kHz;

E
IGBT – 3kV, 1kA, 20kHz, 3MVA;

P
MCT.
• IGCT

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 11

Unidade I - Introdução
Aplicações típicas da Eletrônica de Potência
HVDC

C
10 00
TRAÇÃO
FO N T E S
CHAVEADA S
E LÉ T R IC A

AUTO MAÇÃO

U F
-
IN D U S T R IA L
10 0
Corrente de Condução, A

A C IO N A M E N T O

E
DE MOTO RES

10

D E

“B A L LA S T S ” D E
ILU M IN A Ç Ã O
1

C
E LE T R Ô N IC A
EMBA RCADA

E
(A U T O M O T IV A )

G P 0.1
10 10 0 10 00
T ens ão d e B loq u eio, V
1 0 0 00

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 12

6
Unidade I - Introdução
Características Potência x Tensão
e Potência x Freqüência

C
VA
VA
10 7 10
7

GTO
U F
10
6
GTO

E -
10
6
BJT IGBT

10 5 Transistor
Bipolar
IGBT
Tiristor

D E 105
MOSFET

10
4 BJT

C – 104

10

PE3
MOSFET 103

G 10
2

www.dee.ufc.br/~fantunes
10
3
10
4
V

fantunes@dee.ufc.br
102 103 104 105
Hz

13

Unidade I - Introdução
Junção PN
• Formam a base para o estudo dos diodos transistores e tiristores de potência.

C
+4 +4 +4

+4 +4 +4

U F
+4 +4

E - +4

• Cristal de Silício:
D E
Cristal de Silício e Elétrons de Valência





Pureza – em 10 9 átomos de silício há apenas um átomo estranho;
Isolante em baixas temperaturas;

C
Apresentam elétrons livres em altas temperaturas;

PE– Condutividade natural à temperatura ambiente, cerca de 2 x 1010elétrons


livres(Buracos) por cm 3 ;

G – Quando sujeito a campo elétrico os buracos movimentam se na direção do campo


comportando-se como portadores de carga positiva.
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 14

7
Unidade I - Introdução
Dopagem

• Átomos estranhos substituem os de silício em varias posições da cadeia do


cristal alterando enormemente a habilidade de condução do cristal. A
F C
U
dopagem não deve alterar a estrutura original do cristal.

+4 +4 +4

E - +4 +4 +4

+4 +5 +4

D E +4 +3 +4

+4

C – +4 +4 +4 +4 +4

PE Cristal Tipo N Cristal Tipo P

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 15

Unidade I - Introdução
União do Cristal P com o Cristal N
• Na junção os elétrons do cristal N se difundem no cristal P
ocupando os buracos formando uma região de depleção na
junção.
F C
• Campo elétrico na junção:
-
– Fica mais forte à medida que mais cargas atravessam a junção;
U
EE
– Atrasa o processo de formação da camada de depleção;


P N
D
– Age no sentido de empurrar os elétrons na região de depleção de volta
para a camada N.

E C -
-
-
+
+
+

G P -
-
+
+

Camada de depleção

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 16

8
Unidade I - Introdução
União do Cristal P com o Cristal N
-
• Junção PN inversamente polarizada

FC
– Aumento da camada de depleção; p
– Ausência de portadores majoritários na junção;

-U
– Tensão reversa máxima é determinada pela n
camada de depleção.

E
+
Reversamente Polarizada
• Junção PN diretamente polarizada

D E
– Portadores majoritários saturam a junção; +


– Colapso de camada de depleção – cristal conduz;
– Condutividade consideravelmente menor que dos
metais;
C
p

PE– Perdas causam aquecimento excessivo para o


tamanho do cristal. -
n

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br
Diretamente Polarizada

17

Unidade I - Introdução
Diodo de Potência
• Região de arrasto:
– Camada n- não é encontrada nos diodos se
sinal;
F
Anodo C
– Estabelece a tensão reversa máxima
suportada pelo diodo;
- p+
U19 -3
Nd=1 cm
10µ m

Região de

EE
– Alta resistividade devido à baixa dopagem;
– Onde se estabelece a camada de depleção
n-

n+
Nd=10
14 -3
cm

-3
Nd=1019cm
arrasto

250µm


portadores majoritários;
D
– Resistividade reduz quando em polarização
direta devido à saturação da região por
Catodo
Seção Transversal de

E C
– Esta modulação da condutividade reduz
bastante a perda por condução.
um Diodo de Potência

G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 18

9
Unidade I - Introdução
Característica V x I de um diodo de potencia
i
D

F C
- U
E
- V
RM

E
0 ,7 V v
AK

– D
• Com altas correntes a característica ôhmica mascara a exponencial;
• Quando polarizado inversamente, apenas uma pequena corrente de
fuga circula;
E C
• Requer tempo finito para mudar estado bloqueio / condução;

G P
• Tempo de transição e formas de ondas são afetadas pela
caracteristica intrínseca do diodo.
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 19

Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento de um diodo de potencia

I0 Carga

F C
U
D
indutiva

V C

E -
circuito Ic

E
de base


-

D
Circuito para análise na característica de

E C
chaveamento do diodo de potência

G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 20

10
Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento de um diodo de potencia

• Condução:
t1– Remoção da carga armazenada na camada de
depleção com o aumento da condução.
i(t)

F C
U
I0

Camada de depleção ainda presente, queda

-
t

ôhmica na região de arrasto e indutâncias


Q rr
Irr
v(t)
presentes no circuito são causas da

E
t3 t4 t5

sobretensão; trr

E
t2 – Saturação da junção (Neutralização da

D
camada de depleção) e da região de arrasto e
estabelecimento da corrente e regime fazem
Von


V

a tensão cair para Von.


t1 t2

E C
G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 21

Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento de um diodo de potencia

• Bloqueio:
t3 – A carga em excesso na região de arrasto
F C
U
i(t)
passa a ser removida por recombinação e I0

arrasto. Cessada a recombinação i(t)


reduz a zero;

E -
t4 – Fluxo de minoritários na formação da v(t)
camada de depleção inverte i(t). As
Q rr
Irr
t

E
t3 t4 t5

trr
junções p+ n- n- n+ permanecem
de portadores nas junções;

– D
polarizadas diretamente devido excesso

t5 – Retirados os portadores em excesso da


Von

V
t

E C
junção, esta polariza inversamente e logo
adquire substancial valor negativo. Os
minoritários passam a ter crescimento
t1 t2

G P negativo reduzindo a corrente reversa a


zero.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 22

11
Unidade I - Introdução
Transistor de potência
Base Emissor
C C

p
19-3
n+ Nd=10 cm
16 -3
Nd=10 cm
10µ m
5−20µ m B Ic B

F CIc

n-

n+
-3
Nd=10 14cm

-3
Nd=10 19cm
50−200µ m

250µ m

-
E
NPN UE
PNP
Coletor

EE
• Nível de dopagem influencia as características do dispositivos;

ruptura do transistor;
– D
• Região de arrasto possui dopagem leve e determina a tensão de

• A espessura da base é feita menor possível, para maior ganho


de corrente;
E C
• Uma menor espessura de base limita a tensão reversa máxima

G P
que pode ser aplicada ao transistor.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 23

Unidade I - Introdução
Transistor de potência
Junções PNP e NPN p
• Emissor – cristal de alta dopagem;
• Base – cristal de media dopagem;
n

F C
U
• Coletor - cristal de alta dopagem. p

• Processo de condução:

E -
– Pequena corrente é introduzida na base através de circuito de controle;

E
– Algumas cargas alcançam a camada de depleção (ausente de carga)
coletor-base e são arrastados para o circuito externo através do coletor,
iniciando se uma condução;
D
condutor;

C –
– A corrente de base satura a junção coletor-base tornando o transistor

– Para um certo valor de corrente de base o transistor comporta-se como

PEuma chave fechada, para corrente de base nula comporta-se com uma alta
resistência .

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 24

12
Introdução – Transistor NPN

• Condução no transistor NPN (O mais


usado):
+
F C
• Inicio de condução - os elétrons fluem do
emissor para base (sentido real de
corrente).
-
Coletor
U n
Base
• A grande maioria dos elétrons atingem a
camada de depleção base-coletor
EE p

D
n
(inversamente polarizada).


• O campo elétrico da tensão de polarização
externa atrai os elétrons para camada de
depleção, saturando-a.
C
Emissor
-

PE
• Inicia-se um fluxo de elétrons no sentido
emissor coletor, isto é corrente elétrica no

Gsentido coletor emissor.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 25

Unidade I - Introdução
Característica V x I do transistor de potência
quasi-

C
saturação ruptura
saturação
plena secundária
I
C

I B4
Coletor

U F +

-
n
ruptura
I B3 primária n- Base
I

I
B2
B1

EE p
n

0
I


• Vsus: tensão máxima emissor-coletor
B0
IB=0

Vsus VBCE0 D
V
CE
Emissor
-

E C
quando o dispositivo esta conduzindo;
• Ruptura primária: avalanche convencional

P
na junção;
• Ruptura secundária: alta dissipação de

Gpotência em pontos localizados no cristal

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 26

13
Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento de um transistor de potência

I0 Carga

F C
U
D
indutiva

V C

E -
circuito Ic

E
de base


-

D
Circuito para análise na característica de

E C
chaveamento do transistor bipolar

G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 27

Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento de um transistor de potência

• Condução:

C
iB(t)
IB(on)

F
– Inicio do processo de retirada da 0

camada de depleção. Vce não é t

alterada;
– Vce na se altera pois o diodo em
paralelo com a carga esta
-
vBE(t)

0
VBE(off)
VBE(on)

U t

conduzindo;
– O diodo em paralelo deixa de
EE iC(t)

0
I0

D
t
conduzir;
– O ganho do transistor diminui vCE(t)


Vd VCE(sat)
reduzindo a taxa de queda de 0
Vce.

C
t d(on) t s t
t=0 t f1 t f2

td(on)
ts
PE
G
tf1
tf2
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 28

14
Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento de um transistor de potência
i B(t)
IB(on)

C
0
t

vBE(t)

0
VBE(on)

U F
-
VBE(off) t

i C(t)

E
I0
0

E
t

D
vCE(t)
Vd
VCE(sat)


0
ts t t f1 td(on) t
f2
• Bloqueio: t=0

E
junção; C
– Para bloquear um transistor tem se que remover toda carga armazenada na

G P
– Após ts o transistor deixa a região de saturação e passa a de quase
saturação;
– Redução de carga na região de arrasto
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 29

Unidade I - Introdução
catodo gatilho
Tiristor
Anodo
19 -3 19 -3

C
10 cm n+ 10 cm 10 µm +
n+

F
p 17 -3 30 - 100 µm catodo p
10 cm J1

U
n
n- 17 14 -3 J2
10 -5 x 10 cm

-
50 - 1000 µm p Gatilho
gatilho
J3 +
17 -3 n

E
p 10 cm 30-50 µm
19 -3
p+ 30-50 µm Anodo -

E
10 cm

Catodo
Anodo
(a)

• Também chamado de SCR; – D (b)

E C
• Mais antigo dispositivo de potência em estado sólido

G P • É um dispositivo de quatro camadas

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 30

15
Unidade I - Introdução
Junções PNPN
+ Anodo a
p E

F C
n
p
n
p
Gatilho
- C
B
U
B
C v ak

n
EE g v gk E



Catodo
NPN inicia a condução;
- D k

E

• C
Circula corrente pela junção base-emissor do transistor PNP;
Há uma realimentação positiva;

G P • Corrente através do dispositivo é autosustentada.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 31

Unidade I - Introdução
Junções PNPN

Anodo
• J1 e J3 são polarizadas diretamente
e J2 inversamente; +
F C
• A ação dos dois emissores saturam
a junção J2;
- p U J1
• A camada n absorve a camada de
depleção;
EE n
J2
• Logo J2 determina a tensão


máxima aplicável ao tiristor. D p
n
J3
Gatilho
+

E C -

G P Catodo

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 32

16
Unidade I - Introdução
Característica V x I de um tiristor

• Sob tensão inversa o tiristor


comporta-se similarmente a um
i
A

F C
diodo polarizado inversamente, que
conduz pouca corrente até que
- U Estado de condução direta

avalanche ocorra.
• A região de alta tensão e baixa EE
corrente é a região de bloqueio em
polarização direta
– D -V
RM
IH
IB0
i g>0
i g=0

VH Estado de bloqueio VB0 v


em polarização AK

C
direta

PE
G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 33

Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento

• Condução:
– Durante td(on) a corrente de i g(t)=0

FC
t

gatilho injeta portadores na


camada p2;
– Condução inicia se em torno de
gatilho devido excesso de - U
iK (t)=0
di/dt
I
0

portadores na região;
– Excesso de portadores na região
EE
capacidade de bloqueio do
tiristor;
– D
do gatilho reduz sensivelmente a vAK(t)=0 td (on)

– di/dt em torno do gatilho pode ter efeito destruidor;


t

E C
– Finalmente o plama se espalha por toda secção transversal do tiristor;
– Grande quantidade de energia liberada nas adjacências do gatilho;

G P
– Deve se controlar a taxa de crescimento da corrente de anodo.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 34

17
Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento

• Bloqueio:

F
– Bloquear um tiristor requer a aplicação de uma tensão negativa entre
anodo e catodo por um período de tempo mínimo; C
– Processo similar ao de um diodo;

- U
– Dispositivo bloqueia quando J1 ou J3 ficar inversamente polarizada.

• Condução acidental do tiristor:


EE
– D
– O tempo que o tiristor é mantido sob tensão reversa deve ser
suficientemente longo para garantir um real bloqueio;
– A taxa de crescimento dv/dt da tensão de polarização direta deve ser
mantida abaixo de um Máximo valor especificado pelo fabricante.

E C
G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 35

Unidade I - Introdução
Transistor MOSFET

F C
• Metal Oxide Semiconductor
Fiel- Effect Transistor;
- S G
U
• Acionados por tensão;
E
----------
++++++ D
----------
n+

E
n +
• Operam em altas freqüências.

D
Canal Tipo n

C – p

PE D

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 36

18
Unidade I - Introdução
MOSFET
Tipo e característica de condução

I
D
I
D

F C
U
D

-
V =12V
GS

V V =7V

E
DS GS

E
V =5V
GS
G

– D V
GS
=3V

C
V
DS

E
(a) (b)

• Essencialmente resistivo em condução;


P
• Resistência de condução relativamente alta.
G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 37

Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento

F
VD
C
C
GD
I
D

-
I0

UD
DF

C
DS

EE C GD

D
RDR
G


G
C
GS VDR CGS

E C S
S

Modelo para análise de

P
Capacitâncias parasitas
chaveamento

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 38

19
Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento
v

C
V
DR
(t)
GS

F
V V
v (t) DR V
V GS GS,Io th
GS,Io
V
th
i
G
(t)

t
-
0

U
i
G
(t)
t

V
D

EE v (t)

D
v (t) i (t) DS
DS
D
i (t) V


G Io d
Io

C
t
V 0 t
DS(ON)

PE Forma de onda
durante o bloqueio
Forma de onda durante a condução

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 39

Unidade I - Introdução
IGBT

F C
- U
EE
– D


E C
Transistor Bipolar de Gatilho Isolado;
Atuação rápida (transitório efeito de campo);


G P Alta capacidade de potência (Transistor Bi-polar);
Controle por tensão;
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 40

20
Unidade I - Introdução
Característica I-V

F C
-
VGS-4

U
EE VGS-3

– D VGS-2

VGS-1

C
VRM

E
VnsS

G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 41

Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento

F C
- U
EE
– D
E C
Formas de onda da Corrente e da Tensão no

P
IGBT em Condução

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 42

21
Unidade I - Introdução
Característica de chaveamento

F C
- U
EE
– D
E C
Formas de onda da Corrente e da Tensão no

P
IGBT em Bloqueio

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 43

Unidade I - Introdução
Futuro das chaves
• Dispositivos a base de carbono de silício;
• Suportam altos gradientes de tensão;
• Reduzida queda de tensão em condução.
F C
- U
EE
– D
E C
G P Evolução
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 44

22
Unidade I - Introdução
Especificação de chaves semicondutoras

• Corrente média de condução direta, Id


– Valor médio da corrente que o dispositivo pode conduzir
continuamente repetidas as condiçoes de resfriamento.
F C
-
• Corrente eficaz de condução direta, Irms U
– Valor máximo permitido para corrente eficaz. Isto limita a potência
máxima dissipada devido i².R.
• Corrente de pico repetitiva, Ifrm
EE
– D
– Valor máximo da corrente que pode ser aplicada repetitivamente,
geralmente é especificada para um pico a cada meia senoide.

E C
• Corrente de pico não repetitiva, Ifsm
– Valor máximo da corrente que pode ser aplicada, a repetição é

G P permitida apenas após um intervalo de tempo que permita resfriar a


junção.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 45

Unidade I - Introdução
Especificação de chaves semicondutoras

• Tensão de pico inversa, Vrpm

F C
– Valor instantâneo de tensão máxima permitida da direção positiva ou
negativa do dispositivo.
• Queda de tensão em condução direta, Vf
- U
direta.
EE
– Queda de tensão apresentada pelo dispositivo quando em condução

• Temperatura da junção, Tj(max)

– D
– Valor máximo de temperatura que o dispositivo pode operar, acima
deste valor o dispositivo pode danificar se por avalanche térmica.

E C
G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 46

23
Unidade I - Introdução
Perdas e Cálculo Térmico

• A perda total de um dispositivo é dada por:


– Perda durante a condução;
– Perda no chaveamento;
F C
– Perda no estado de bloqueio.

-
• Estas perdas que se transforma em calor, devem ser liberadas U
EE
par ao meio ambiente, caso contrário a temperatura da junção
se elava acima do limite permitido, provocando destruição de
dispositivo.
D
• A elevação de temperatura na junção provoca mudanças

químicas e metálicas no dispositivos. Estas mudanças variam

C
exponencialmente com a temperatura.

E
G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 47

Unidade I - Introdução
Perda durante a condução
Seja uma junção de um dispositivo qualquer, aqui representada por
um diodo
Pon =
1
T

T ∫o F C
-
v = rd i + E0
iv.dt
U
a i rd Eo k
EE 1
T
Pon = ∫ i(rd i + E0 )dt

– D To
1
T
1
T
Pon = ∫ i 2 rd dt + ∫ E0 .i.dt

E C To To
Pon = ief2 rd + E0 imed

G P
Para não danificar o semicondutor, Pon deve ser transferida para o
ambiente. Como que esta potência é transferida?
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 48

24
Unidade I - Introdução
Perdas nos dispositivos semicondutores
• Quando duas superfícies sólidas paralelas a temperaturas
uniformes, Tj e To, são justapostas, uma certa quantidade de
calor Q (joules/s-m²) fluirá por unidade de área da superfície
F C
de maior temperatura (Tj) para a de menor temperatura (To).
- U
E
Q = 1/K (Tj - To) [Joules/s-m²]
E
– D
• No caso de um dispositivo semicondutor, a corrente através da
junção inversamente polarizada produz calor quando os

E C
portadores majoritários perdem energia ao atravessar a barreira
de potencial. A energia elétrica na junção se transforma em

G P
energia térmica no cristal.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 49

Unidade I - Introdução
Perdas nos dispositivos semicondutores

• A potência dissipada na junção por segundo fluirá para o ambiente segundo a


equação abaixo:
F C
Pon = 1/Rja (Tj - Ta) [joules/s]
- Tj – Temperatura na junção
- Tj – Temperatura ambiente - U
EE
- Rja – resistência térmica entra a junção e o ambiente

– D
• Fazendo se uma analogia com um circuito elétrico:
Quando o semicondutor não está
conduzindo, Pon = 0, logo Tj=Ta. A

C
Pon Rja
temperatura da junção se eleva

PE Ta acima da ambiente e há um fluxo


de calor para o ambiente. Quando

G
www.dee.ufc.br/~fantunes
0°C menor Rja, menor será ΛT

fantunes@dee.ufc.br 50

25
Unidade I - Introdução
Perdas nos dispositivos semicondutores
• Para uma certa resistência térmica Rja e temperatura ambiente
Ta, há uma máxima potência Pon que pode ser dissipada, Pon
max. sem que se exceda à máxima temperatura admissível na F C
junção, Tjmax.
- U
Pon = I.Von
EE
• Desprezando se a influência da resistência interna.


I
D Pon 1 > Pon max

E C
P
Pon max

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br
Von
51

Unidade I - Introdução
Hipérbole de dissipação de potência
I

Pon Rja

F C
Pon 1 > Pon max

Ta

- U
Pon max

0°C

EE Von

– D
• Para a temperatura ambiente Ta, qualquer combinação de Von e
I que fique de Pon max não danificará o dispositivo.
• Um ventilador ou qualquer refrigeração que venha a reduzir a

E C
temperatura ambiente Ta nas proximidades do dispositivo,

G P
uma potência Pon 1 maior que Pon max pode ser dissipada sem
risco para p dispositivo.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 52

26
Unidade I - Introdução
Dissipação do calor
• Falha na operação de um dispositivo semicondutor está, quase
que sempre, ligada à elevação de temperatura do dispositivo.
F C
a junção, mesmo nos piores transitórios.
- U
• O fabricante normalmente especifica a máxima temperatura para

aos trocadores de calor.


EE
• A dissipação de calor nos semicondutores está diretamente ligada

– D
• Um trocador de calor é um metal irradiador de calor projetado
para retirar do dispositivo o excesso de calor por convecção.

E C
• O calor flui da junção para a carcaça do semicondutor, da carcaça
para o trocador de calor através de uma pasta térmica, e do

G P
trocador de calor para o ambiente.

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 53

Unidade I - Introdução
Dissipação do calor
• A transferência de calor pode ser
representada pelo circuito elétrica ao
lado.
F C
Rjc

U
Pon Rch

• A temperatura da junção dependerá


-
Rja

da potência dissipada e das


E
Rha

resistências térmicas associadas ao


dispositivos.
• Um cálculo adequando do trocador de
D E Ta


0°C

calor permitirá ao projetista

E C
determinar a máxima potência que
poderá ser dissipada pelo dispositivo,
T j − T a = R ja .Pon
R ja = R jc + R ch + R ha

G P
e, ainda conservar a temperatura
máxima na junção a baixo de um
valor escolhido
R ha = R ja − R jc − R ch

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 54

27
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo

• Um circuito retificador converte um sinal em


corrente alternada em um unidirecional, isto é,
converte uma tensão ca em cc.
F C
- U
EE saída nível cc
ca


cc
D =

E C ripple

G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 55

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Carga Puramente Resistiva
D i(t)
• Retifica apenas um ciclo da
tensão alternada.
• São os mais simples pois
v(t)= 2V sen(wt) v(t)

F C
vo R

possuem apenas um diodo.


• O ripple da tensão de saída é
- v ( t)
2V U
E
alto, na freqüência da entrada.
• Apresenta uma componente cc
na alimentação que o torna de
pouco uso prático.
D E v (t)
o
wt

• Resumida aplicação em
pequenas potências

C –
(celulares,computadores).
i(t)
2 V
wt

E
R

P
v (t) wt
D

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br
wt

56

28
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo

Carga Puramente Resistiva


• Para uma tensão de alimentação
v = 2V sen(ω t )
F C
• Tensão média na carga
- • Valor eficaz da Tensão U
V0 =
1
π

∫ 2Vsenwtd ( wt )
EE∫ na carga
π

V0 =
2V

(− cos wt ) =
0

2V
– π D V0 ef = [
1
2π 0
( 2V ) 2 sen 2 wtd ( wt )]1/ 2

E
2π 0
π
C V0 ef = 0,707V

G PV0 = 0.45V

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 57

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


D1
Carga Puramente Resistiva
VAMPL = 60
Simulação no OrCad FREQ = 60 V1

C
R1
12

0
U F
80

Tensão no diodo

E -
E
Tensão na Carga

40

Corrente na Carga

– D
0

E C
G P
-40
0s
V(R1:2)
5ms
V(D1:2,D1:1) -I(R1)*5
10ms 15ms

Time
20ms 25ms 30ms

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 58

29
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
Carga Indutiva i(t) D

• Os retificadores são raramente

C
R
v(t) v
o

F
usados com carga puramente L
resistiva.
• Devido à presença da carga
indutiva a condução no diodo
- v(t)
v(t)= 2 V sen(wt)
U
continua para ωt>1800 até que a
corrente caia a zero.
EE 2V

wt
• Se se supõe que a carga é uma
indutância pura, o diodo conduzirá
durante os 3600, o que resultaria
– D vo(t) v

numa tensão média igual a zero. No

E
caso real para R e L finitos a C v (t)
D
wt

G P
condução será descontínua. π β 2π wt

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 59

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Carga Indutiva i(t) D

Composição da corrente de carga:


R

C
•Componente contínua, it v(t) v
o

F
•Componente alternada, ip L

2V
di
2V sen wt = L + Ri
dt
i p = R2 + X 2 sen(ωt − φ ) -
v(t)= 2 V sen(wt)
U
=Ke
L

−t /τ

EE i(t)
v(t)
i = i p+ i t
i p Componente permanente
i
i=
t

(R
2V
)
1
– −t
sen( wt − φ ) − Ke τ
D it
i t Componente transitoria

+X
C
2 2 2
L φ π β wt

PE
i=
(R
2V
)
⎡ −t

⎢sen( wt − φ ) − sen(−φ )e ⎥
τ

ip

G
1
2
+ X L2 2 ⎣ ⎦

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 60

30
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
Carga Indutiva
• Valor de tensão na saída dependente da carga.
• Apresenta um valor menor que para uma carga resistiva.

π +φ
F C
V0 =
1
2π ∫
0
2V sen wtd ( wt )
- U
V0 =
2V

(− cos wt )
π +φ

=
EE 2V
π
[1 − cos(π + φ )]


0

• A tensão média de saída, V0 pode ser independente da carga se o


D
ângulo φ for feito igual a zero.

E C
• Isto é possível através do uso de um diodo em paralelo com a carga

G P
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 61

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


D1

VAMPL = 60 R1
Carga Indutiva FREQ = 60 V3
12
1
Simulação no OrCad

F C
L2
70mH

100

-
0
U
2

Tensão na Carga

EE
0


Corrente na Carga

D
E C
G P
-100
0s
V(R1:2)
5ms
-I(R1)*10
10ms 15ms
Time
20ms 25ms 30ms

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 62

31
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
Carga Indutiva com Diodo de roda livre
v(t)
i(t) D1

C
2V
R
v(t) D2

v(t) = 2V sen(ω t )
L v0 (t)

U F wt

i(t) D1 i0(t)

E
i0(t) - wt

E
R descontinua
v(t) D2
L


D1 i0(t)

R
D
i0(t)
continua
wt

E
v(t)

C D2

• Presença do diodo de roda livre:


L wt

G P
– caminho para a corrente de carga no ciclo negativo da tensão da
fonte.
– tensão de saída independente da carga.
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 63

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Carga Indutiva com Diodo de roda livre
i(t) D1
Vantagens
v(t) D2
R
L

F C
• Tensão de saída independente da
carga:
V0=0,45V
-
v(t) = 2V sen(ω t )

U
• Possibilidade de continuidade de
corrente na carga
EE 2V

D
wt


vo (t)
i0(t)

E C v (t)
D1 β
wt

G P π 2π wt

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 64

32
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
D1

Carga Indutiva com Diodo VAMPL = 60


FREQ = 60 V3
R1
12
1
de roda livre
C
D2
L2

F
Simulação no OrCad 70mH

60
Tensão na Carga

-
0
U
2

EE
40

– D
C
20
Corrente na Carga

PE
G 0s
V(R1:2) -I(R1)*10

www.dee.ufc.br/~fantunes
5ms 10ms
Time

fantunes@dee.ufc.br
15ms 20ms

65

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


D1

Carga Indutiva com Diodo VAMPL = 60


FREQ = 60 V3
R1
6
1
de roda livre
C
D2
L2

F
Simulação no OrCad 15mH

80

-
0
U
2

Tensão na Carga

EE
40

– D
E C Corrente na Carga

G
0s
P V(R1:2) -I(R1)*10
5ms 10ms

Time
15ms 20ms

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 66

33
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
D1

Carga Indutiva com Diodo VAMPL = 60


FREQ = 60 V3
R1
6
1
de roda livre
C
D2
L2

F
Simulação no OrCad 700mH

80

-
0

U
2

Tensão na Carga

EE
40

– D
Corrente na Carga

E C
G
-40P
32ms
V(R1:2)
36ms
-I(R1)*10
40ms 44ms 48ms
Time
52ms 56ms 60ms 64ms

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 67

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Analise ca
• Usando-se um transformador para casamento de tensão.
• Tensão na saída do retificador é ideal (Ripple na corrente de carga
desprezível).
• A fonte de tensão ca é um barramento infinito.
F C
i
1
i
2
- D
1 I
0 U
v(t) Np N

EE D
R

D
s 2

C –
PE v(t) Carga

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 68

34
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
Analise ca 1 I0
i i2
1
• Potência consumida pela carga

C
R
(ativa): v(t) Np V
2 D2 V0


P0=V0*I0
Corrente eficaz no secundário
U F L

do transformador:

⎡⎛ 1 ⎞ 2 π
1
⎤2
E - I0

i2

I2ef = ⎢⎜
⎣⎢⎝ 2π
⎟ ∫ (I0 ) ⎥ = 0
⎠ 0
2

⎦⎥
I
2

D E I0

iD
F


I0
• Potência aparente no secundário

C
i2
será: ca I2
cc

PE S=V2*I2ef

S 2 = V2I2ef
⎛ V ⎞ I
= ⎜ 0 ⎟ 0 = 1,57P0
i1
ca

G ⎝ 0,45 ⎠ 2

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 69

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Analise ca i 1 I0
1 i2
• Corrente eficaz no primário do

C
R
transformador: v(t) Np V D2 V0
2

F
1
⎡⎛ 1 ⎞ 2 π ⎛ I0 ⎞ 2 ⎤2
I L
= ⎢⎜ ⎟ ∫⎜ ⎟ ⎥ = 0

U
I1ef
⎣⎢⎝ 2π ⎠ 0 ⎝ ⎠ ⎦⎥
2 2
• Potência aparente no primário será:
⎛ V ⎞I
S1 = V1I1ef = ⎜ 0 ⎟ 0 = 1,17P0
E - I0

i2

⎝ 0,45 ⎠ 2

D E I0

iD
F


I0

• S1=1,11P0
C
i2
ca I2
cc

• S2=1,57P0
PE i1
ca

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 70

35
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
Analise
• Simples construção e baixo custo;
• Mínimo número de componentes;
• Tensão de saída contém uma componente de ripple na
F C
frequência de alimentação, o que torna a filtragem mais difícil;
-
• A corrente de entrada (ca) possui uma componente em U
quando necessita-se de transformador;
EE
corrente contínua (cc), que torna o retificador impraticável

– D
• Sua aplicação é aceitável em equipamentos de pequena
potência e baixa tensão como: fontes para notebooks, celulares,
etc;

E C
• Aplicável também a carregadores de bateria e equipamentos

P
portáteis.

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 71

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Retificadores Monofásicos de Onda Completa
• Os diodos conectam a carga à fonte em ambos os ciclos positivo e


negativo.
A retificação se dá para os dois semi-períodos da tensão de
F C

entrada.
-
A tensão de saída não apresenta uma componente cc.
U
• Apresentam-se de duas formas :
EE i 0

– D1
-
+

V0 D is

v(t)
D
1
D
3

V
+
L

C
Vp D2 0
V R

P E D2 D4
-

G Ponto Médio
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br
Em Ponte
72

36
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
Retificador com Ponto Médio
• Ideal para altas correntes e +

C
V D1 V0
baixa tensão. Vp -

F
V D2

• Os diodos estão submetidos à


tensão total do enrolamento
quando não em condução. - 2V
v(t)

U
• Apresenta valores médio e
EE wt

eficaz da tensão de saída de:

V0 =


∫ 2V sen wtd( wt ) = 0,9 V
D v (t)
0

E
π0
C 1
v
D
wt

G P
V0ef
⎡1 π
⎣π 0
⎤2
= ⎢ ∫ ( 2V )2 sen2 wtd( wt )⎥ = V

2 2V
v
D2
v
D1
wt

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 73

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Retificador com Ponto Médio - Comportamento do trafo.
• A carga como uma fonte de corrente.
V D1 I 0
• Corrente eficaz no secundário:
1
π

∫I
Vp
V D2

F C
i Sef = i d 1 ef = dwt → i Sef = 0 , 707 I 0

U
2


0 i

-
0 0
I0
• Potência aparente em um enrolamento
secundário: V
Ps1 = V .isef ∴ Ps1 = • 0,707 isef = 0,785V 0isef
0

EE
0,9
D
Ip

carga;
C –
PTR = Ps1 + Ps 2 = 2 Ps1 = 1,57V 0isef
• Trafo com potência total 57% maior que a i
d1

PE
• Não existe componente continua no
i
d2

G
secundário;
• Menos harmônico na corrente.
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 74

37
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
Retificador com Ponto Médio
D1

C
VAMPL = 60 V1
FREQ = 60

VAMPL = 60
FREQ = 60
V2
0

D2 0
R1
12

U F
60

tensão na carga

E -
40

D E
C – corrente na carga

E
20

G0P
0s
V(D1:2) -I(R1)*5
5ms 10ms
Time
15ms 20ms

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 75

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Retificador Monofásico em Ponte
v(t)
• Dispensa o uso do transformador.
• Os diodos estão submetidos à
2V

F C
tensão total do enrolamento
quando não em condução.
- v0
U wt

is
D
1
D
3
i0 +

EE i
0
wt

D
L
v(t) V
0 is

– R
wt
D2 D4

C
-
Diodos em D1 D D2 D

E
condução 4 3
Circuito em Ponte Formas de Onda

G P v( t ) = 2V sen ωt V0 =

∫ 2V sen wtd( wt ) = 0,9 V
π0
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 76

38
Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo
Retificador Monofásico em Ponte
i0
• Há um melhor aproveitamento

C
+
do transformador i
1
i
2
D
1
D3

I2ef = I1ef = I0
V1 V2

U F v
0

⎛V ⎞
S1 = S2 = V1I1ef = ⎜ 0 ⎟I0 = 1,1P0 E - i
0
D
2
D
4
-

⎝ 0,9 ⎠
D E I0


i
2

• S1=1,11P0 I0

E • S2=1,11P0 C
P
i
1

G
www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 77

Vca = Vef2 − V02

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Retificador Monofásico em Ponte
Parâmetros de avaliação de desempenho
• Valor eficaz da componente alternada da tensão de saída é:
F C
Vca = Vef2 − V02
• O fator de forma: - U
FF =
Vef
V0
EE
• Fator de ripple:
FR =
Vca

→ FR =
⎛ Vef
⎜⎜

2 D
⎟⎟ − 1 = FF 2 − 1

E
V0
C ⎝ V0
• Fator de utilização do transformador:

G P FT =
P0
Vs I s

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 78

39
Vca = Vef2 − V02

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Retificador Monofásico em Ponte
D1 D3

VAMPL = 60
FREQ = 60
V1

D2 D4
R1
12

F C
U
0

60

Tensão na Carga

E -
40

D E
20

C – Corrente na Carga

PE
G
0
0s
-I(R1)*5 V(D1:2,D2:1)

www.dee.ufc.br/~fantunes
5ms

fantunes@dee.ufc.br
10ms
Time
15ms 20ms

79

Vca = Vef2 − V02

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Retificador Monofásico em Ponte
D1 D3 R1

C
VAMPL = 60 12
V1 1
FREQ = 60

F
L1

D2 D4 70mH

U
0
2

60
Tensão na Carga

E -
40

D E
20

C –
PE Corrente na Carga

G
0

32ms 36ms 40ms 44ms 48ms 52ms 56ms 60ms 64ms


V(D3:2,D2:1) -I(R1)*5
Time

www.dee.ufc.br/~fantunes fantunes@dee.ufc.br 80

40
Vca = Vef2 − V02

Unidade II – Retificadores Monofásicos a Diodo


Retificador Monofásico em Ponte
D1 D3 R1

C
VAMPL = 60 C1 1200
V1
FREQ = 60

F
10m

D2 D4

U
0

60

E
Tensão na Carga-
40

D E
20

C –
PE Corrente na Carga

G
0
0s
V(R1:2,D2:1)
10ms
-I(R1)*100

www.dee.ufc.br/~fantunes
20ms

fantunes@dee.ufc.br
30ms

Time
40ms 50ms 60ms

81

41

Vous aimerez peut-être aussi