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Foram conquistadas contas nos segmentos varejo, distribuição, calçadista, alimentício e têxtil,
esta última área ainda tímida em comércio eletrônico. Os colaboradores da equipe
aumentaram 50%. “Enquanto o varejo tradicional cresce de 4% a 5% ao ano, as vendas
virtuais sobem 60%, o que torna o mercado brasileiro um dos que tem maior potencial”, avalia
Gil.
Apesar do forte movimento das vendas online, Alessandro Gil explica que o e-commerce
ainda enfrenta algumas resistências por parte dos empresários. “De uma maneira geral, as
empresas têm certo receio de partirem para as lojas virtuais por acharem que as vendas pela
internet vão „roubar‟ vendas das lojas físicas”, argumenta. “Quer o cliente aceite ou não, a
canabalização vai existir. Se eles não conquistarem os internautas, seus concorrentes
certamente o farão”, afirma o executivo.
Somente até outubro, a Ikeda conquistou dez novos clientes e já havia batido a meta de
crescimento de 100% no faturamento para 2007. O portfólio de contas atendidas incluiu em
2007 as empresas de TI e Telecom, como Mypod, Panasonic, Teeleap e CTBC; no setor de
bebidas e alimentos, Cestas Nobres e Bacco´s; na área industrial Vollts; e para reforçar a
lista, a Livraria Martins Fontes implantou um projeto pioneiro de e-commerce: a 2.0.
Sobre a Ikeda
Foi dessa iniciativa inovadora, que surgiu seu principal produto: o Ikeda e-Commerce, um
software exclusivo que reúne todas as ferramentas que uma empresa precisa para cuidar dos
seus clientes, da pré-venda ao pós-venda, reunindo os diferentes canais de comunicação e
distribuição.
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