0 évaluation0% ont trouvé ce document utile (0 vote)
110 vues5 pages
1. A teoria propõe que todo amor é um fenômeno eletromagnético que ocorre em todas as concentrações de energia no universo, e que o ato sexual envolve o intercâmbio de energia em vários níveis de consciência.
2. Relações sexuais com animais (sodomia) podem estimular níveis mais elevados de consciência no parceiro humano, e eram usadas por sacerdotes egípcios para expansão mística.
3. Relações homossexuais também envolvem
1. A teoria propõe que todo amor é um fenômeno eletromagnético que ocorre em todas as concentrações de energia no universo, e que o ato sexual envolve o intercâmbio de energia em vários níveis de consciência.
2. Relações sexuais com animais (sodomia) podem estimular níveis mais elevados de consciência no parceiro humano, e eram usadas por sacerdotes egípcios para expansão mística.
3. Relações homossexuais também envolvem
1. A teoria propõe que todo amor é um fenômeno eletromagnético que ocorre em todas as concentrações de energia no universo, e que o ato sexual envolve o intercâmbio de energia em vários níveis de consciência.
2. Relações sexuais com animais (sodomia) podem estimular níveis mais elevados de consciência no parceiro humano, e eram usadas por sacerdotes egípcios para expansão mística.
3. Relações homossexuais também envolvem
E-book gerado automaticamente em 18/07/2011 21:59:25. Baixe a verso mais recente em: http://hadnu.org/permalinks/publications/10 Acesse todo o acervo do Hadnu em: http://hadnu.org/ 1 Teoria Eletromagntica do Sexo 1. Todas as coisas so concentraes de energia, campos de fora dentro de um oceano universal de substncia inatmica, indiferenciada, da qual a matria atmica apenas um aspecto particular (1). (1) Fsicos do mundo inteiro recentemente chegaram concluso de que para compreendermos o universo ser necessria uma unificao da teoria das ondas com a teoria dos quanta. 2. "Coisas Vivas" (assim-chamadas) diferem de "coisas mortas" (assim-chamadas) apenas em intensidade, nunca em tipo. Toda a matria do universo est viva e exibe conscincia. A "matria morta" est viva e cnscia no mais simples nvel conhecido pela cincia. 3. Organismos "vivos" diferem de outros organismos "vivos" apenas quanto ao nmero e complexidade de sub-campos que compem a sua total estrutura (tambm chamado psicossoma). Um organismo humano envolve um maior nmero de sub-campos, mais intricadamente entretecidos, que um organismo amebiano. 4. Aquilo que chamamos de "amor" um fenmeno eletro-magntico que ocorre em todas as concentraes de energia do universo. 5. Organismos mais complexos incluem em seus psicossomas os sub-campos estruturais de organismos mais simples, se bem que no necessariamente de acordo com o mesmo arranjo. Por exemplo, certos tipos de clulas em um organismo humano so estruturalmente do mesmo tipo que as amebas. 6. Aquilo que chamamos de "amor" um fenmeno eletro-magntico que ocorre em todas as concentraes de energia do universo. Implica em um intercmbio de energiasubstncia em todos os nveis estruturais em que os tipos de matria participantes existem. O ato sexual apenas um caso particular desse intercmbio que o "amor" (2). (2) Isto , trata-se de intercmbio energtico no nvel de uma estrutura sexual entre organismos "vivos" sexualmente diferenciados. Intercmbio energtico pode ocorrer em uma infinidade de outros nveis, dependendo do desenvolvimento dos organismos participantes. 7. O ato sexual humano, como todo intercmbio energtico, implica num intercmbio de energia- substncia em diversos nveis: o limite do nmero desses nveis o mais alto nvel em que o participante menos evoludo pode atuar (3). (3) O conceito de "evoluo" pode ser definido, para as necessidades deste ensaio, como "expanso de conscincia em harmonia com a Verdadeira Vontade" do organismo evoluinte. 8. Relaes sexual sodomticas... (4) (4) A palavra "sodomia" ser usada neste ensaio para definir as relaes sexuais de um ser humano com uma forma de vida sexualmente diferenciada, porm de estrutura mais simples. ...envolvem intercmbio energtico em diversos nveis; podem, em alguns casos especiais, produzir estmulo no participante mais evoludo em nveis onde o participante menos evoludo no pode atuar(5). (5) O campo de fora global, ou "resultante energtico", de certas formas animais est em determinadas propores estruturais para com certos sub-campos em organismos humanos. Este 2 fato ainda no claramente demonstrvel em termos matemticos, mas j est sendo estudado por cientistas, e explica certas simpatias e averses instintivas entre seres humanos e animais. A sodomia foi usada durante sculos como um dos meios de expanso de conscincia mstica. No Egito antigo, por exemplo, as classes sacerdotais, tanto masculinas quanto femininas, tinham relaes sexuais (cuidadosamente determinadas em termos de ritual e condies astronmicas) com os diversos animais sagrados que eram mantidos nos templos de certos deuses e deusas cuja forma simblica inclua um determinado animal. Onde relaes sexuais completas eram impossveis, como por exemplo no caso de um ser humano e um falco, a ave ainda assim era mantida prxima dos sacerdotes o tempo todo, pois se considerava que seu campo magntico, constantemente irradiado, estimulava a manifestao de certas energia relacionadas com o Deus Horus na conscincia dos adoradores daquele deus. Um exemplo recente, certamente uma manifestao de atavismo, nos foi fornecido por um dos nossos discpulos, criado no campo, entre animais, onde no havia mulheres disponveis. O mancebo, chegado puberdade, comeou a manter relaes sexuais com uma vaca. A vaca parecia gostar, ele certamente gostava, e se pensamentos de "pecado" lhe ocorriam, eram sobrepujados pela sua boa sade natural. Um dia, entretanto, por "acaso", chegou s mos desse jovem um livro a respeito do Egito antigo. O livro continha uma descrio dos deuses daquela gente, e entre outros mencionava a Deusa Hathor (a Vnus Celeste dos egpcios, ou a Regina Coeli, que no deve ser confundida com a Vnus material veja-se O Banquete, de Plato). A qual era simbolizada por uma vaca. O menino da fazenda, sendo jovem e imaginativo, e tendo uma vaca como foco de sua atividade sexual, ficou muito impressionado com isto. Na ocasio seguinte em que ele manteve relaes sexuais com a vaca, ele imaginou para si mesmo que ela era uma personificao da Deusa Hathor, cujos atributos ele aprendera de memria. O resultado disto foi uma experincia mstica atravs da qual ele atingiu compreenso dos fatos da vida simbolizado por aquela deusa. (Do ponto de vista puramente fsico, ele permaneceu intoxicado com uma intensa sensao de alegria de viver e com uma indefinvel "felicidade" emocional durante vrios dias. Pode ser bastante significativo que ele nunca mais tocou na vaca, e pouco depois mudou- se para um meio ambiente mais conveniente, tornando-se um amante viril da forma "normal". Mas at hoje, segundo ele nos relatou, ele no pode ver uma vaca sem experimentar um sentimento de venerao pela deusa que o animal simboliza. Convm acrescentar que essa pessoa no daquilo que se costuma chamar um temperamento "mstico": alegre, materialista, e at mesmo "grosso" ocasionalmente. Certas obsesses sbitas que fazem que seres humanos at ento "normais" comecem a desejar relaes sexuais com determinados animais, e at com animais em geral, podem ser sintomas de certas necessidades energticas psicossomticas que at agora tem sido estudadas apenas por ocultistas. Tais obsesses certamente so anormais; mas elas no so necessariamente patolgicas. A psicopatia sexual no pode ser estudada em termos de "moralidade", mas sim em termos eletro- magnticos. Leda e o Cisne, Ganimedes e a guia, Europa e o Touro, Maria e o Pombo so smbolos de uma tendncia muito real da natureza humana. Esta tendncia est muito bem descrita na famosa histria de Balzac, "Uma Paixo no Deserto". Poucos leitores percebem, sem dvida por causa de bloqueios psicolgicos, que o heri da histria estava tendo relaes sexuais com a pantera no momento em que o animal subitamente vira a cabea para morder-lhe a coxa, e ele, tomando este gesto de amor felino por uma ameaa sua vida, mergulha sua adaga na garganta de sua parceira. De passagem, devemos mencionar que a pantera um smbolo da Deusa Sekhet, do Egito. Tais assuntos devem ser cuidadosamente testados pela prtica antes de serem julgados. Decises "moralistas" antecipadas so sempre estpidas. 9. Relaes homossexuais, como todo o tipo de intercmbio energtico, envolvem troca de energia 3 substncia em diversos nveis de conscincia (6). ... (6) Hormnios sexuais esto presentes em todos os organismos sexualmente diferenciados e at mesmo em alguns casos que no o so. Por exemplo, os extratos glandulares utilizados no tratamento de deficincia endcrinas humanas so em sua maior parte obtidos de tecido animal. Vrias plulas anti-concepcionais obtm seus hormnios femininos de plantas. bem possvel que certos homossexuais masculinos que aparecem compelidos atividade sexual anal peridica sejam, na realidade, casos glandulares cuja nsia semelhante quela que mulheres grvidas sentem por determinados alimentos durante a gestao. O reto absorve rapidamente por osmose quaisquer substncias nutritivas injetadas em soluo. Por outro lado, ingesto oral de semem ou secrees vaginais, to comum entre prostitutas, lsbicas, e mulheres ou homens que praticam "felatio" ou "cunnilingus", destri a delicada e complexa estrutura dessas substncias, uma vez que os sucos gstricos decompe rapidamente o seu equilbrio bioqumico. Muitas prostitutas alegam sua crena de que a ingesto de semem fortificante. A no ser que seja absorvido atravs das membranas bucais por osmose, no deve ser mais invigorante que qualquer outra forma de protena. A composio total dos hormnios seminais, ou dos hormnios existente nas secrees vaginais, ainda no foi estabelecida pela cincia, nem conhecemos por completo a funo do organismo humano das substncias hormonais j analisadas. ... Podem, em certas condies, produzir maior estmulo em certos nveis particulares de conscincia, que aquele produzido por relaes heterossexuais ou sodomticas (7). (7) Isto um paralelo dos fatos pouco conhecidos da atividade sexual sodomtica. Certos estgios de progresso mstico provocam uma mudana de polaridade eletro-magntica, com inverses ou diverses sexuais como seu resultado puramente fsico. Exemplos disto abundam na histria de todas as religies.At bem recentemente, os sacerdotes dos esquims (agora totalmente absorvidos, os esquims esto morrendo como povo), durante a parte preliminar do seu treino, tornavam-se deliberadamente homossexuais: vestiam-se como mulheres, executavam o trabalho de mulheres, e aproximavam-se o mais possvel do papel de uma mulher em sua relao com os homens da tribo. Aps alcanar certos xtases msticos, que eles atribuam (corretamente ou no) a essa sua atitude, eles se tornavam novamente "machos normais". Ento, porm, eles passavam a ser considerados paranormais pela tribo: eram "homens de Deus", e as virgens tribais lhes eram confiadas para deflorao e instruo espiritual e filosfica antes de serem admitidas idade adulta. Tambm entre tribos indgenas de ambos os continentes americanos esta atitude era encontrada. Muitos dos exploradores da Amrica do Norte, por exemplo, relataram em suas memrias terem visto guerreiros esplendidamente formados vestidos como mulheres, e fazendo o trabalho de mulheres; at mesmo esposados com mulheres. A prtica relatada como presente entre ndios desde o Canad at o sudoeste americano. Quando lhes era perguntado porque agiam assim, esses ndios respondiam que "sua medicina (isto , seu Esprito Guardio, ou Daemon, na nomenclatura grega) lhes comandara que assim fizessem". Antroplogos sabem perfeitamente que em certos festivais das estaes que sobrevivem na Europa, quando quer que um "hermafrodita" isto , um homem vestido de mulher faz suas brincadeiras, estas brincadeiras tem um simbolismo sexual, e incluem tanto homens quanto mulheres entre os celebrantes: quando as religies de que esses rituais so o resqucio, imperavam na Europa, relaes sexuais realmente ocorriam. Festas exatamente semelhantes ocorriam entre os judeus do Velho Testamento, como prova o episdio do Rei Davi vestido de mulher e danando na procisso da Arca simblica. Os templos hebraicos mantinham prostitutas sagradas de ambos os sexos: os catamitas eram chamados qadoshin, isto , os santos. J que estamos no assunto do falicismo, deve ser observado que tambm na adorao de deidades femininas ocorria inverso e diverso sexual, com sacerdotisas vestindo-se como homens e agindo como homens. Este assunto demasiado extenso 4 para ocupar mais que uma nota. 10. Todas as formas de atividade sexual so ticas e saudveis contanto que envolvam intercmbio energtico em algum nvel de conscincia, e contanto que aps a atividade os participantes experimentem um acrscimo de sade psicossomtica. Outrossim, a atividade ter sido inecolgica ou inbil (8). (8) Pessoas que consideram a sodomia, "imoral", obviamente so as menos qualificadas para julgar. A reao de animais relao sexual com seres humanos significativa. Seres humanos esto para os animais como "anjos" ou "deuses" (supondo-se que eles existam) esto para os seres humanos. Quem julga que um ser humano no teria relaes sexuais com um "deus" nada sabe de mitologia, ou do ritual de ordenao de padres, freiras e monges do catolicismo romano. Desconhece, por sinal, o simbolismo inteiro da missa romana. Na maioria das sociedades de canibais a antropofagia era um ritual religioso, e o ato de se alimentar uma forma de intercmbio energtico, ou "amor". O estmulo provido por um ato sexual ecolgico pode ser comparado apenas com aquele provido por drogas psicodlicas, com a enorme diferena que o estmulo real, e no ilusrio. A sade fsica melhora, os efeitos so mais prolongados, e no existe um estado depressivo subseqente. A nica prova da "moralidade" ou "imoralidade" de qualquer tipo de atividade sexual est no seu efeito nos participantes. 11. Nenhuma forma de atividade sexual deve ser executada a no ser que exista uma atrao incomum em pelo menos um dos participantes (9). (9) J que atrao sexual um caso especial de atrao eletromagntica, podemos assumir que o parceiro que no sente necessidade de unio est ou sob o efeito de um bloqueio psicolgico ou est em um estado de saturao eletromagntica, por outro lado, muito possvel (principalmente dada a insalubridade do condicionamento emocional contemporneo) que a pessoa que pensa experimentar uma atrao est acometida de uma iluso produzida por um distrbio nervoso. Novamente aqui, os efeitos de um ato sexual so o nico teste legtimo da convenincia ou inconvenincia do ato. 12. Em todas as formas de atividade sexual, a tcnica ideal deveria envolver, quando quer que isto possvel, a simultaneidade do orgasmo (10). ... (10) Desde que a mulher mediana alcana orgasmo muito mais lentamente que o homem mediano, obviamente muito necessrio que o homem mediano aprenda a controlar sua ejaculao se que ele deseja praticar relaes heterossexuais corretamente. A necessidade do orgasmo simultneo um corolrio da natureza eletro-magntica do intercmbio energtico. ...Onde isso impossvel, deveria envolver intercmbio energtico em tantos nveis de conscincia quanto for possvel (11). (11) Torna-se agora evidente que a nica forma de atividade sexual que totalmente indesejvel a masturbao solitria. Masturbao mtua envolve, pelo menos, um intercmbio de energia psquica. Mas a masturbao solitria um crculo vicioso, e produz uma srie de sndromes autsticas na psique ao mesmo tempo que desgasta a energia fsica sem qualquer compensao adequada. Fellatio apenas uma forma de masturbao mtua, a no ser que as ressalvas feitas na primeira nota ao pargrafo oito sejam levadas em conta. Em qualquer tipo de atividade sexual, importante cumprir as condies estabelecidas no Pargrafo Onze da melhor forma que for possvel. 5