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Introdução

Com a economia mundial globalizada, a tendência comercial é a formação de blocos


econômicos. Estes são criados com a finalidade de facilitar o comércio entre os países membros.
Adotam redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções em comum
para problemas comerciais.

Em tese, o comércio entre os países constituintes de um bloco econômico aumenta e gera


crescimento econômico para os países. Geralmente estes blocos são formados por países vizinhos ou
que possuam afinidades culturais ou comerciais. Esta é a nova tendência mundial, pois cada vez mais
o comércio entre blocos econômicos cresce. Economistas afirmam que ficar de fora de um bloco
econômico é viver isolado do mundo comercial.

Veremos abaixo uma relação dos principais blocos econômicos da atualidade e suas
características.

UNIÃO EUROPÉIA
A União Européia (UE) foi oficializada no ano de 1992, através do Tratado de Maastricht. Este
bloco é formado pelos seguintes países: Alemanha, França, Reino Unido, Irlanda, Holanda (Países
Baixos), Bélgica, Dinamarca, Itália, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Grécia, Áustria, Finlândia e
Suécia. Este bloco possui uma moeda única que é o EURO, um sistema financeiro e bancário
comum. Os cidadãos dos países membros são também cidadãos da União Européia e, portanto,
podem circular e estabelecer residência livremente pelos países da União Européia. A UE também
possui políticas trabalhistas, de defesa, de combate ao crime e de imigração em comum, com os
seguintes órgãos: Comissão Européia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros.

NAFTA
Fazem parte do NAFTA (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio) os seguintes países:
Estados Unidos, México e Canadá. Começou a funcionar no início de 1994 e oferece aos países
membros vantagens no acesso aos mercados dos países. Estabeleceu o fim das barreiras
alfandegárias, regras comerciais em comum, proteção comercial e padrões e leis financeiras. Não é
uma zona livre de comércio, porém reduziu tarifas de aproximadamente 20 mil produtos.

MERCOSUL
O MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) foi oficialmente estabelecido em março de 1991. É
formado pelos seguintes países da América do Sul: Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.
Futuramente, estuda-se a entrada de novos membros, como o Chile e a Bolívia. O objetivo principal
do MERCOSUL é eliminar as barreiras comerciais entre os países, aumentando o comércio entre
eles. Outro objetivo é estabelecer tarifa zero entre os países e num futuro próximo, uma moeda única.

PACTO ANDINO
Outro bloco econômico da América do Sul é formado por: Bolívia, Colômbia,
Equador, Peru e Venezuela. Foi criado no ano de 1969 para integrar economicamente os
países membros. As relações comerciais entre os países membros chegam a valores
importantes, embora os Estados Unidos sejam o principal parceiro econômico do bloco.

APEC
A APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico) foi criada em 1993 na
Conferência de Seattle (Estados Unidos da América). Integram este bloco econômico os
seguintes países: EUA, Japão, China, Formosa (também conhecida como Taiwan), Coréia
do Sul, Hong Kong (região administrativa especial da China), Cingapura, Malásia,
Tailândia, Indonésia, Brunei, Filipinas, Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné,
Canadá, México e Chile. Somadas a produção industrial de todos os países, chega-se a
metade de toda produção mundial. Quando estiver em pleno funcionamento, será o maior
bloco econômico do mundo.

BENELUX
Considerado o embrião da União Européia, este bloco econômico envolve a Bélgica,
Holanda e Luxemburgo. O BENELUX foi criado em 1958 e entrou em operação em um de
novembro de 1960.

Crise atual, mudanças e soluções

A humanidade está atravessando um momento de grandes contradições na sua


caminhada para a construção de um novo paradigma social.

Recursos tecnológicos oferecem instrumentos que permitem a transmissão de notícias


no mesmo instante em que os fatos acontecem nas mais remotas regiões e, não obstante, a
população mundial está muitíssimo mal informada.
Diagnósticos de doenças que ainda não manifestaram seus sintomas e algumas
cirurgias à distância podem ser feitos por avançados meios eletrônicos. No entanto, é grande
o número de pessoas que morrem sem qualquer assistência médica.

Grandes áreas de terras agricultáveis são preparadas por gigantescas máquinas,


facilitando o trabalho dos homens e aumentando as fronteiras agrícolas, principalmente no
terceiro mundo, produzindo mais alimentos. Entretanto, é lastimável a quantidade de pessoas
que morrem de fome no mundo inteiro.

O PIB mundial cresce a cada ano. Porém, aumenta a legião dos que não conseguem
tomar para si uma parcela decente das riquezas produzidas no planeta.

Sem dúvida, a humanidade tem diante de si enormes problemas. Guerras, terrorismo


de estado ou de grupos fundamentalistas, agressões à Natureza, principalmente causadas
pela poluição, que não pode ser eliminada imediatamente sem o inevitável colapso da
economia mundial. Em conseqüência, aumento do buraco na camada de ozônio,
derretimento de geleiras, alterações do clima, chuvas em excesso ou secas devastadoras.
Previsões de modificações na geografia planetária, causadas por abalos telúricos ou por
aumento do nível dos oceanos. Corrupção em todos os níveis sociais no mundo inteiro.
Doenças que aparecem sem que se descubram os recursos para combater as que surgiram
pouco tempo antes. Envolvimento de países relativamente pobres com a produção ou a
intermediação de narcóticos, consumidos principalmente nos países ricos, cujas estruturas
sociais correm o risco de implosão.

Características da crise atual

Antes de se constituir numa teoria, a crise do sistema capitalista-imperialista é hoje


uma realidade à flor da pele de todo o mundo. Ela se manifesta, entre outras formas, através
do desemprego em massa, da tendência à estagnação econômica, da instabilidade monetária
internacional – traduzida nos intermitentes terremotos cambiais que vêm abalando diferentes
nações ao longo dos últimos anos.

Também não me parece exagerado classificar como crítico o cenário geopolítico,


caracterizado pela decadência e crescente agressividade da potência capitalista hegemônica,
cuja política está produzindo um visível acirramento das contradições interimperialistas -
como se pode deduzir das tensões entre EUA e União Européia decorrentes da guerra no
Golfo Pérsico -, sendo igualmente flagrante o aguçamento do choque de interesses entre o
centro e a chamada periferia do sistema.

Com a compreensão de que nossa análise deve ter como ponto de partida e de
chegada a realidade histórica objetiva e concreta, enumero a seguir alguns fenômenos que, a
meu ver, demonstram a existência da crise e constituem provavelmente suas principais
formas de manifestação.

1- Redução progressiva das taxas de crescimento econômico, sugerindo uma


tendência à estagnação.
2- Desemprego massivo e estrutural, que decorre tanto do crescimento medíocre
quanto do avanço da produtividade do trabalho nas condições do capitalismo
3- Instabilidade monetária mundial, que se desdobra em recorrentes crises
cambiais e financeiras.
4- Declínio do poderio econômico relativo dos EUA e decomposição do padrão
dólar, fenômenos estreitamente associados à instabilidade monetária, que podem se
desdobrar em grave crise geopolítica.

O drama do desemprego

O desemprego massivo pode ser explicado em boa medida como uma contrapartida da
redução das taxas de crescimento, mas isto não é tudo. O avanço da produtividade do
trabalho nas condições do capitalismo, traduzido muitas vezes na introdução de novas
tecnologias, também contribuiu para agravar o drama. A ociosidade involuntária e
indesejada de centenas de milhões de trabalhadores e trabalhadoras talvez seja a forma mais
dramática da manifestação da crise econômica do capitalismo.

De um lado, o fenômeno revela a crescente incompatibilidade entre as relações de


produção capitalistas e o grau de desenvolvimento das forças produtivas modernas, cuja
capacidade é subutilizada na medida em que seu mais importante componente, o
trabalhador, aquele que cria novo valor, é condenado ao ócio. De outro, o desemprego
agrava a contradição entre produção e consumo, uma vez que quem está desempregado não
produz e tampouco recebe salário, sobrevivendo com um seguro-desemprego nos países
onde este existe. O aumento do desemprego, associado à depreciação dos salários e
precarização das relações e condições de trabalho, tende a deprimir os mercados internos
(como, por exemplo, ocorreu no Brasil entre 1996 e 2002), ampliando conseqüentemente o
hiato entre produção (ou a capacidade instalada de produção) e o consumo, o que como
Marx já assinalava alimenta as crises de superprodução.

Introdução

Nesta Pesquisa sobre Blocos Econômicos e a Crise Atual, procurarei desenvolver


sobre os tipos de unidades políticas e econômicas do MERCOSUL, o Mercado Europeu e a
atual Crise Econômica que abala o mundo. Espero alcançar êxito e aprender de forma
significativa o assunto pesquisado.
Conclusão

Ao término desta pesquisa ora formulada sobre Blocos Econômicos e a Crise Atual
pude aprender o quanto os Blocos Econômicos estão sendo afetados pela crise econômica, e
embora ela tenha começado nos EUA elas acontecem de tempos em tempos além de estar
afetando desde os trabalhadores que recebem um salário mínimo até os grandes empresários.
Enfim, fico com a impressão de um gosto de querer aprender mais sobre o assunto.
Centro de Ensino Literatus
Princípios da Administração
Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Blocos Econômicos e a Crise Atual

Paula Aguiar da Cruz


Manaus-AM

Novembro-2009

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