0 évaluation0% ont trouvé ce document utile (0 vote)
40 vues10 pages
1. Os alunos mediram distâncias entre pontos utilizando uma trena de lona e balizas para realizar uma medição de poligonal. 2. Eles enfrentaram vento e obstáculos no caminho, mas conseguiram obter medidas com desvios pequenos entre ida e volta. 3. A atividade prática permitiu aos alunos aplicar conceitos de topografia aprendidos em sala de aula.
1. Os alunos mediram distâncias entre pontos utilizando uma trena de lona e balizas para realizar uma medição de poligonal. 2. Eles enfrentaram vento e obstáculos no caminho, mas conseguiram obter medidas com desvios pequenos entre ida e volta. 3. A atividade prática permitiu aos alunos aplicar conceitos de topografia aprendidos em sala de aula.
1. Os alunos mediram distâncias entre pontos utilizando uma trena de lona e balizas para realizar uma medição de poligonal. 2. Eles enfrentaram vento e obstáculos no caminho, mas conseguiram obter medidas com desvios pequenos entre ida e volta. 3. A atividade prática permitiu aos alunos aplicar conceitos de topografia aprendidos em sala de aula.
LUCAS GOMES PIGNANELLI LUIS FILIPE RODRIGUES TEIXEIRA PEDRO HENRIQUE PEREIRA YAGO DOS SANTOS MARTINS RELATRIO N.1 MEDIO DA POLIGONAL TRENA Relatrio apresentado disciplina de Topografia, no Curso de Engenharia Civil, da Universidade Tecnolgica Federal do Paran - Cpus Curiti!a, coo re"uisito avaliativo# Professora$ %r#& Clarice Farian de 'eos CUR(T()*+PR %E,E-)R.+/#012 -inist3rio da Educa45o Uni!"#i$%$! T!&n'()*i&% F!$!"%( $' P%"%n+ Cpus Curiti!a 6 7ede Ecoville %epartaento *cad8ico de Constru45o Civil - %*C.C / LISTA DE ILUSTRA,ES 1. TA-ELA COM DADOS O-TIDOS EM CAMPO................................................ . /. TA-ELA COM CALCULO DA MDIA DAS MEDIDAS DE IDA E 0OLTA........ 1 2. INSTRUMENTOS UTILI3ADOS.........................................................................14 2 SUM5RIO 1. INTRODUO..................................................................................................... 6 /. MATERIAIS E MTODOS................................................................................... 7 /#1 6 %*%.7 .)T(%.7 E- C*-P.################################################################## 9 2. RESULTADOS..................................................................................................... . 2#1 6 %E7E:;.################################################################################################### < 6. CONSIDERA,ES FINAIS................................................................................. 8 7. REFER9NCIAS.................................................................................................... : .. ANEXOS ;1< / ! 2=............................................................................................. 14 = 1. INTRODUO :esta prtica, reali>aos a edi45o de distncias entre pontos utili>ando a edi45o direta de edidas, podendo ser reali>adapor eio lances ?nicos e vrios lances# Esse tipo de edi45o ocorre "uando a esa 3 deterinada apartir da copara45o co ua grande>a padr5o, previaente esta!elecida, atrav3s de trenas ou diast@etros# -eso eAistindo 3todos ais rpidos e precisos, a edi45o direta ainda 3 utili>ada para o clculo de distncias, por3, a precis5o das edidas o!tidas depende da correta eAecu45o do 3todo, assi coo da precis5o dos e"uipaentos utili>ados, por esta ra>5o, 3 de eAtrea iportncia a reali>a45o dessa prtica, pois proporciona ao aluno ua oportunidade de ver o "ue deve e o "ue n5o deve ser feito e capo, fiAando as teorias vistas e sala e eliinando os poss@veis erros decorrentes da eAecu45o do 3todo, o "ue aca!a tornando os resultados finais duvidosos# B /. MATERIAIS E MTODOS Para tal atividade prtica, reali>ada no Capus Ecoville da Universidade Tecnolgica Federal do Paran, utili>aos ua trena de lona, 02 Ctr8sD !ali>as e n@vel de cantoneira# * principio, u aluno ficou no ponto inicial da poligonal a ser edida co ua !ali>a# .utro aluno ficou no ponto final co outro !ali>a# Coo a poligonal era tinha ais de /0 Cvinte etrosD, foi necessrio a utili>a45o de ua terceira !ali>a, "ue foi posta a cada /0, entre o ponto final e inicial, alinhada co as outras !ali>as "ue estava nos outros dois pontos# %urante a atividade, houve oentos co uitos ventos, o "ue nos o!rigou a edir a poligonal de 10 e 10 etros# *s !ali>as deve ficar eAataente na vertical# Para isso, utili>a-se o n@vel de cantoneira# * trena de lona 3 feita de pano oleado ao "ual est5o ligados fios de arae uito finos "ue lhe d5o algua consist8ncia e invaria!ilidade de copriento, 3 graduada e etros, cent@etros e il@etros e u ou a!os os lados e co indica45o dos dec@etros# . copriento varia de /0 a B0 etros e n5o 3 u dispositivo preciso, pois defora co a teperatura, tens5o e uidade# %urante a prtica, o aior cuidado "ue se deve toar, 3 anter a trena esticada "uando for tirar as edidas hori>ontais das poligonais# 7e houver uito vento, 3 necessrio edir de poucos e poucos etros, pois o eso dificulta anter a trena esticada# * !ali>a 3 u instruento utili>ado pelo topgrafo para elevar o ponto topogrfico co o!Eetivo de torn-lo vis@vel# F utili>ado para anter o alinhaento na edi45o dos pontos# Copriento de / etros, seu dietro de 19 a /0 75o pintados e cores contrastantes C!ranco e verelho ou !ranco e pretoD para peritir "ue seEa facilente visuali>adas distncia# %eve ser antidas na posi45o vertical, so!re o pi"uete, co auA@lio de u n@vel de cantoneira# 9 /#1# %*%.7 .)T(%.7 E- C*-P. MEDIO DA POLIGONAL TRENA PE PV IDA VOLTA A B 14,6m 70,64m 15,7m 15,9m 10,53m 9,87m 3,75m B C 12,44m 28,93m 8,59m 8,11m C D 18,57m 32,25m 13,25m 2. RESULTADOS ; vrias foras de poss@veis erros nas edi4Ges de levantaentos topogrficos# * utili>a45o da !ali>a n5o proporciona ua precis5o e"uivalente do teodolito, pois pode haver defora45o na trena, a n5o hori>ontalidade da trena na hora da edi45o, ta!3 o tepo pode influenciar, coo a presen4a de chuva e+ou vento na hora das edi4Ges, dentre outros fatores# .s resultados o!tidos dentre as duas e"uipes, tanto na ida CaareloD "uanto na volta Ca>ulD n5o apresentara diverg8ncias significativas# * aior diverg8ncia considerada foi de =2c# Entre os pontos *, ), C e %, dados a e"uipe para a o!ten45o das edidas, havia vrios o!stculos a ser superados para o sucesso do tra!alho# 'ogo de in@cio, partindo do ponto * e dire45o ao ), encontraos ua cainhonete no cainho, tendo assi "ue elevar a fita acia do ve@culo dificultando os ovientos para deiA-la e n@vel para ua edida ais precisa# Para a prieira parte, das seis entre o ponto * e ), foi edido 1=,9# :as partes restantes desses dois pontos, cada ve> ais @aos nos afastando do !loco H assi auentando a influ8ncia do vento so!re a fita, dificultando o tra!alho# Fora o vento nada ais interferiu at3 a conclus5o desse trecho# :as cinco pastes restantes o!tiveos respectivaente 1B,<, 1B,I, 10,B2, I,J< e 2,<B# 7oando todas as edidas chegaos ao resultado de <0,2B para trecho *)# %o ponto ), partios para a edi45o do trecho )C, "ue, al3 do vento, teve coo principal desafio o declive situado no cainho, para isso, co aEuda das !ali>as fi>eos curtos espa4os de edi4Ges para "ue a ponta de ua !ali>a estivesse e n@vel co a !ase da outra, sendo assi foi dividido e tr8s partes, sendo suas edidas respectivaente 1/,==, J,BI e J,11 tendo u total de /I,1= para < o trecho )C# E por ?ltio a reali>a45o da edi45o do trecho C%, onde tiveos enos dificuldades, por estar e u local ais a!aiAo, entre vegeta45o e o !loco H, assi se uita interfer8ncia do vento, al3 de os pontos se encontrare e n@vel# Para sua edi45o foi dividido e duas partes, a prieira tendo 1J,B< e a segunda 12,/B# :o total edindo 21,J/# MEDIO DA POLIGONAL TRENA PE PV IDA VOLTA MDIA A B 14,6m 70,64m 70,59m
15,7m 15,9m 10,53m
9,87m 3,75m B C 12,44m 28,93m 29,03m
8,59m 8,11m C D 18,57m 32,25m 32,03m
2#1# %E7E:;. MEDIO DA POLIGONAL TRENA CRO!"I PE PV IDA VOLTA MDIA A B 14,6m 70,64m 70,59m
15,7m 15,9m 10,53m 9,87m 3,75m B C 12,44m 28,93m 29,03m
8,59m 8,11m C D 18,57m 32,25m 32,03m
13,25m 6. CONSIDERA,ES FINAIS J * edi45o das poligonais trena foi o prieiro contato da aioria dos e!ros co algua atividade relacionada topografia# %urante a atividade, tiveos a oportunidade de aplicar conhecientos ad"uiridos na sala de aula, coo a utili>a45o de 3todos de transposi45o de o!stculos Cvisto "ue t@nhaos ua cainhonete estacionada uito prAia ao prieiro ponto de edi45oD, dos sinais para facilitar a counica45o entre os !ali>eiros e, 3 claro, de todas as infora4Ges referentes aos instruentos e ao passo a passo da atividade# *pesar da garoa, do vento forte e da falta de eAperi8ncia, todo o processo de edi45o foi considerado satisfatrio pelos e!ros, "ue, a partir da"uele dia, tivera o prieiro contato real co a topografia# :as prAias atividades, a e"uipe !uscar fa>er leituras ais precisas e efetivas, ua ve> "ue nessa prieira atividade os resultados est5o u pouco distorcidos devido falta de eAperi8ncia dos e!ros "ue resultou e alguns desvios no posicionaento da trena e das !ali>as# I REFER9NCIAS http$++KKK#tra!alhosfeitos#co+ensaios+(nstruentos-%a-topografia+/<0I=<#htl http$++pt#KiLipedia#org+KiLi+TopografiaM(nstruentosNutili>ados http$++engenheirandos#!logspot#co#!r+/00J+02+trenas#htl 10 ANEXOS *neAo1$ )ali>a *neAo /$ Trena de lona *neAo 2$ :@vel de Cantoneira