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A DIFERENÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: DILEMAS DE PESQUISA

Claudia Castro de Andrade

Em vista da complexidade dos temas atuais referentes a lutas identitárias pelo


reconhecimento da diferença, seria de grande importância falar sobre as discussões que se
referem a essas questões. O tema da diferença e da identidade cultural tem sido a razão de
intensos debates presentes na mídia que estimulam, por sua vez, o debate em nosso cotidiano.
A partir das perspectivas da pesquisa “A diferença cultural no contexto da prática: traduções
possíveis da Multieducação”, vinculado à linha de pesquisa Cotidiano e cultura escolar,
tentarei questionar a noção de diferença e igualdade, que pode, segundo a defesa de muitos
teóricos, como Stuart Hall, Tomaz Tadeu da Silva, Boaventura de Souza Santos, entre outros,
estimular e maquiar um essencialismo identitário.
Analisando as desigualdades resultantes da diferença e dos conflitos que giram em
torno desse problema, os quais se refletem nos processos de formação do sujeito e,
consequentemente, na formação de identidade deste sujeito, entende-se que:
A identidade e a diferença estão, pois, em estreita conexão com as relações
de poder. O poder de definir a identidade e de marcar presença não pode ser
separado das relações mais amplas de poder. A identidade e a diferença não
são, nunca, inocentes. (Silva, 2000, p. 81)

Mais especificamente, o objetivo da presente leitura é analisar os problemas


resultantes deste conflito no meio e no cotidiano escolar que, muitas vezes, redundam em um
estranhamento identitário que leva à discriminação, devido às dificuldades na aceitação do
que pode não ser considerado comum e, por assim dizer, não adequado para a vida em
sociedade.
Em relação às práticas do cotidiano escolar, convém lembrar que as diferenças não se
limitam a questões culturais entre alunos, mas refere-se também ao distanciamento, por vezes
muito estimulado, na hierarquia aluno-professor. Não se espera que o professor perca sua
aplicabilidade, de modo algum, espera-se, ao contrário, que ele, enquanto um mediador entre
o aluno e a sociedade, estenda sua capacidade de articulação para com seus alunos, utilizando-
se dos instrumentos do cotidiano, saindo, assim, da postura magistral para interagir com o
aluno, conhecendo seu mundo, suas expectativas para o futuro e o que ele espera de seu
educador. Através do conhecimento, não só dos conteúdos, mas também das habilidades do
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aluno, poder-se-á, talvez, reduzir o distanciamento causador da hierarquização que acirra as


diferenças entre mestre e aluno, bem como entre jovem e adulto, pois, além de uma relação
calçada nos aparatos institucionais de ensino, será estimulada também a importância das
relações humanas que representam, mais precisamente, os objetivos educacionais.
Não basta, entretanto, um discurso celebratório das diferenças e das igualdades, mas,
sobretudo, um discurso que problematize e questione ao mesmo tempo como se configuram e
como são estimulados esses conceitos que, como já citado por Tomaz Tadeu da Silva, estão
relacionados a disputas de poder e, consequentemente, à hierarquização.
Se entendermos que o ambiente escolar pode ser também um ambiente de reprodução
cultural, na medida em que forma opiniões capazes de se perpetuar além do limite de seu
espaço, perceberemos o quão relevante é a abordagem de assuntos desta importância que
objetivam avaliar e reavaliar valores, bem como estimular a discussão teórica e a revisão de
nossas práticas e atitudes diárias, enquanto cidadãos e profissionais da educação.
É verdade que qualquer proposta de mudança no comportamento causa certa recusa,
mas, se observarmos o apelo social à questão da diferença e formos sensíveis a eles,
perceberemos que isso não descaracteriza, em momento algum, a importância dos parâmetros
e critérios de ensino, apenas pretende dar a direção a ser seguida, pois muito se discute sobre
projetos pedagógicos e planos de aula, mas, muitas vezes, esquecemos a quem está sendo
oferecido esses projetos e planos, e o sujeito perde espaço e prioridade para o programa que,
sendo usado desta forma, não o contempla.
A atenção do professor e sua sensibilidade e compreensão com a diferença de seus
alunos pode ser a forma de se reduzir os preconceitos entre os alunos. O bullying, por
exemplo, é uma amostra de como é exteriorizada a repulsa à diferença. O relato que segue foi
retirado de um site e demonstra bem como o aluno, por não ser aceito em seu ambiente
escolar, pode sofrer reflexos que vão além da escola.
Numa época em que não se falava muito de bullying, há quatro anos, a
advogada Clara (nome fictício) começou a notar mudanças em sua única
filha, na época com 13 anos. De menina doce e estudiosa, Marina virou
garota-problema. Não gostava da escola, se vestia de preto e tornou-se
agressiva. Clara não entendia onde estava o problema nem imaginava que,
no colégio, Marina sofria. Perseguida por uma menina, foi tachada de
homossexual porque tinha cabelo curto. Sozinha, mergulhou na depressão. A
mãe só descobriu a história quando a filha tentou se matar no colégio. ‘Eu
soube porque, no dia seguinte, li uma carta no seu computador. Desesperada,
corri para a escola e a tirei de lá.’ Já preocupada com a menina, Clara tinha
por hábito mexer nas coisas da filha e ler as mensagens. ‘Os pais devem
respeitar a privacidade dos filhos, mas, se desconfiarem de algo errado,
precisam buscar pistas em qualquer lugar’. A mudança de escola, porém, não
livrou Marina dos problemas. Sua ex-turma começou a atacá-la pela internet.
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Vítima do bullying pela internet voltou a ter paz quando seu pai foi até a
antiga escola e ameaçou chamar a polícia. ‘O colégio não tinha tomado
nenhuma atitude até então’. ¹1

A partir da teoria de Stuart Hall, entende-se que a identidade adota no senso comum a
ideia de uniformidade, ou seja, uma igualdade que mais poderia ser chamada de mesmidade.
Sobre isso, ele explica:
Na linguagem do senso comum, a identificação é construída a partir do
reconhecimento de alguma origem comum, ou de características que são
partilhadas com outros grupos ou pessoas, ou ainda a partir de um mesmo
ideal” (Hall, 2000, p. 103).

O essencialismo identitário e, como descreve Hall, a linguagem do senso comum,


estava nitidamente presente nos atos dos outros alunos que não consideravam “a diferença” da
aluna, e a constatação de que o colégio não tomou nenhuma atitude revela que a importância
da relação escolar é uma relação entre sujeitos e não, apenas, a relação entre papéis, cuja
hierarquia e burocracia não permitem uma dinâmica nova de auto-superação, o que pode fazer
com que o currículo escolar não abra espaço para as diferenças de identidade, nem para a
igualdade de tratamento, tornando-se, dessa maneira, um mantenedor das relações já
existentes, como no caso narrado.
O pesquisador Antônio Flávio Pierucci, em seu livro Ciladas da diferença (1999),
explica a relação do discurso da diferença com as ideologias e estratégias da direita e assinala
que a diferença relaciona-se às aspirações da burguesia que se aproveita dela para
“apartheidizar-se” daqueles a quem considera inferiores. De fato, em nome da diferença, não
raras vezes, justificam-se as perseguições. Em nome da diferença, muitos procuram estipular
valores entre os semelhantes, hierarquizando, com o claro objetivo de desvalorizar aqueles
que não possuem o perfil normativo e que não seguem os parâmetros dos que se consideram a
maioria. Devido a isso, muitos procuram reproduzir o discurso da igualdade contra a
diferença, por acreditarem que a diferença é algo por natureza excludente.
Utilizando o texto de Antônio Flávio Pierucci, que critica intensivamente a noção de
diferença, tentarei, a partir da leitura de teóricos, entre os quais os já citados anteriormente,
investigar os problemas da diferença, como proposto pelo autor, assim como a noção de
igualdade por ele defendida. Em consonância com as perspectivas do meu grupo de pesquisa,
defendo a igualdade como um direito comum a todos, mas também o reconhecimento das
diferenças como características de identidades que não são comuns a todos, a partir da ideia

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Texto retirado do site: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u18676.html
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de que a identidade não é algo fixo, imóvel e homogêneo, e que, ao se universalizar e se


uniformizar, corre-se o risco de definir o processo identitário como se todos tivessem os
mesmos interesses, as mesmas chances e as mesmas influências.
Tanto a igualdade quanto a diferença podem dar brechas para que o perfil normativo
seja preservado. Muitas vezes, queremos ressaltar nossas diferenças, mas haverá ocasiões em
que teremos que lutar pelo direito de sermos iguais. Sobre o perigoso discurso da diferença,
Pierucci comenta o notório “caso Sears”, uma empresa varejista considerada a maior
empregadora de mulheres dos Estados Unidos, que foi processada criminalmente em 1979,
por discriminação sexual em sua política de contratação, colocando os cargos mais bem
remunerados para os homens.
Duas historiadoras, conhecidas por suas lutas em movimentos feministas, foram
chamadas, uma, porém, como testemunha de acusação e outra de defesa. As duas sempre
defenderam e usaram a diferença como mote de seus argumentos feministas, entretanto,
enquanto Rosalind Rosenberg defendia a empresa Sears a partir da defesa da diferença,
enfatizando que há, de fato, diferenças entre homens e mulheres, sejam elas culturais ou
biológicas, Alice Kessler-Harris, a testemunha de acusação contra a Sears, argumentava,
contradizendo-se em tudo aquilo que até então defendera como ativista de movimentos
feministas, que não há diferença entre homens e mulheres. Para resumirmos a questão,
Rosenberg questionou a defesa de Harris, aproveitando-se do fato de ela ter sempre feito coro
ao discurso da diferença, sendo, pois, incoerente sua defesa pela igualdade.
Os argumentos de Rosenberg foram aceitos pelo juiz, ao passo que os de Harris foram
considerados contraditórios e sem provas convincentes. E Pierucci, após narrar o fato,
comenta que a diferença usada como arma ideológica é, como dito por ele, “feito feitiço que
pode virar contra o feiticeiro”. Como se pode constatar, o discurso da diferença pode voltar-
se contra aquele que a defende.
Entretanto, se a diferença para Pierucci é justificativa para a discriminação, para os
autores que a defendem, negar a diferença é negar as singularidades de cada indivíduo e de
cada grupo. E, diferente de tudo o que se atribuiu anteriormente à noção de diferença, o que
muitos de seus teóricos defensores esperam, entre outras coisas, é:
1. Estimular o reconhecimento à diferença (Ellsworth apud Moreira, 2002, p. 19);
2. Viabilizar a interação entre diferentes grupos, tendo sempre o cuidado com o perigo da
“guetização” e do apartheid cultural (Santos apud id.);
3. Não utilizá-la como argumento e mecanismo para a dominação, como pretendem
alguns.
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Embora a diferença possa ser um bom argumento para a hierarquização, penso que a
discussão da diferença não é unívoca, e, neste caso especificamente, não possui só o sentido
de “arma ideológica”. Há outras leituras sobre este tema que não deixam de ser válidas e
legítimas. Isto porque, em torno das discussões sobre diferença e igualdade, cujo debate
parece inserir uma rivalidade entre os dois termos, caberia explicarmos mais objetivamente o
uso destes termos de forma mais concreta e contextualizada. Obviamente, a diferença é, em
certos aspectos, uma produção resultante das relações de poder e o discurso da diferença
possui meandros que podem fazer com que os conservadores colonialistas, a burguesia
industrial e a própria direita dos dias atuais, como cita Pierucci, tenham se utilizado e ainda se
utilizem da defesa da diferença para atribuir valor. Porém, afirmar que a defesa da diferença e
que a projeção e valorização das diferenças são objetivos das elites e dos representantes da
direita para, entre outras coisas, propiciar o ambiente necessário para a dominação, é entregar
o discurso da diferença nas mãos de grupos conservadores e burgueses. A diferença pode ser
vista sob um outro campo de análise que não seja o da alienação, mas sim o do
reconhecimento do que pode ser chamado de diferente. Conforme pergunta Tomaz Tadeu da
Silva, “será que as questões da identidade e da diferença se esgotam nessa posição liberal?”.
(Silva, 2000, p. 73)
Ainda em relação aos conceitos de igualdade e diferença, seria bom refletirmos
também sobre a conceituação e o uso destes termos, presentes, de forma consonante, em nossa
Constituição. O princípio da isonomia está presente no art. 5º de nossa Constituição e diz:
Art. 5º. “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.
(Brasil, 2002, p. 15).

Como se vê, o próprio artigo considera que há naturezas tais que precisam ser
reconhecidas. Além do mais, o enunciado do artigo quinto expressa que somos todos iguais,
ainda que com nossas diferenças. Entende-se por isso que muitas vezes é preciso que sejam
feitas discriminações para que se consiga essa igualdade formal, já que a material (situação
econômica, social, intelectual, física etc. igual para todos) implica outras articulações menos
abstratas, ou melhor, mais concretas e complexas. Essas discriminações, portanto, tornam-se
necessárias no sentido de trazer para discussão os variados problemas inerentes a cada grupo
social, buscando solucionar tais problemas de acordo com suas necessidades. Até mesmo o
conservador jurista Rui Barbosa tem uma citação que muito bem se aplica aqui:
A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos
desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social,
proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da
igualdade. O mais são desvarios da inveja, do orgulho, ou da loucura. Tratar
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com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade


flagrante, e não igualdade real. Os apetites humanos conceberam inverter a
norma universal da criação, pretendendo, não dar a cada um, na razão do que
vale, mas atribuir o mesmo a todos, como se todos se equivalessem.
(Barbosa, 1999, p. 26).

Para Pierucci, é ingenuidade achar que há igualdade na diferença, pois quando se


afirma uma diferença também se afirma uma diferença de valor. Em contrapartida, Tomaz
Tadeu da Silva nos lembra que a diferença, tal qual a identidade, é relacional e necessária para
a identificação do próprio sujeito, na medida em que eu só posso afirmar minha identidade a
partir da diferença entre eu, por exemplo, que sou brasileira, e os outros que não são
brasileiros. (Silva, 2000, p. 75)
É, justamente, a partir desta diferença que eu me caracterizo e me descaracterizo: a
diferença, portanto, é o que proporciona a formação da minha identidade.
Entende-se por isto, que o discurso da diferença não ocorre na pretensão de estimular a
hierarquização, mas sim dar o devido reconhecimento identitário, reconhecimento este que
auxilia na formação do sujeito. A diferença, pois, está contida em todos os grupos. Todos os
indivíduos ainda que sejam do mesmo grupo, sempre terão diferenças entre si. E, mesmo os
que são do mesmo grupo só podem ser chamados de iguais quando relacionados ao seu
mesmo grupo, porém quando comparados com outros grupos, estes também serão diferentes.
Desconstrói-se assim, a ideia de que a diferença é uma posição pejorativa, pois todos tem seu
momento de “diferente” quando são comparados. Sobre a questão da comparação, Boaventura
de Souza Santos diz que “A igualdade só existe quando há possibilidade de se compararem as
coisas” (Santos apud Moreira, 2002, p. 19).
A identidade, conclui-se, é algo criado, não faz parte da natureza e, por isto mesmo
não pode ter uma essência e ser essencializada à revelia. Colocar, portanto, o léxico da
diferença como inferioridade significa creditar ao termo, de antemão, um significado fixo, ao
passo que a identidade, como vimos aqui, é construída a partir das práticas discursiva que se
compõem através da nossa própria narrativa e da narrativa de outrem.
Vale lembrar então o que Hall, através de Foucault, explica sobre isso: “concordo com
Foucault quando diz que o que nos falta, neste caso, não é uma teoria do sujeito cognoscente,
mas uma teoria da prática discursiva” (Hall, 2000, p. 105)
Em outras palavras, isto significa dizer que em vez de nos preocuparmos com o que
um termo representa, deveríamos antes nos preocupar com a conotação, isto é, o sentido
figurado resultante das várias interpretações que este termo adotará na linguagem cotidiana,
ou seja, em sua prática discursiva que se dá e se torna possível com as relações sociais.
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A teoria da prática discursiva pode, portanto, desarticular os significados conotativos


do senso comum explicado por Hall e já colocado aqui em outra citação deste mesmo autor,
que tendem a reconhecer a identidade como um processo construído a partir de uma origem
comum.
À luz do que foi comentado, podemos concluir a pertinência de uma revisão de nossos
hábitos, enquanto educadores, no que concerne às discussões em torno da identidade. A
diferença faz eco e tem um coro muito grande, que vem ganhando, a cada dia, mais
defensores. É preciso que nós saibamos lidar com as exigências desse novo tempo,
reavaliando valores e examinando posturas. Se entendermos que a diferença é um movimento
de luta pelo reconhecimento identitário que ganhou espaço maior de um tempo para cá, talvez
conseguiremos perceber que as dificuldades de aceitação à diferença só existem devido aos
fatores políticos, disputas de posições hegemônicas e embates ideológicos que estão
envolvidos, sendo, portanto, de grande importância que, cientes disso, possamos desmistificar
o conceito de que ser diferente é ser inferior, mudando para o discurso de que ser diferente é
não ser o mesmo, e isto pode ser aplicável a todos nós sem exceção. Todos nós, portanto,
temos o direito à igualdade, apesar de não sermos, em momento algum, os mesmos, na
mesma proporção em que temos nossas diferenças, mesmo que contidos em um mesmo
grupo. Mas, ao mesmo tempo, creio que não podemos abandonar o discurso da igualdade, o
que não pressupõe uma descaracterização do sujeito, mas sim, seu direito à igualdade todas as
vezes que desejar realçar suas diferenças.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MOREIRA, A. F. B. Educação & Sociedade, ano XXIII, nº 79, Agosto/2002.
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