O mito pode ser
compreendido como a está na veracidade, no
primeira forma de explicação
que o homem tem para os
fenômenos que contempla e
para as realidades em que se
encontra e, cujas respostas,
ele desconhece. A Filosofia
nasce na Grécia, e que
somente lá houve uma
sistematização do
pensamento de tal forma a
propiciar a passagem deste
pensamento mítico para o
que os gregos chamaram de
logos, ou seja, a razão, a
palavra, o discurso racional.
Os dois grandes
representantes da tradição
mítica foram Homero e
Hesíodo. Ao primeiro
atribuem-se duas grandes
obras clássicas: a Ilíada e a
Odisséia. A Ilíada trata da
Guerra de Tróia (Ílion é o
original grego de Tróia) e a
Odisséia refere-se ao retorno
de Ulisses (cujo nome em
grego é Odisseu) para casa,
após a guerra.
Filha dos gregos, a Filosofia
tem data e local de
nascimento específicos e,
também, um "pai",
considerado o primeiro
filósofo datado
historicamente: Tales. Mileto,
a cidade de Tales, ficava na
Jônia, atual Turquia, uma das
colônias micênicas
desenvolvidas após a "milagre", ou seja, algo "a-
invasão dos dóricos. É
exatamente aí, portanto, na
Jônia, no século VI a. C., que
surge a primeira proposta
filosófica.
A preocupação do mito não
provar a realidade, mas
apenas e tão somente em
explicá-la. Sem respostas
para os sentimentos, fatos e
fenômenos que contempla, o
homem recorre a mitos e
encontra respostas que lhe
dão segurança. Saber o que
é o amor, por que o universo
está estruturado como está,
por que a colheita foi boa ou
não, são algumas das
indagações que tomam conta
do homem antigo.
Homero representa o ápice e
a vitalidade de todo um
impulso cultural dos gregos.
É considerado o "pai" da
cultura helênica, pois dele
deriva a ideia marcante da
mitologia grega: o destino,
que comanda a vida dos
homens e dos deuses. E esta
força, atrelada ao mito é a
pergunta básica na formação
do pensamento ocidental: o
que é essa força do destino
que domina tudo?
A filosofia não nasce na
Grécia propriamente dita,
mas na Jônia e na Magna
Grécia, colônias desta no
Oriente e no Ocidente.
Durante algum tempo, duas
teses foram defendidas para
o fato de a Filosofia ter tido
seu início na Grécia. Uma
considerava o fato um
histórico", desconsiderando
as condições sócio-
econômico-culturais e
políticas que faziam parte da
cultura grega.
Para apresentar estas
origens, do mundo e das
coisas, os mitos narram-
nas de três maneiras:
relatam o nascimento de tudo
a partir da relação sexual
entre os seres divinos que
governam o mundo e os
homens (mitos sobre o
nascimento dos titãs, dos
heróis, dos humanos, dos
animais, dos materiais da
natureza e das qualidades,
como bem e mal, justo e
injusto, o nascimento do
amor através do mito de
Eros...),
A originalidade de Homero
consiste no fato de ter legado
à posteridade uma visão
clara do espírito grego, em
que a existência humana é
profundamente permeada da
presença do divino: cada
momento da vida, nenhum
detalhe da vida parece ter
sentido sem referência à
divindade
A outra considerava o
nascimento da Filosofia
como sendo devida a Filosofia devido a uma série
"ensinamentos esotéricos
que os gregos adquiriram em
suas viagens pelo Oriente,
ou seja, a Filosofia nasceu
por influência dos povos
orientais, sem mérito algum
dos gregos e não,
novamente, por um contexto
sócio-cultural próprio que
existia na Grécia.
da luta entre estes deuses
que afeta o mundo humano
(o ciúme das deusas na
origem da Guerra de Tróia,
por exemplo) e das alianças
destes com os homens (o
mito de Prometeu, que
protegia os homens e lhes dá
a "luz divina" como presente).
O ser divino não representa
explicação, interrupção ou
suspensão do curso natural
do mundo: é o próprio mundo
natural (PAIM; PROTA &
RODRIGUEZ, 1999, p. 45).
Durante os séculos
homéricos, a narração se
organiza em torno dos
personagens divinos, sendo
os humanos reduzidos a
essências com o estatuto da
quase-dependência. Por isso,
tudo se explica pelas
cosmogonias e teogonias,
conforme já foi relatado.
A tese aceita atualmente
defende o nascimento da
de fatores sócio-político-
econômico-culturais que
aconteceram somente na
Grécia. Por isso, neste
entendimento, não foi
possível o mesmo acontecer
em outras culturas, não da
forma como se dá no
Ocidente.
Com isto, esclarecemos que,
no entendimento acadêmico,
estamos falando da Filosofia
Ocidental e não das
"filosofias orientais", que
apresentam sua sabedoria e
importância. Num olhar mais
depurado, não
desenvolveram uma
sistematização do
pensamento, de tal forma
que permitisse o nascimento
do que viria a ser conhecido
posteriormente como
ciência.
Vencendo o princípio de que
todos são iguais diante da lei,
a discussão torna-se a forma
normal de tratar-se não só a
política mas os
acontecimentos em geral;
prevalece a opinião de quem
expõe suas idéias
corretamente e com
argumentos válidos, quer
dizer há a supremacia do
logos (que significa "palavra",
"razão").
O modelo de governo da
pólis como esforço coletivo e
exclusivo dos cidadãos, até
então desconhecida em
outras civilizações, tem por
fundamento a ideia de que os
deuses abandonaram os
homens. E a ideia do
Destino, como força superior
aos próprios deuses, sugere
a visão democrática de que a
lei está acima dos indivíduos.
É nesse quadro que surge a
reflexão filosófica, que busca
uma lei universal, acima de
todas as coisas, que possa
explicar o homem e o mundo
sem recorrer a forças divinas.
Nas demais culturas Religiões com dogmas e uma Com o fim do domínio dórico,
geralmente existia uma casta certa teologia elaborada nós vemos a reconstrução da
sacerdotal dominante, eram outros fatores que sociedade grega. Há um
responsável pela impediam o livre renascimento do comércio
interpretação dos livros desenvolvimento do em torno do século VIII a.C. e
sagrados e de verdades pensamento, tornando a a tendência à formação de
reveladas, o que determinava religião um instrumento de centros maiores ao redor da
o comportamento moral, poder. Aliado a isto ainda ágora, - a praça pública -
político e econômico do estava a cultura do poder local das transações
povo. A escrita era restrita vitalício do Rei e a figura do comerciais e das discussões
aos escribas - tratada como súdito, o que impedia sobre a vida da cidade. É o
segredo e, portanto, qualquer manifestação nascimento da política.
acessível apenas a iniciados política ou reflexão sobre a Esclarece-nos Paim, Prota &
-, proibida aos homens questão do poder Rodriguez
comuns, o que impedia a
ampla difusão e discussão de
ideias.
Assim que, enquanto antes Na estruturação política, Num segundo momento, a
os fenômenos divinos, cada comunidade grega era democracia se instaura em
naturais e humanos uma cidade-Estado - a Atenas. Apresenta-se a ideia
confundiam-se e eram chamada polis -, autônoma, de governo do povo ou
vivenciados sem com a dimensão de pequeno governo no "meio" do povo, e
necessidades de explicação, município. Na Pólis é que se não governo do "povinho". O
com a pólis, esses efetua a conquista política do grego tem consciência de
fenômenos tornam-se estatuto cívico, da ordem da sua cidadania porque
problemas, à procura de cidadania, na qual o destino participa da vida pública da
explicação (PAIM, PROTA e de cada um é definido não cidade. Os destinos da pólis
RODRIGUEZ, 1999, p. 47). pela obrigação de lealdade à são de responsabilidade
um chefe, mas pela relação comum de todos os
ao princípio abstrato que é a cidadãos, acima dos quais
lei - primeira etapa não há nada a não ser as leis
que eles mesmos elaboraram
Outras condições Chegando às ilhas e regiões Questionamentos surgem
histórico-sociais também que constituem o pano de sobre a veracidade do mito e
fundo das epopéias e dos a possibilidade ou não de
foram proporcionando o
relatos poéticos, o grego não encontrar novas explicações
questionamento do mito. encontra as "divindades" e as para os fatos e fenômenos
O renascimento "criaturas" citadas pela antes entendidos apenas de
comercial exigiu do tradição. Singrando os forma mítica. Concomitante a
homem grego o "lançar- mares, não encontra as isto, há a invenção da moeda
se ao mar" para sereias e nem tampouco é e um desenvolvimento da
encontrar novos confrontado com Posseidon. escrita e do calendário.
Em Creta não depara-se com Criada pelos sumérios, a
mercados. Com o o Minotauro, mas sim, com escrita ganha novo sentido
desenvolvimento das um povo que está disposto a com os gregos que se
viagens marítimas, os comercializar também, como descobrem capazes de
gregos começam a nas demais regiões expressar seu pensamento
confrontar os fatos reais não mais de forma verbal
com as tradições míticas apenas, mas a partir da
concepção do alfabeto e da
construção fonética, de forma
mais elaborada, por escrito
Estes fatos exigem uma É o desenvolvimento da
abstração do pensamento, capacidade de elaboração do
um maior rigor na formulação pensamento de forma
das ideias e, diferente. O calendário
consequentemente, uma produz condições
mudança cultural. O grego semelhantes ao permitir uma
descobre que não precisa observação sobre os dias e
trocar as mercadorias as estações do ano e, desta
através de coisas concretas forma, a percepção da
(um cavalo por um boi, por natureza em seu curso,
exemplo), mas sim, que é desmistificando a ação divina
possível uma troca abstrata sobre os fenômenos da
(um cavalo por 20 moedas, natureza (como no caso de a
por exemplo). colheita ter sido boa ou ruim
devido ao "deus" e não às
condições climáticas ou
época do ano).
As descrições lendárias e as Na física, o grego passa
genealogias míticas dão pouco a pouco das
lugar a paisagens e especulações mágicas para
costumes analisados e o estudo das relações
descritos com precisão. No fenomenais. A "arte da
campo da medicina, surge palavra", por sua vez, deixa
um apelo pela investigação de ser privilégio das famílias
das causas das nobres para ser o meio pelo
enfermidades e não mais aos qual todo cidadão dispõe,
recursos ambíguos da pelo menos em direito, para
adivinhação. fazer valer suas opiniões e
interesses.
FILOFIA: Etimologicamente PROCESSO FILOSÓFICO:
a palavra filosofia significa Processo que estuda,
amigo, amizade ao saberes através da lógica, os
sabedoria. É formado por princípios e os métodos de
duas palavras gregas filo- inferência, tendo por objetivo
amigo e sofia- sabedoria. principal determinar em que
Realidade: Sua pretensão é condições certas coisas se
compreender racionalmente seguem (são conseqüência)
o mundo. È responder as ou não de outras.
grandes indagações
presentes na humanidade.
Por fim, o surgimento da vida
urbana, que impulsiona este
renascimento comercial e
diminui o prestígio da classe
aristocrática, proprietária de
terras, faz nascer a política,
que exige a construção de
uma nova relação social,
como já foi explicado
anteriormente. Por todos
estes fatores, portanto, e não
por um "milagre" ou por
"influência do oriente" como
já esclarecemos, é que, no
século VI a.C. Tales inicia a
jornada que se tornará a
grande aventura na História
do Ocidente: o pensamento
filosófico.
Entre os séculos VIII e V
a.C.desenvolve-se o é
esforço para a
construção de uma
sociedade justa,
propiciada pelas
condições históricas
próprias do mundo
grego. É neste contexto
que nasce a filosofia e
aparecem os primeiros
filósofos, os chamados
pré-socráticos.
PLATÃO: Um idealista. Para
explicar a realidade elaborou
a teoria das idéias dividindo o
mundo em: mundo ideal e
mundo sensível.
ARISTÓTELES: sistematizou
e definiu a lógica como a
conhecemos, constituindo-a
como uma ciência autônoma.
As mudanças começam a
acontecer. Em torno do
século V a.C., o homem,
como cidadão-guerreiro, que
fala e que combate, aparece
como assumindo o seu
destino. Nesta época, os
gêneros culturais mudam de
sentido e de estilo. A
tragédia, antes
fundamentalmente religiosa,
torna-se cerimônia política. A
história-geografia se afirma.
REALIDADE: Sua pretensão
compreender
racionalmente o mundo. É
responder às grandes
indagações presentes na
humanidade.
CARACTERISTICAS:
Reflexivo,sistemático,
radical,conjunto.
QUESTIONAMENTOS:
Quem somos? Por que
estamos no mundo? Qual a
finalidade da vida
LÓGICA: Estudo das
condições em que podemos
afirmar que um dado
raciocínio é correto ou não.
Filosofia em
Administração:A nossa
conduta no mundo
dependerá sempre, da nossa
visão de ser humano, de
mundo, de natureza, de
trabalho.
Platão um idealista. Para
explicar a realidade elaborou
a teoria das idéias dividindo o
mundo em mundo ideal e
mundo sensível.
A Ética é o estudo geral do
que é bom ou mau, correto
ou incorreto, justo ou injusto,
adequado ou inadequado.
Um dos objetivos da Ética é
a busca de justificativas para
as regras propostas pela
Moral e pelo Direito. Ela é
diferente de ambos - Moral e
Direito - pois não estabelece
regras. Esta reflexão sobre a
ação humana é que
caracteriza a Ética.
Característica.;reflexivo,
Sistemático, Radical e
Conjunto
A ARISTÓTELES DEVEMO
1. A separação da validade
formal do pensamento e do
discurso da sua verdade
material. 2. a identificação
dos conceitos básicos da
lógica.3. a introdução de
letras mudas para denotar os
termos 4. a criação de
termos fundamentais para
analisar a lógica do discurso:
“Válido, Não Válido,
Contraditório, Universal,
Particular
A idéia deve ser clara e
distinta;Pois aquele que
abarcar num golpe de vista
muitos objetos ao mesmo
tempo não vê nenhum
distintamente( regras para a
direção do espírito) Método
Cartesiano;Dividir para
conhecer podemos conhecer
as partes. Iluminismo;O
pensamento racionalista
pautou as condutas
administrativas do século
XVII.
Definição de Filosofia.A
Filosofia é um ramo do
conhecimento que pode ser
caracterizado de três modos:
seja pelos conteúdos ou
temas tratados, seja pela
função que exerce na cultura,
seja pela forma como trata
tais temas. Com relação aos
conteúdos,
contemporaneamente, a
Filosofia trata de conceitos
tais como bem, beleza,
justiça, verdade.

IDADE MÉDIA: A IGREJA E
A METAFÍSICA - - GRANDES NAVEGAÇÕES
SOCIEDADES COESAS - A
VONTADE ESTAVA
SUBMETIDA AO COLETIVO
(NÃO HAVIA O INDIVÍDUO)
FINAL DA IDADE MÉDIA:
- TELESCÓPIO
- REFORMA
PROTESTANTE
PARADIGMA DE CONHEC Filosofia antiga: Séc VI a.C.
DA REALIDADE ao séc VI d.C. Filosofia
- SEPARAÇÃO ENTRE patrística: Séc I ao séc VII
IGREJA E ESTADO d.C. Filosofia medieval: Séc
- SUJEITO E OBJETO VIII ao séc XIV. Filosofia da
- HOMEM E NATUREZA renascença: Séc XIV ao séc
XVI. Filosofia MODERNA:
Séc XVII ao séc XVIII.
Filosofia da ilustração ou
iluminismo: meados do Séc
XVIII até o começo do séc
XIX. Filosofia conteporanea
Começo do Séc XIX até os
nossos dias

Observação e experiência: 4 PRECEITOS DO MÉTODO
meio para se alcançar o CARTESIANO: 1. Evidencia
verdadeiro conhecimento. 2. Análise 3. Síntese 4.
Verdades quantitativas. Enumeração
Racionalismo 1: Não aceitar coisa alguma
René Descartes (1596- como verdadeira, a não ser
1650) que eu a conhecesse
A razão como fundamento evidentemente como tal: isto
O discurso do método é, evitar a precipitação e a
prevenção; e somente
abarcar em meus juízos o
que se apresentasse tão
distintamente a meu espírito
que eu não tivesse motivo
algum para duvidar.
2. repartir cada uma das
dificuldades que eu
analisasse em tantas
parcelas quantas fossem
possíveis e necessárias a fim
de melhor soluciona-las. 3.
conduzir por ordem meus
pensamentos, iniciando pelos
objetos mais simples e mais
fáceis de conhecer, para
elevar-me, pouco a pouco,
como galgando degraus, até
o conhecimento dos mais
compostos, e presumindo até
mesmo uma ordem entre os
que não se precedem
naturalmente uns aos outros.
4. efetuar em toda parte
relações metódicas tão
completas e revisões tão
gerais nas quais eu tivesse a
certeza de nada omitir.
EVITAR A PRECIPITAÇÃO:
evitar a pressa; refletir sobre
as possibilidades. EVITAR A
PREVENÇÃO: os
preconceitos. Vamos pensar
um pouco nos preconceitos
que nos impedem o
verdadeiro conhecimento. A
IDEIA DEVE SER CLARA E
DISTINTA “pois aquele que
abarcar num golpe de vista
muitos objetos ao mesmo
tempo não vê nenhum
distintamente (regras para
direção do espírito)

MORAL: norma de
conduta, refere-se as
situações particulares
e quotidianas. São
aquelas decisões
práticas do dia a dia.
(atravessar ou não na
faixa de pedestres,
esperar ou não o sinal
verde, jogar ou não o
lixo na rua )
São várias as teorias
éticas nesse
período.Immaniuel Kant
( 1717- 1804) o único bem
em si mesmo é a boa
vontade. O agir não deve
ser interesse. Deve se
cumprir o dever pelo dever.
Pelo imperativo categórico
Kant recomenda; “Age de
tal maneira que o teu agir
se torne lei universal” A boa
vontade é universal.
ÉTICA: Examinadora da
moral, a moral direciona a
prática normalizando a sentido amplo da
conduta, a ética reflete sobre
essa conduta. A ética estuda
as concepções que dão
suporte a moral.
Valores Morais e admitidos ou não.
culturais;A moral ou valores
morais variam com a história
e com as diferentes regiões.
Karl Marx,O ser humano é
ao mesmo tempo social e
histórico objetivo e
subjetivo,capaz de criar e
de interferir na realidade e
transforma-la. O ser
humano pode construir o
seu mundo e dar
fundamentação valorativa.
ÉTICA E MORAL: Ética.
vem do grego ethos e
significa costume, modo de
agir, Moral vem do latim
mores e significa costume,
modo de agir. NOSSA
ESCOLHAS: Nossas
escolhas são pautadas por
decisões cujo centro estão
nossos valores. Aqui está
uma tênue linha que separa
os dois conceitos: Moral e
ética
Filosofia Empresarial,Toda PRINCIPAIS DOUTRINAS
empresa tem uma filosofia no ÉTICAS
SÓCRATES: Considerado o
palavra.Missão, objetivos, precursor da Filosofia moral,
forma de gestão Papeis a dedicou-se a busca da
serem seguidos norma e verdade que deveria ser uma
regras, comportamentos forma de juízo universal e
imutável capaz de dirigir a
As idéias e os valores que vida das pessoas.
um gestor ou um PLATÃO:
empresário coloca em ARISTÓTELES: Eudaimonia-
prática em sua ação são felicidade como finalidade da
construtos histórico- vida. Só pode ser feliz aquele
sociais. que alcança a virtude. A
virtude se encontra na justa
medida das coisas e pode
ser atingida pelos homens
que alcançam a prudência
em suas decisões e ações.
IDADE MÉDIA; O ANTROPOCENTRISMO:
cristianismo pautou a Com a separação entre fé e
prática moral. A ética cristã razão emerge o ser humano
estabelece a relação entre com os valores centrados
Deus e o homem. As em si. O sujeito como
virtudes: Fé, esperança e centro de conhecimento.
caridade.IDADE
MODERNA (séc XVI – XIX)
Mudança de paradigma de
ciência –Mudança de
valores. As condutas são
pautadas em: relações
econômicas capitalistas;
desenvolvimento cintífico.
TEORIAS ÉTICAS DESSE
PERÍODO: Immanuel Kant
(1717-1804) o único bem em
si mesmo é a boa vontade. O
agir não deve ser por
interesse. Deve se cumprir o
dever pelo dever. Pelo
imperativo categórico Kant
recomenda: “Age de tal
maneira que eu teu agir se
torne lei universal”. A boa
vontade é universal.
MÉTODO CARTESIANO:
esse método consiste em
aceitar apenas aquilo que é
certo e irrefutável
conseqüentemente eliminar
todo o conhecimento inseguro
ou sujeito a controvérsias. O
objetivo de Descartes era de
abranger numa perspectiva de
conjunto unitário e claro, todos
os problemas propostos a
investigação cientifica.
KARL MARX (1818-1883) O
ser humano é ao mesmo
tempo social e histórico,
objetivo e subjetivo; Capaz
de criar e de interferir na
realidade e transforma-la. O
ser humano pode construir o
seu mundo e dar
fundamentação valorativa.
O iluminismo foi um
movimento global, ou seja,
filosófico, político, social,
e econômico e cultural, que
defendia o uso da razão
como o melhor caminho para
se alcançar a liberdade, a
autonomia e a emancipação.
O centro das idéias e
pensadores Iluministas foi a
cidade de Paris.
“Os séculos XVIII e XIX – FILOSOFIA EMPRESARIAL
Iluminismo – são marcados toda empresa tem uma
pela confiança absoluta na filosofia no sentido amplo da
razão, considerada o único palavra: Missão – objetivos-
critério de verdade, forma de gestão- papeis a
responsável pela serem seguidos- normas e
emancipação do ser regras – comportamentos
humano”. Este pensamento admitidos ou não.
constituiu e constitui o pano AS IDEIAS E OS VALORES
de fundo de nossos valores. QUE UM GESTOR OU UM
EMPRESARIO COLOCA EM
PRATICA EM SUA AÇÃO
SÃO CONSTRUTOS
HISTÓRICO-SOCIAIS.
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