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1) Os documentos tratam de diversos casos judiciais relacionados à passagem forçada entre imóveis.
2) Em alguns casos, os tribunais reconheceram o direito à passagem forçada devido ao encravamento de imóveis.
3) Em outros, os tribunais indeferiram os pedidos de passagem forçada por não haver comprovação do encravamento ou necessidade da passagem.
1) Os documentos tratam de diversos casos judiciais relacionados à passagem forçada entre imóveis.
2) Em alguns casos, os tribunais reconheceram o direito à passagem forçada devido ao encravamento de imóveis.
3) Em outros, os tribunais indeferiram os pedidos de passagem forçada por não haver comprovação do encravamento ou necessidade da passagem.
1) Os documentos tratam de diversos casos judiciais relacionados à passagem forçada entre imóveis.
2) Em alguns casos, os tribunais reconheceram o direito à passagem forçada devido ao encravamento de imóveis.
3) Em outros, os tribunais indeferiram os pedidos de passagem forçada por não haver comprovação do encravamento ou necessidade da passagem.
TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70057215626 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 07/11/2013
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PASSAGEM FORADA. INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE ANTECIPAO DE TUTELA. No havendo nos autos, desde logo, evidncia da configurao do requisito da prova inequvoca a convencer da verossimilhana do alegado, correta a deciso que indeferiu a antecipao de tutela. No caso concreto, o pedido est vinculado anlise das provas. Logo, o direito no se mostra certo a ponto de autorizar a medida pleiteada. RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO. (Agravo de Instrumento N 70057215626, Dcima Stima Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Luiz Renato Alves da Silva, Julgado em 31/10/2013)
TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70057421893 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 18/11/2013
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. AO DE USUCAPIO DE SERVIDO DE PASSAGEM. PEDIDO SUBSIDIRIO DE INSTITUIO DE PASSAGEM FORADA. IMPOSSIBILIDADE. Recebida a ao de usucapio de servido de passagem, foi indeferido o pedido subsidirio de instituio de passagem forada, deciso ora agravada. A servido de trnsito tem por base o cmodo e at mesmo o suprfluo. A instituio de passagem est fundada na necessidade e na indispensabilidade. O xito da ao de usucapio de servido de trnsito depende da comprovao de posse mansa, pacfica, ininterrupta pelo lapso prescricional previsto na lei. Esta ao tem rito especial, com a participao de confinantes e Fazenda Pblica. O xito da ao de instituio de passagem forada depende da comprovao de que a rea no tem acesso via pblica, ao esta que tramita pelo rito comum. Pressupostos diversos, ritos diferenciados. Impossibilidade de cumulao de pedidos, ainda que de forma subsidiria. Deciso interlocutria confirmada. NEGADO SEGUIMENTO AO RECURSO em deciso monocrtica. (Agravo de Instrumento N 70057421893, Dcima Oitava Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Nelson Jos Gonzaga, Julgado em 14/11/2013)
TJ-RS - Apelao Cvel AC 70053053575 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 19/07/2013
Ementa: APELAO CVEL. PASSAGEM FORADA. DIREITO DE VIZINHANA. IMVEL ENCRAVADO. Nos termos do art. 1.285 , do Cdigo Civil , a passagem forada o instituto que visa assegurar o acesso via pblica quele que tem prdio tido como encravado. O trfego de veculos, por outro lado, no se sustenta via ajuizamento deste tipo de ao, cujo objeto cinja passagem forada. O instituto da passagem forada visa a servir necessidade, e no comodidade. NEGARAM PROVIMENTO APELAO. UNNIME. (Apelao Cvel N 70053053575, Vigsima Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Walda Maria Melo Pierro, Julgado em 26/06/2013)
TJ-RS - Apelao Cvel AC 70053532644 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 06/05/2013
Ementa: APELAO CVEL. PASSAGEM FORADA. AUSNCIA DE ENCRAVAMENTO. IMPROCEDNCIA MANTIDA. Considerando a ausncia de encravamento absoluto e natural do imvel dos autores, havendo a possibilidade de passagem por outra via, e no apenas sobre a propriedade do ru, deve ser mantido o julgamento de improcedncia da pretenso de concesso de passagem forada. RECURSO DESPROVIDO UNANIMIDADE. (Apelao Cvel N 70053532644, Dcima Stima Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Liege Puricelli Pires, Julgado em 25/04/2013)
TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70051883213 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 30/01/2013
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. PASSAGEM FORADA. RESTABELECIMENTO DE PASSAGEM. AUSNCIA DE PERICULUM IN MORA. No estando demonstrados os requisitos autorizadores para a concesso da medida pleiteada, haja vista que no foi comprovada a necessidade urgente de utilizao da passagem, bem como verificado que a parte agravante possui outro acesso ao seu imvel, deve ser mantida a deciso agravada. AGRAVO DE INSTRUMENTO DESPROVIDO. (Agravo de Instrumento N 70051883213, Dcima Stima Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Gelson Rolim Stocker, Julgado em 13/12/2012)
TJ-RS - Embargos de Declarao ED 70056366073 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 01/10/2013
Ementa: EMBARGOS DE DECLARAO EM APELAO CVEL. AO CONFESSRIA. RECONHECIMENTO DE PASSAGEM FORADA. Acrdo que deu parcial provimento apelao para julgar procedente a ao e instituir a passagem forada, reconhecendo o direito da autora de acesso passagem referida na inicial, isto , ao corredor com a largura equivalente a 1,5 hectares de frente a fundo. Deciso, no entanto, que deixou de determinar na parte dispositiva, que o ru desobstrusse a passagem e esqueceu de estabelecer um prazo para o fim deste comportamento. Omisso suprida. Determinado ao embargado que termine com o empecilho, conforme o pedido inicial, no prazo de 30 dias, a contar da publicao deste julgado. EMBARGOS DECLARATRIOS ACOLHIDOS. UNANIME. (Embargos de Declarao N 70056366073, Dcima Oitava Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Nelson Jos Gonzaga, Julgado em 26/09/2013)
TJ-RS - Agravo de Instrumento AI 70047119680 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 26/01/2012
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. POSSE. PASSAGEM FORADA. DIREITO DE VIZINHANA. IMVEL ENCRAVADO. Nos termos do art. 1.285 , do Cdigo Civil , a passagem forada o instituto que visa assegurar o acesso via pblica quele que tem prdio tido como encravado. No caso, neste momento, a prova dos autos demonstra que a nica forma de acesso aos imveis da parte autora atravs da passagem existente na propriedade do ru. Presena de prova inequvoca a caracterizar a verossimilhana das alegaes, conforme o disposto pelo art. 273 , do Cdigo de Processo Civil . Precedentes da Corte....
TJ-RS - Apelao Cvel AC 70053340691 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 17/07/2013
Ementa: APELAO CVEL. PASSAGEM FORADA. DIREITO DE VIZINHANA. IMVEL ENCRAVADO. Nos termos do art. 1.285 , do Cdigo Civil , a passagem forada o instituto que visa assegurar o acesso via pblica quele que tem prdio considerado encravado. No caso, a prova dos autos no logrou demonstrar ue a nica forma de acesso adequada via pblica seja atravs do imvel dos rus. Manuteno da sentena que se impe. NEGARAM PROVIMENTO APELAO. UNNIME. (Apelao Cvel N 70053340691, Vigsima Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Walda Maria Melo Pierro, Julgado em 26/06/2013)
TJ-MG - Apelao Cvel AC 10692100009145001 MG (TJ-MG)
Data de publicao: 27/02/2013
Ementa: PASSAGEM FORADA. DIREITO DE VIZINHANA. ESCRITURA DE DOAO. AUSNCIA DE REGISTRO. LEGITIMIDADE. CONDOMNIO. LITISCONSRCIO. DESNECESSIDADE. O donatrio possui legitimidade para vindicar a tutela dos direitos correlatos ao bem doado, mesmo se no tiver havido o registro da escritura de doao. Se o direito postulado de vizinhana, no h que se falar na necessidade de litisconsrcio ativo quanto a todos os donatrios, consoante os termos do art. 1.314 do CC .
TJ-RS - Apelao Cvel AC 70041757576 RS (TJ-RS)
Data de publicao: 28/08/2013
Ementa: APELAO CVEL. AO CONFESSRIA. AO DE RECONHECIMENTO DE PASSAGEM FORADA. Tendo em vista a existncia de pedido de gratuidade judiciria na apelao, correta a deciso que a concedeu apenas para fins de conhecimento do recurso. Preliminar de desero apresentada em contrarrazes afastada. A prestao jurisdicional visada pela demandante se coaduna com a natureza de passagem forada, instituto afeto ao direito de vizinhana, e no com a de ao confessria, como equivocadamente sups a autora ao nominar a demanda. O direito passagem forada reconhecido ao dono do prdio que se achar encravado, recaindo sobre o vizinho cujo terreno mais facilmente se prestar passagem. Objetiva possibilitar a explorao de imveis que no possuem acesso a caminho pblico. In casu, a autora servia-se de passagem localizada no imvel do ru, como via de acesso a sua poro de terras, encravada, em face da existncia de prvio acordo judicial, homologado em ao possessria, em que o ru se comprometeu a permitir a passagem de todos os proprietrios da rea titulada, condminos de frao ideal, dentre eles a requerente, por um corredor com largura equivalente a 1.5 hectares, o que vem sendo por ele descumprido. Comprovado o encravamento do imvel da autora, cujo acesso via pblica depende do ingresso em parte do imvel lindeiro, a ao procedente, desimportando para tal se atualmente o imvel, da demandante, esteja arrendado terceiro. Tal fato no interfere no direito postulado. Ao procedente. Sentena modificada. DERAM PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO. UNANIME. (Apelao Cvel N 70041757576, Dcima Oitava Cmara Cvel, Tribunal de Justia do RS, Relator: Nelson Jos Gonzaga, Julgado em 22/08/2013)
Ementa: CIVIL. DIREITOS DE VIZINHANA. ENCRAVAMENTO DE IMVEL. PASSAGEM FORADA IMPOSTA AOS VIZINHOS QUE EDIFICARAM MURO/CERCA. INDENIZAO CABAL. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1 - O PROPRIETRIO OU POSSUIDOR DO IMVEL ENCRAVADO TEM O DIREITO DE PASSAGEM E DE OBRIGAR OS PROPRIETRIOS LINDEIROS SUA OBSERVNCIA. 2 - O ENCRAVAMENTO DO IMVEL CONFIGURADO POR FALTA DE ACESSO VIA PBLICA. COM OS AVANOS TECNOLGICOS ATUAIS, NENHUMA REA ABSOLUTAMENTE ENCRAVADA, NO SE PODENDO EXIGIR TAMANHO RIGOR PARA CONFIGURAR O ENCRAVAMENTO. 3 - RECUSO PARCIALMENTE PROVIDO. SENTENA PARCIALMENTE REFORMADA
Sobre a Dupla Valoração Do Dolo No Conceito Estratificado de Crime, A Partir Da Nova Concepção Complexa de Culpabilidade, e Seu Reflexo Na Compreensão Do Erro Sobre Pressuposto de Fato de Causa de Just