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“DOMO DE LOS SILVESTRES” – EXPERIENCIA DE CONSTRUCÃO DE CÚPULA

UTILIZANDO TÉCNICA EGÍPCIA DE ALVENARIA SEM CIMBRE. NOVO MÉXICO,


EUA.

Cinira D. Artiles* (1)


Quentin C. Wilson (2)

(1) Northern New México College; NNMC, PO Box 160, El Rito, NM 87530, USA
Tel.: (1 510) 465-7029; cinira@yahoo.com
(2) Northern New México College; NNMC, PO Box 160, El Rito, NM 87530, USA
Tel.: (1 505) 581-4156, 583-2356; qwilson@nnmc.com, www.quentinwilson.com

Tema 5 – Transferência de Tecnologia


Palavras-Chave: técnicas tradicionais, estruturas de adobe, cúpula núbia.

RESUMO
O trabalho pretende compartilhar a experiência de construção de cúpulas sobre base poligonal utilizando
tijolos de adobe no norte do Novo México, EUA. A técnica utilizada é a técnica egípcia de construção de
cúpulas de adobe sem uso de cimbre ou suporte. Inicialmente contextualiza-se a situação atual da
construção em terra crua no Sudoeste Norte Americano através de um enfoque histórico: A arquitetura
tradicional indígena, as técnicas de construção em terra introduzidas pelos conquistadores espanhóis e,
atualmente, as limitações impostas pelo código de construção americano. A seguir comenta-se a
influencia da obra do arquiteto egípcio Hassam Fathy no Novo México a partir da construção da Mesquita
‘Dar Al Islam’ em Abiquiu (1981) e a experiência de construção de cúpulas com a utilização da técnica
egípcia pelo professor Quentin Wilson, chefe do Departamento de Construção Vernacular do Northern
New Mexico College. Por fim apresenta-se o processo de construção do “Domo de los Silvestres” em
Abiquiu, Novo México, (maio de 2006) pelos alunos do Northern New Mexico College, ressaltando a
técnica construtiva, os materiais escolhidos e o aprendizado durante o processo construtivo.

1. A CONSTRUCÃO DE TERRA CRUA NO SUDOESTE NORTE AMERICANO


Quando os conquistadores espanhóis chegaram, no ano de 1540, no que hoje é o Novo
México, encontraram mais de 100 aglomerados urbanos, denominados por eles “Pueblos” por
apresentarem estrutura espacial semelhante a das cidades espanholas.
Estes aglomerados eram, em sua maioria, construídos com terra: as habitações possuíam tetos
de terra planos, múltiplos andares com acesso apenas pelo nível superior e janelas pequenas
ou inexistentes, características de sua necessidade de defesa.
Os índios Norte Americanos construíam paredes monolíticas moldadas à mão, utilizando
técnica de sobreposição de bolas de terra úmida, fazendo-se necessário esperar uma camada
secar para a adição da próxima.
Acreditou-se por muito tempo que o uso de adobes houvesse sido introduzido pelos
conquistadores espanhóis, mas descobertas recentes indicam que em alguns Pueblos já se
construía com pré-produção de unidades em formas (McHenry, 1985).
Se não introduziram a técnica, os espanhóis certamente a inovaram, introduzindo a forma de
madeira para a produção do tijolo retangular de adobe e elementos arquitetônicos muito bem
adaptados ao clima.

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O clima inóspito do Sudoeste Norte americano, de verões tórridos e invernos rigorosos, exige
uma arquitetura frugal e eficiente, os espanhóis responderam a essa exigência tirando proveito
da orientação solar, procurando ao máximo construir em terrenos voltados ao sul. A arquitetura
espanhola do início da ocupação foi também fortemente influenciada por necessidades de
defesa; tetos de terra planos apoiados por paredes grossas com portas baixas e o uso raro de
janelas era o padrão das construções.
Em 1846, a área que hoje compreende o Novo México, Utah, Nevada, Arizona, Texas e
Califórnia foi cedida aos Estados Unidos. Um novo vocabulário construtivo emergiu,
influenciado pela construção de grandes complexos militares pelo governo americano. Com a
chegada da estrada de ferro em 1880, novos materiais foram responsáveis por mudanças
radicais na arquitetura, entre eles as fundações de concreto e os telhados de chapa de metal
corrugado.
Hoje se considera a existência de quatro estilos arquitetônicos no Novo México, todos
originalmente utilizando o adobe como material predominante na construção: O estilo “Santa
Fé/Pueblo”, empregando elementos da arquitetura indígena e espanhola; o estilo “Territorial”,
incorporando a estética e materiais introduzidos após a ocupação americana; o “High
Mountain”, com características dos estilos anteriores, mas incorporando o uso do telhado
inclinado de chapa de metal corrugado; e o moderno “Solar Adobe”, que procura adequar os
materiais e a orientação do prédio de forma a conseguir grande efetividade no conforto térmico.
Após a criação do código de obras americano, a construção tradicional de adobe foi
considerada ilegal em muitas regiões do Novo México. Entretanto, o código tem sido objeto de
crítica e debate por parte de profissionais conscientes da eficácia e adequação da construção
com terra ao clima local. Desta forma, algumas conquistas foram alcançadas - como a
liberacao, em 1997, do uso de reboco de terra nas construcoes de adobe (por merito de Jean-
Louis-Bourgeois) - mas a crença na durabilidade de materiais convencionais, como o cimento e
derivados do petróleo, exerce ainda muita influência na indústria de construção americana, sem
mencionar as implicações econômicas e políticas envolvidas.
O revestimento de paredes construídas em adobe com argamassa de cimento, é uma tentativa
de lidar com uma característica intrínseca à construção com terra: A necessidade de
manutenção periódica. (Bourgeois, 1970)
Na busca da maxima durabilidade e tendo em vista que o cimento liga-se muito mal ao adobe,
os americanos procuraram criar um sistema que garantisse a adesão da argamassa de cimento
à parede através do uso de tela de arame. Desta forma, a parede de terra é revestida e isolada
em uma membrana impermeável a água.
Esta tentativa de impermeabilizacao, entretanto, tem provocado efeito inverso ao esperado, pois
se acidentalmente a agua entra em contato com a parede (atraves de rachaduras no reboco), o
poder selador do cimento impede que a parede “respire”, mantendo a umidade no interior desta
e ocasionando seu deterioramento.
Exemplo de movimento contrário a esta tendência, é a igreja de são Francisco de Assis, em
Rancho de Taos, NM, construída pelos missionários espanhóis em 1772. Devido a uma
experiência quase devastadora com a utilização de argamassa de cimento, a igreja é
anualmente rebocada com argamassa de terra pela comunidade.

1.2 A construção tradicional de telhados de terra no Novo México


O método tradicional de construção de telhados de terra não sofreu grandes alterações ao
longo do tempo. Os índios utilizavam grandes troncos de madeira no sentido maior da casa

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apoiando troncos menores no sentido oposto, formando o teto. Os espaços entre a madeira
eram preenchidos com lã ou palha e camadas de terra eram colocadas sobre o teto. (Figura 1)
Os espanhóis utilizavam a mesma forma de construção, mas possuíam ferramentas para
trabalhar o tamanho e forma da madeira. Os anglos introduziram a madeira serrada para o uso
de vigas.
Uma inclinação suave no telhado possibilita o escoamento da água, entretanto, com o tempo a
decomposição da madeira devido a infiltração de água pode levar ao comprometimento de toda
estrutura e ocasional desabamento.

Figura 1: Teto típico de habitações no Novo México

Hoje em dia as casas construidas em estilo “Pueblo” mantem a mesma estrutura de madeira,
utilizando materiais industrializados como compostos plasticos ou manta asfaltica sobre material
isolante em substituição a terra.

2. A CONSTRUCÃO DE TELHADOS SEM USO DE MADEIRA


Em muitas regiões do mundo a construção de abrigo tem sido realizada com a utilização de
terra ou pedra na execução de paredes e a utilização de madeira como estrutura em tetos
planos ou inclinados. A atração exercida por estes materiais se explica pela sua facilidade de
obtenção e o baixo custo de aquisição.
Quando a disponibilidade de madeira era escassa, a alternativa era a construção de telhados,
onde o material de fechamento garantisse o próprio suporte estrutural, isso foi conseguido na
forma de abóbadas e cúpulas. (Norton, 1997)
Em situações de extrema escassez de madeira, como nos desertos do atual Iran e ao longo do
vale do Nilo, a técnica desenvolvida (há mais de três mil anos) possibilitou a construção de
coberturas sem o uso de nenhum suporte ou forma.
Cúpulas e abóbadas de adobe ainda são construídas em muitas regiões do Egito e Oriente
médio. A organização francesa “Development Workshop” vem empreendendo, desde 1980, a
introdução destas técnicas em vários paises da região do Sahel no norte da África, com
excelente aceitação tanto no setor formal quanto informal de construção.
Em paises onde a população cresce mais rápido que os recursos disponíveis, esta talvez seja a
solução mais satisfatória para resolver a crescente demanda por habitação.

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2.1 A cúpula Núbia
A forma básica da cúpula utilizada na tradição egípcia é hemisférica. Anéis horizontais e
concêntricos de tijolos de terra crua são deitados a princípio com uma ligeira angulação e
posteriormente com inclinação maior em direção ao centro da cúpula.
A distância a partir do centro da cúpula e a inclinação do adobe é fornecida por um braço radial
que gira em torno de um poste central (Figura 2). Os adobes são colocados lado a lado até que
um círculo completo de adobe seja fechado, formando um anel de compressão.
Uma cúpula pode cobrir um espaço circular ou quadrangular. Para construir a cúpula sobre
espaço quadrangular duas técnicas podem ser utilizadas:
▪ “Pendentes”, triângulos esféricos formados pela intersecção da parte inferior da cúpula com a
esquina de duas paredes.
▪ “Squinches”, arcos que fazem a ligação do ângulo interno formado por duas paredes e sobre o
qual a base circular da abóbada pode ser construída. (Norton, 1997)
A forma hemisférica da cúpula produz uma tensão externa na parte inferior da estrutura, as
paredes que suportam a cúpula devem, portanto, ter largura suficiente para receber essa
tensão.
Como fundação, empregava-se tradicionalmente o uso do próprio adobe com a precaução de
mantê-los secos. Isso era facilmente conseguido através da escolha de local apropriado e de
um desenho do entorno que mantivesse o fluxo da água da chuva afastado da base do prédio.

Figura 2: Braço radial utilizado para o posicionamento dos tijolos na cúpula *

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3. A TRANSPOSICÂO DA TÉCNICA EGÍPICIA AO SUDOESTE AMERICANO
3.1 Hassan Fathy no Novo México
No século XX, o desejo de encontrar soluções construtivas econômicas e accessíveis a grupos
de baixa renda, encorajou um renovado interesse pela construção de abóbadas e cúpulas de
terra.
Em 1941, o arquiteto egípcio Hassan Fathy (1900-1989) resgatou a técnica de construção da
cúpula e abóbada Núbia. Fathy realizou intensa pesquisa sobre a arquitetura tradicional egípcia,
constatando sua grande efetividade climática e adequação socioeconômica, a partir daí
incorporou os elementos e a filosofia desta tradição na sua prática.
No sudoeste americano, as condições climáticas são semelhantes às dos desertos da África e
Oriente Médio, sendo o uso de cúpulas e abóbadas igualmente apropriado. Em conseqüência,
vários projetos de sucesso, utilizando-se da técnica, têm sido executados nesta região.
Em 1980, Hassan Fathy foi convidado pela fundação islâmica “Dar Al Islam” para construir a
primeira vila islâmica nos Estados Unidos. A vila foi construída em Abiquiu, norte do Novo
México, sob a direção de Hassan Fathy e dois pedreiros núbios. Este projeto, assim como a
obra e filosofia de Fathy em geral, influenciou inúmeros profissionais da construção no país,
entre eles Simone Swan no Texas, Quentin Wilson no Novo México e Nader Khalilih na
Califórnia.

3.1 Simone Swan no Texas


Simone Swan conheceu Hassan Fathy no Egito em 1970, onde entrou em contato com sua
técnica e filosofia. Nos anos 90, fundou uma organização não governamental (Adobe Alliance)
na fronteira do Texas com o México com a intenção de construir habitações de baixo custo e
desenho apropriado ao clima do semi-árido norte americano. Sua residência e sede da
organização no Texas utilizam abóbadas e cúpulas de adobe como cobertura assim como
outros elementos da arquitetura islâmica apropriados aos climas quentes e secos.

3.2 Quentin Wilson no Novo México


Quentin Wilson construiu casas de adobe no Novo México por 25 anos, realizando também
intensa pesquisa sobre arquitetura solar no Novo México. Em 1995, Quentin organizou o
Departamento de Construção Vernacular do Northern New México College, departamento que
oferece certificado de formação em construções de adobe. Igualmente influenciado pela obra de
Fathy e a construção da mesquita em Abiquiu, Quentin introduziu o curso “Arcos, Abóbadas e
Cúpulas” no currículo da escola e desde 2001 vem construindo cúpulas de adobe com a
participação de alunos e proprietários.

4. A CONSTRUCÃO DO “DOMO DE LOS SILVESTRES”


Em maio de 2006, estudantes do curso “Arcos, Abóbadas e Cúpulas” do Northern New México
College em El Rito construíram, em um período de dez dias, uma cúpula de adobe ao longo da
Highway 84 na comunidade agrícola de Los Silvestres, Abiquiu, NM.
A cúpula, de propriedade de Richard e Lori Bock, será utilizada como um centro local de
informações turísticas.

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O código do Novo México permite que construções com área inferior a 16 metros quadrados,
desprovidas de instalações elétricas, sejam executadas sem necessidade de permissão. Isto
confere a este tipo de construção grande liberdade e possibilidade de experimentação no uso
de materiais e técnicas.
No caso do Domo dos Silvestres, as restrições foram apresentadas pelos próprios proprietários,
que optaram pelo uso de adobes estabilizados, viga de ligação em concreto e reboco de
cimento sobre tela de arame.

4.1 Descrição Técnica da Construção


Os adobes
O adobe utilizado na construção das paredes é o adobe padrão utilizado nesta região do Novo
México, de 36 cm x25 cm x10 cm (14x10x4 polegadas), estabilizado com aditivo derivado do
petróleo.
O adobe utilizado na construção da abóbada tem tradicionalmente a medida de 25 cm x15 cm
x5 cm (10x6x2 polegadas), mas optou-se por utilizar os adobes de paredes cortados pela
metade, resultando em medidas de 25 cm x17 cm x10 cm (10x7x4 polegadas).
Os adobes foram adquiridos em firma produtora próxima ao local da construção.

A argamassa
A terra para a argamassa foi retirada do próprio local da construção, reconhecidamente
argilosa, dispondo-se bem a construcao de cupulas e abobadas, ja que a argila melhora o poder
de adesao da argamassa.
Uma pequena porcentagem de cimento foi utilizada (0,06%) como expediente para acelerar o
tempo de cura.

As paredes
Os adobes foram assentados no sentido transversal, resultando em uma espessura final da
parede de 40 cm incluindo o reboco, largura suficiente para suportar a tensão proveniente da
cobertura.
Utilizou-se sobreposição mínima dos adobes de 10 cm durante o assentamento, deitados sobre
uma camada generosa de argamassa.

As fundações
A fundação tradicionalmente utilizada no Novo México é a fundação de pedras compactadas
com terra, empregada com grande sucesso, antes da introdução da fundação de concreto.
O proprietário optou por fundação de concreto, medindo 60 cm de largura por 80 cm de
profundidade.

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A Cúpula
Passo1: Construção dos Pendentes
O primeiro objetivo a ser alcançado na construção da cúpula é a transição de sua base
quadrada para uma base circular, a partir da qual se erguera a cúpula propriamente dita.
(Figura 3)

Figura 3: Transição da base quadrada para a circular.

A técnica adotada para obter esta transição é a construção de Pendentes. Os Pendentes são
obtidos a partir da criação de triângulos nas quatro esquinas da base quadrada; as esquinas
são “chanfradas” e os adobes sobrepostos a cada anel, quantas vezes forem necessárias para
que se forme o círculo (Figura 4).
Os adobes utilizados nesta fase têm a mesma dimensão dos utilizados na construção da
parede, com eventuais cortes para a formação dos chanfros nas esquinas.

Figura 4: Construção dos Pendentes

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Passo 2: Construcao da Viga de Ligação
As Vigas de Ligação (Bond Beam) são exigidas pelo código de construção do Novo México em
qualquer tipo de construção. A viga age como um colar ao redor das paredes e tem importância
critica em regiões sísmicas ativas.
A viga de ligação foi construída em concreto armado com espessura de 10 cm. (ver Figura 5)

Figura 5: Viga de Ligação

Passo 3: Montagem do Compasso


A cúpula é definida pela rotação de um compasso posicionado no centro do círculo. O controle
da forma é garantido pelo diâmetro interno do compasso, por isso é necessário um cursor, ou
qualquer tipo de marca, que garanta este diâmetro (Figura 6).
A partir deste ponto utilizam-se os adobes cortados pela metade (25 cm x10 cm x 5 cm). Os
adobes são assentados com ligeira inclinação em direção ao centro da cúpula. Para garantir
que as tensões da cobertura se dirijam ao solo, a altura da base do compasso (Spring point) é
diminuída, em conseqüência, o ângulo de inclinação dos adobes é mais acentuado.

Figura 6: Construção da cúpula

Passo 4: Fechamento da cúpula


Os últimos anéis próximos ao centro da cúpula utilizam o adobe da base da cupula pela metade
(10 cm x 7,5 cm x 5 cm). A peça de fechamento pode ser um adobe ou qualquer elemento
rígido que suporte a tensão dos anéis.

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4. BREVE COMENTÁRIO
Para nos é um deleite sermos testemunhas da transferencia de uma tecnologia vinda de um
passado longínquo e de uma regiao cuja tecnologia é, se nao ignorada, desvalorizada pelos
Estados Unidos.
A transferência da tecnologia de construção islâmica ao Sudoeste Norte Americano oferece
uma importante contribuição, não apenas de ordem técnica e ambiental, mas também cultural;
na medida em que traz à tona, através de sua simplicidade e eficácia, valores atualmente
considerados ultrapassados pela grande maioria da sociedade deste pais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
McHENRY, Paul Graham (1985) - Adobe, Build it Yourself, the University of Arizona Press, Arizona,
EUA.
NORTON, John (1997) – Woodless Construction, Unstabilised Earth Brick Vault and Dome Roofing
without Formwork, Building Issues.
TIBBETS, Joseph M. - The Earthbuilders Encyclopedia, Adobe Vaults and Domes.
SWAN, Simone (1999) – Hassan Fathy, Elegant Solutions, Aramco World, Julho 1999.
BOURGEOIS, Jean-Louis (1996) – Spectacular Vernacular, Aperture Foundation.

NOTAS
* Fonte da Ilustração: Norton, John - Woodless Construction, Unstabilised Earth Brick Vault and Dome
Roofing without Formwork.
(1) Cinira Artiles, arquiteta pela Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo,
membro da ONG Instituto Sertão (Fortaleza/CE) e atualmente estudante e pesquisadora do
Departamento de Construção Vernacular do Northern New Mexico College, El Rito/ NM,USA.
(2) Quentin Wilson, professor e pesquisador de construção em adobe adaptada a condição climática do
sudoeste americano por 25 anos. Atualmente chefe do Departamento de Construção Vernacular do
Northern New Mexico College, El Rito/ NM,USA.

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