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1 INTRODUÇÃO
(subordinação ou obediência), e significa aquele que realiza uma função abaixo do comando
de outrem, isto é, aquele que presta um serviço a outro. No entanto, a palavra Administração
sofreu uma radical transformação no seu significado original. A tarefa atual da administração
Igreja Católica Romana e as Organizações Militares. A Igreja Católica Romana pode ser
considerada a organização formal mais eficiente da civilização ocidental. Através dos séculos
vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas
ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os
tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas
ocorreu no final do século XVIII e se estendeu ao longo do século XIX, chegando ao limiar
do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais
por James Watt, em 1776. A aplicação da máquina a vapor no processo de produção provocou
1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como
derivados do petróleo, como as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria-prima.
Ao final desse período, o mundo já não era mais o mesmo. E a moderna administração surgiu
1.2 Justificativa
influências que a Administração sofreu ao decorrer da história, quais os seus altos e baixos e
1.3 Objetivos
1.4 Metodologia
2 REFERENCIAL TEÓRICO
igrejas, entre outras instituições públicas e privadas que por sua vez são constituídas de
características diferentes, de estruturas diferentes, de objetivos diferentes, tudo isso graça aos
pioneiros da filosofia, da física, economistas, estadistas até mesmo de empresários, onde cada
já planejavam como comandar os trabalhadores a fazer monumentos sendo que muitas destas
obras existem até hoje. Há vários manuscritos egípcios da época de 1300 a.C. que informa a
vagarosamente, seus conceitos técnicos foram usados de forma consciente e inconsciente, sita
como exemplo um seguidor das escrituras bíblicas, Moseis, que usou Administração durante o
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êxodo do Egito antes de Cristo. Vários fatores ocasionaram para lentidão da administração a
vigor a filosofia até a Idade Média no seu fator comercial, pois a este tipo de atividade não se
era considerado.
Segundo Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) outro ponto importante para a lentidão
da empresa. Outro fator marcante foi à ignorância dos administradores por não visar à
administração como uma ciência, mais sim uma arte. A falta de oportunidade para ciência
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) estabelecem outro ponto chave para o atraso do
não sendo algo formulada conscientemente mais sim de maneira inconsciente, pois os
indivíduos se degustavam desta arte sem saber da sua importância futura, depreciaram o
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) verificando esta transição da Administração sita
uma das causas as civilizações antigas. Muitas dessas grandes civilizações possuíam
exigido um gênio empresarial e organizacional para serem realizado, além também do código
2.2.2 Grécia
De acordo Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) o nome Grécia lembra a arte, a
arquitetura, literatura e um governo sofisticado para tal era exigido uma grande complexidade
2.2.3 Roma
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) explicam que a Roma ficou conhecida pelo o seu
sistema de estrada na qual àquela época controlava o mundo, outra característica foi à
Atualmente ainda se utiliza do modelo romano, o sistema militar, tais prodígios é explicado
2.2.4 China
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) explicam que a China também influenciou na
rotação, ou seja, o rodízio da mão-de-obra já era utilizado desde 400 a.C. Observa-se também
que foi construído manualmente pelos operários chineses tendo eles como função original o
2.2.5 Maquievel
De acordo Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) formulam que Maquiavel visava à
livro “O Príncipe” onde comenta sobre o tratado para soberano ou aspirante ao poder e que
demonstrava como fazer para ser bem sucedido no governo. Maquiavel tentava explicar que o
líder usando de qualquer metodologia ou tática para liderar poderia manipular as pessoas, ele
pronunciava que o fim justifica os meios, ou seja, manter o poder. Para Maquiavel mais antes
ser temido do que ser amado, pois o medo controla já o amor muda e não controla. Conforme
Maquiavel aput Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998, pg 37 ) “Quem quer que deseja fundar
um estado e estabelecer leis deve partir do pressuposto de que todos os homens são maus e
estão sempre disposto a mostrar sua natureza corrupta quando houver ocasião para tal”
Conforme Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) a Igreja Católica Romana contribuiu
ocasionava em muitos conflitos, fazendo surgir novas seitas, por senti-se pressionadas a Igreja
passou a definir com mais clareza as suas missão, objetivos, diretrizes, regras e regularmente,
assim como a sua hierarquia organizacional. Desenvolveu uma relação altamente centralizada
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diretrizes, doutrinas, procedimentos, entre outros são uns dos principais fatores de diferenças
de seitas cristãs.
gradativamente por motivo que as organizações encontradas no estado não iam de encontro às
adequavam ao modelo do Estado por serem totalmente contraditória aos seus objetivos.
Chiavenato (1983) relata que James D. Moony pesquisou sobre a estruturação da Igreja
funcional, detectando assim que a Igreja Católica possuía uma hierarquia simples mais
eficiente e que sua organização funcional está em torno de um único soberano que é o Papa,
Conclui-se que esta estrutura eclesiástica serviu de modelo para várias outras
instituições que por sua vez aplicaram diversas normas, princípios administrativos utilizados
na Igreja.
Conforme Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998), essa crença levou a mudanças radicais,
até mesmo no mundo dos negócios, durante a Idade Média, e várias outras fases da história
empresariais que quase desapareceram, ficando reconhecida como Idade das Trevas. Por
causa das seqüelas que foram deixados levou a proporcionar a existência de doenças, pobreza
e a falta de intelectualidade. O controle estatal maior deste período era a Igreja Católica,
existiam poucas pessoas cultas além do Clero, a igreja chamava a atenção para os
necessário.
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) indagam que os ministros protestantes Martinho
Lutero e João Calvino começaram instigar várias doutrinas, seus ensinamentos levaram a
mudanças radicais até mesmo nos negócios. O ditado que eles utilizavam “Deus ajuda a quem
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) comentam que o sociólogo Max Weber, afirmava
que o capitalismo teve grande impacto de desenvolvimento por causa da ética protestante,
pois libertou as pessoas do peso da opressão imposto pelo catolicismo, ao fazer os negócios.
Vários dizeres apoiavam a Ética Protestante a exemplo “Perda de tempo é um pecado mortal”
e “Quem não quiser trabalhar, também não deve comer”, Max acreditava que esses dizeres
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) dizem que logo após a Idade das trevas
ou seja, onde as tarefas eram divididas por graus de comando passando a surgir o poder.
gerenciar o seu exercito tinha como responsabilidade de vigiar o campo de batalha. Provém de
que em grandes lutas o comando operacional das guerras passou a exigir uma ampliação dos
suas táticas.
Chiavento (1983) visa que a hierarquia dentro da organização militar é tão antiga quanto
militar. Enfim, o quartel general apareceu graças à idéia de Estado-Maior com a Marca de
algumas inovações com a criação do Staff (Estado-Maior) servindo para assorear o comando
militar. Eram feitos planejamentos para a execução de tarefas, os oficiais tinham acessórias e
transferidos para as posições de comando (linha) de acordo com suas experiências e sua
formação no Estado-Maior.
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soberano do militarismo nunca dava uma ordem sem explicar seu objetivo e certificar-se de
que o receptor tivesse compreendido o seu recado, para um soberano a obediência com
viseiras nunca leva a uma execução sabia de qualquer tarefa. Chiavenato (1983).
De acordo Chiavenato (1983), Carl Von Clausewitz escreveu um tratado relatando como
militares para adequar à organização e estratégias industriais, ele foi um grande contribuinte
Analisa-se que nas guerras eram necessários estratégias, táticas, planejamento, como
também dar cargos, para que ocorresse tudo bem no campo de batalha. O militarismo
organização.
Conforme Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) a invenção das máquinas nos meados
de 1700 a 1850 provocou um grande lapso na história, fortes mudanças como à produção
manual passou para a mecânica fabril onde exigia uma qualificação, organização, uma
Revolução Industrial como o sistema feudal, o sistema de associações das áreas urbanas,
vindo a surgir futuramente a sistema domiciliar e por sua vez levando vantagens o sistema
De acordo Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) o sistema feudal surgiu na Idade Media
de acordo com a responsabilidade, baseava-se nas terras, e teve uma boa ênfase para a
produção rural e agrária. Com o aparecimento das indústrias fabris proporcionou para o queda
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) referem-se a este sistema como meio de
desenvolvimento para a indústria levando o homem a sair do campo para a cidade. O sistema
os de jornadas e os aprendizes, aos mestres eram dados todo respeito por ser dono das
comida e dormida.
Conforme Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998), a estas três classes trabalhadoras
surgem grupos sociais coesos dando início à Administração de pessoal e salarial, pois
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) descrevem que o sistema domiciliar eram métodos
comerciantes independentes que paga aos seus mestres em base de peças e que por sua vez
De acordo Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) ainda é aplicada este sistema com
Conforme Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) o uso de novos instrumentos e sistema
de produção como, por exemplo, o processo das máquinas para a fabricação de produtos de
algodão e lã serviu para a aceleração da revolução industrial. Com a nova fonte de energia, o
Segundo Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) o sistema fabril é resultado de inúmeras
processo de produção em massa. Há um reflexo claro nas linhas de montagens por usar percas
Para Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) surge uma nova doutrina econômica,
seriam admoestados por uma “mão invisível” fazendo agir “no interesse da sociedade total”.
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) exclamam que a lei natural da livre oferta e
sociedade.
Megginson, Mosly e Pietri, Jr. (1998) afirmava que se houver um interesse mutuo entre
os empregados, que trabalhavam mais para conseguir mais dinheiro, e os proprietários, que se
decorrência com a Revolução Francesa. O direito natural da ênfase as idéias liberais, existe
harmonia entre a economia humana por não ser alienada e tem certa coletividade entre os
visam que a economia deve-se afastar da influência do Estado. Os operários são comandados
pelos patrões por serem donos da produção. A concorrência é o ápice principal do liberalismo
econômico.
Chiavenato (1983) comenta que muitos autores acham que os economistas clássicos
Chiavenato (1983) cita outros economistas liberais como James Mill( (1773-1836),
James em seu livro “Elementos de Economia Pública” refere-se a uma sucinta medida de
clássicos como: David Ricardo, Thomas Robert Malthus, Samuel P. Newman, onde descreve
ambos visavam que o administrador é uma combinação de inúmeras qualidades onde cada ser
é único.
De acordo Chiavenato (1983), John Stuart Mill filho de James Mill, foi um filósofo
utilitarista, publicou um livro que relata conceitos de controle voltado para os furtos nas
empresas.
a livre correspondência que em sua vez provocou conflitos sociais intensos em seus turnos. O
funcionamento.
possíveis para a adequada renumeração. Os sindicalistas tinham visão de que quanto maior for
trabalho nas empresas capitalistas, cujos estudos e as exposições teóricas chocam-se com o
3 CONCLUSÃO.
desenvolvimento da Administração.
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REFERÊNCIAS
Elsevier, 1983.
MEGGINSON, Leon C., MOSLEY, Donald C., JR, Paul H. Pietro. Administração –