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"A Fonoaudiologia a cincia que tem como objeto de estudo a comunicao humana, no que se refere ao seu desenvolvimento,
aperfeioamento, distrbios e diferenas, em relao aos aspectos envolvidos na funo auditiva perifrica e central, na funo vestibular, na funo cognitiva,
AUDIO
Audio e Equilbrio:
Audio e Equilbrio:
- Fsicos;
- Emocionais; - Funcionais;
- Sociais.
PERCEPO AUDITIVA
Existiu som? Como era o som? Em que este som diferente de outro? Onde est a fonte que o produziu? Qual foi o evento que causou o som? Que estmulo sonoro me interessa mais? O que ficou retido e pode ser evocado daquele som?
SOM
Onda Complexa Composta por uma srie de senides. Constitudos por mais de uma frequncia.
SNP
SNC
OE
OM
OI
Os processos fundamentais da audio dependem da adequada converso da atividade vibratria do som no AR em atividade dinmica nos LQUIDOS cocleares.
Se a transmisso do fluxo de energia do meio areo ocorresse diretamente para o meio lquido, mais de 90% da energia seria perdida.
Quando o som chega no MAE e MT, parte refletido. Assim, h perda de energia
- Sistema de alavanca
- Sistema de alavanca:
Amplificao no estribo da vibrao recebida no cabo do martelo.
oval
redonda
Tuba auditiva
Rampa vestibular
Memb tectria
Rampa mdia
rgo de Corti
Memb basilar
Nervo coclear
Rampa timpnica
Tonotopia coclear
- Maior rigidez
Ressonncia com freq. ALTAS
Testes audiomtricos Testes psicomtricos ou psicoacsticos Determinam a rea de sensibilidade do ouvido humano
Objetivam identificar o limiar mnimo de intensidade sonora capaz de impressionar o ouvido humano para um tom puro, em 50% das vezes em que o estmulo sonoro apresentado.
rea da fala
Determinao do zero dB NA
Orelha Direita
Orelha Esquerda
Audio normal
P.A. Condutiva
P.A. Neurossensorial
P.A. Mista
Fontes consultadas:
Russo, I. C. P.; Behlau, M. Percepo da fala: anlise acstica do portugus brasileiro. So Paulo: Lovise; 1993.
Russo, I. C. P. Noes bsicas sobre acstica, psicoacstica e calibrao. Em: Lopes Filho. O. Tratado de Fonoaudiologia. 2 ed. Ribeiro Preto, SP: Tecmedd, 2005. pg 69-87.