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Realizador: Robert Wise

Elenco: Julia Andrews, Christopher Plummer, Eleanor Parker


Sinopse: No final da década de 30, na Áustria, quando o pesadelo nazi estava prestes a
instaurar-se no país, uma noviça (Julie Andrews) que vive num convento mas não
consegue seguir as rígidas normas de conduta das religiosas, vai trabalhar como
governanta na casa do capitão Von Trapp (Christopher Plummer), que tem sete filhos, é
viúvo e os educa como se fizessem parte de um regimento. A sua chegada modifica
drasticamente o padrão da família, trazendo alegria novamente ao lar da família Von
Trapp e conquistando o carinho e o respeito das crianças. Mas ela acaba por se
apaixonar pelo capitão, que está noivo de uma rica baronesa

RESUMO DO FILME

Num convento de freiras, existe uma jovem noviça, Maria, que tem uma alegria
contagiante e que mesmo sendo uma cabeça no ar encanta toda a gente à sua volta.
Certo dia, Maria é chamada pela Madre Superior, a qual acredita que a futura vida e
felicidade da jovem se encontra fora do convento. Por este motivo a madre propõe a
Maria um trabalho como preceptora de 7 crianças órfãs de mãe.
Maria, embora reticente e assustada, enfrenta os seus medos e encara a tarefa de
preceptora como mais uma aventura. Chegada à mansão onde irá trabalhar, Maria fica
indignada com a maneira como as crianças são tratadas pelo pai. Este trata-as como
num regime militar.
Passado algum tempo e algumas traquinices das crianças à Maria, esta consegue
encantar, ser amiga de todas as crianças e mesmo amolecer o coração do pai
aparentemente rígido.
Maria e o pai das crianças vão começando a apaixonar-se, contudo existe um obstáculo
no caminho deles, a noiva rica do pai das crianças que não se importa com elas e apenas
quer passar bons momentos com o seu amado.
Maria, ao ver que está a prejudicar a felicidade de quem ama, retorna ao convento, onde
as crianças a vão visitar e a convencer a tentar algo mais que amizade junto do pai delas
uma vez que gostam muito dela e gostariam bastante de lhe poder chamar Mãe. Maria
acede aos desejos das crianças e consegue que o pai destas fique com ela para serem
felizes para sempre. Contudo, com a ocupação alemã a Viena de Áustria, toda a família
se vê obrigada a fugir através dos Alpes para poder ser feliz e ao mesmo tempo livre.

A família Von Trap existiu na vida real, pelo que esta história é baseada em factos
verídicos. Família von Trapp:

Georg von Trapp


Von Trapp é o nome da família de cantores austríacos, cuja história contada em livro
pela matriarca Maria von Trapp, inspirou o filme The Sound of Music, que os tornou
imensamente populares em todo o mundo.

Maria e o Comandante Naval Georg Von Trapp casaram-se em 1927, depois de ela ser
convidada pelo capitão para deixar o convento onde estudava teologia e era uma noviça,
para ser a governanta de um de seus sete filhos, do casamento anterior e do qual havia
ficado viúvo. Em 1935, Georg perde sua fortuna com a falência do banco austríaco onde
estava depositada a sua fortuna e a família, para sobreviver, começa a cantar
profissionalmente.

Após se apresentarem num festival de música, o sucesso fez com que começassem a
cantar em tournés pelo país. Em seguida à anexação da Áustria pela Alemanha nazi em
1938, o anti-nazista George fugiu com a família pelos Alpes para a Itália e de lá para os
Estados Unidos, enquanto a mansão onde moravam em Salzburgo se tornava o quartel-
general da SS de Heinrich Himmler.

A mansão dos Von Trapp, na Áustria, onde se passa a acção do filme.


Chamavam-se os Cantores da Família Trapp, agora com dez crianças em vez de sete,
três deles filhos de Maria e Georg, os von Trapp passaram a guerra actuando em
concertos por todos os EUA e depois pelo mundo.

Documento de naturalização de Maria von Trapp

Após a guerra, fundaram a Trapp Family Austrian Relief, Inc., uma entidade criada para
enviar toneladas de roupas e comida ao povo austríaco afundado na pobreza e na fome
da pós-guerra.

Georg von Trapp morreu de cancro em 1947 e alguns anos depois a família separou-se e
Maria e dois de seus filhos tornaram-se missionários no Pacífico Sul. Ela voltou aos
Estados Unidos depois de algum tempo e morreu em 1987 em Vermont, aos 82 anos
onde se tinha instalado desde a fuga da Europa.

O livro escrito por Maria nos anos 50, The Sound of Music, virou um grande best-seller
e foi transformado num grande sucesso musical nos palcos na Broadway. Dali foi
levado ao cinema e, com a actriz Julie Andrews fazendo seu papel, foi um dos maiores
sucessos cinematográficos de todos os tempos, facturando quase 1 bilhão de dólares em
moeda actual apenas nos EUA. Entretanto, como Maria havia vendido os direitos de
filmagem por apenas U$10.000, a família von Trapp não pôde beneficiar do enorme
sucesso comercial do filme.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_von_Trapp

Outra curiosidade

Anschluß ou Anschluss é uma palavra alemã que significa anexação. É utilizada em


História para referir a anexação político-militar da Áustria por parte da Alemanha em
1938. Este termo é o oposto à palavra Ausschluß, que caracteriza a exclusão de Áustria
no Reino da Prússia. No tratado de Saint-Germain-en-Laye de 1919, que pôs fim ao
Império Austro-Húngaro, o artigo 88 estipulava expressamente que a união de Áustria
com a Alemanha ficava proibida.

Cédula de votação de 10 de Abril de 1938. O texto diz: " concorda com a reunificação
da Áustria com o Império Germânico?” realizada em 13 de Março

Como se sabe, a Áustria, na tradição do Império Austro-Húngaro, era uma nação multi-
étnica e multicultural. Em Viena e nas principais cidades austríacas viviam pessoas que
falavam línguas diversas (alemão, húngaro, checo, etc.) e praticavam as mais diferentes
religiões (católicos, luteranos, judeus, cristãos ortodoxos). O imperador austríaco tinha
sido a figura política que tinha dado coesão à sociedade multicultural do Império
Austro-Húngaro. Esse papel centralizador não tinha então um correspondente na nova
sociedade austríaca. Muitas famílias judaicas, por exemplo, recordavam com saudade
esses tempos idos. A nova sociedade austríaca vivia sob o signo do anti-semitismo e das
dificuldades da coexistência multi-cultural. Muitos Austríacos, aqueles que eram
católicos e de origem germânica (como Adolf Hitler) aspiravam a uma nação livre
destas outras etnias, que eles detestavam. Aos olhos de Hitler, o ideal a seguir era o do
pangermanismo: uma nação com uma só língua e etnia.
A 13 de Setembro de 1931, a milícia dos cristãos-socialistas tentam em vão tomar o
poder na Áustria pelas armas.

Depois da vitória nas eleições de Abril de 1932, os nazis não obtiveram a maioria
absoluta, o que os torna oposição. O chanceler social cristão Engelbert Dollfuss escolhe
em 1933 governar por decreto, dissolve o parlamento, o partido comunista, o partido
nacional-socialista e a poderosa milícia social-democrata, a Schutzbund. O seu regime
fascista tem preferência para Benito Mussolini. Dollfuss reprime os social-democratas
que não querem deixar morrer a democracia, seja pela mão de Dollfuss ou dos nazistas.

A dura repressão da polícia depois de uma insurreição em Linz em Fevereiro de 1934


causou entre 1000 e 2000 mortes, os social-democratas abandonaram o combate e
escolheram o exílio.

Enquanto isso os nazis austríacos reforçaram-se e organizaram-se; preferindo um


fascismo mais germânico. Assassinaram o chanceler Dollfuss a 25 de Junho de 1934 e
extermináramos seus seguidores, mas o golpe de estado é frustrado.

O novo chanceler, Kurt Schuschnigg, negocia uma trégua com Hitler em Berchtesgaden
em Fevereiro de 1938. O acordo é claro: entrada dos nazis no governo e amnistia para
os crimes em troca de uma não-intervenção alemã na crise política.

O pacto não serve de nada: Schuschnigg perde o controle do país e vê como último
recurso organizar um referendo para reivindicar a legitimidade popular. O exército
alemão entra na Áustria a 12 de Março e coloca o ministro do interior nazi no posto de
chanceler.

A 13 de Março de 1938 a Alemanha anuncia oficialmente a anexação da república


austríaca e converte-a numa província do Reich. Em 10 de Abril, um referendo valida a
anexação com 99% de aprovação da população.

A França aceita a anexação de Áustria, que não voltará a ser soberana antes do final da
Segunda Guerra Mundial, depois de ter sido ocupada pelos Aliados.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Adolf Hitler
Adolf Hitler foi o líder do Partido Nacional-socialistas dos Trabalhadores Alemães no
alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP, também conhecido por
Nazi, uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda
oposição aos sociais-democratas, os Sozi. Hitler tornou-se chanceler e, posteriormente,
ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade
fronteiriça da Áustria com a Alemanha.

As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha
ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos
apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, quando Adolf Hitler
esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados – tais como Testemunhas
de Jeová, eslavos, polonesos, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e
judeus – foram perseguidos no que se convencionou chamar de Holocausto. Apesar da
falta de documentos que comprovem tal, a maioria dos historiadores consentem que a
maior parte dos mesmos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos
seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares.

No período de 1939 a 1945, Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida no maior


conflito do Século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a
Itália e com o Japão, formava o Eixo. O Eixo seria derrotado apenas pela intervenção
externa do grupo de países que se denominavam os "Aliados". Tal grupo fez-se notável
por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e
socialista, entre os quais a URSS e os EUA, união esta que se converteu em oposição no
período pós-guerra, conhecido como a Guerra-fria. A Segunda Guerra Mundial
acarretou a morte de um total estimado entre 50 a 60 milhões de pessoas.

Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida. Devido a isso,
ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a "Providência" estava a seu
favor. A última tentativa de assassiná-lo foi em 20 de Julho de 1944, onde uma bomba
inglesa explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e executado
por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Tal atentado
não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições
físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini.

Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30


de Abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia já as duas tropas que
defendiam o Führerbunker (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland).
Segundo testemunhas, Adolf Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o
dia 22 de Abril, e desde já passavam pela sua cabeça pensamentos suicidas.

Hitler era canhoto (ou ambidestro segundo algumas fontes), sofria de foto fobia, era
abstémio e falava alemão com sotaque típico dos subúrbios de Viena (Wiener
Vorstadtdialekt). Vários historiadores afirmam que Hitler era vegetariano, outros falam
de sua preferência pelas salsichas de presunto e carnes fumadas. Sabe-se que ele
adorava doces, empanturrava-se de chocolate e comia pedaços enormes de bolo.
Relata Wilhelm Keitel, que Hitler considerava a caça uma matança desonesta da fauna
inocente.

O Führer tinha uma cadela da raça pastor alemão chamada Blondi.

Hitler era abstémio, mas em sua idade adulta bebia ocasionalmente, nas visitas a bares
de Viena e de Munique, onde adquiriu parte da sua ideologia racista. Hitler não admitia
que seus oficiais e aliados fumassem. Hitler era uma pessoa polida e cordial no trato
particular, quase paternal, segundo Traudl Junge, sua secretária.

Conclusão

Da visão cor-de-rosa do filme, partimos para uma visão mais cruel e realista da verdade.
O que tanto choca, revolta e torna-se tantas vezes como algo impossível de ter
acontecido, quer pelo tempo já passado e a não vivência directa pela maioria de nós
nesta situação, faz-nos acreditar que se trata de um qualquer filme dramático ou de
terror. Mas se estivermos atentos à nossa realidade quotidiana e ao mundo cada vez
mais globalizado é fácil percebermos que hoje e agora toda esta brutalidade que nos
cerca é com certeza mais cruel que esta que nos é mostrada e contada.

As lições da história não servem de nada para nós seres humanos que continuamos a
assistir impávidos e serenos à destruição da nossa espécie e do nosso meio sem nada
fazer, por comodismo, prepotência, ignorância, cinismo, hipocrisia, e a nossa letargia,
para o que se passa à nossa volta. Desde que não interfira ou prejudique a minha
vidinha, tudo está bem. Isto até não é nada comigo…!!! Passa lá tão longe, nem se quer
conheço ou me relaciono com aquele Povo, Raça ou Cultura. Eles que se matem desde
que eu vá vivendo e nada me falte…!!!!
Poucos são os que arregaçam as mangas e tentam fazer alguma coisa mas nós aqui
sentadinhos neste confortozinho ainda somos capazes de fazer reparos.

Então, lamento dizer que estas imagens estas experiências de vida de nada valeram e
nada importam. Não te digas chocado ou incomodado, pois mentes e o pior de tudo é
que o fazes a ti próprio. O que interessa mesmo é o meu bem-estar, o meu comodismo e
sim sou egoísta, mas que hei-de eu fazer? Sou assim, é da minha natureza. E depois o
que é que eu sozinho posso fazer? Serei um contributo tão insignificante que nem vale a
pena o esforço.

É esta atitude e esta maneira de estar no Mundo que contribui para esta forma de ser e
para a inoperância a todos os níveis. Hoje são os poderes políticos económicos e sociais
que envolvem o ser humano para este marasmo, para assim poderem controlar,
manipular e servir os seus interesses. O consumismo exagerado do mundo de hoje é o
retrato de uma sociedade decadente, que serve os interesses de poucos e dificultam a
vida de muitos. Estes grandes senhores cedem a lóbis e influenciam governos (que se
intitulam de independentes, soberanos e que zelam pelo interesse de todos), instituições,
e o pior de tudo a grande maioria das pessoas, que pelas dificuldades que têm nem
sequer têm tempo para tomar consciência deste facto. Muitos são pois os que sofrem e
muito menos são aqueles que desfrutam de uma vida plena e repleta de tudo o que é
bom. Se é justo ou injusto isso cabe a cada um decidir…

Eu pessoalmente tenho vergonha de pertencer a este Planeta, onde até o ambiente se


degrada pela mão destes mesmos interesses. Tenho vergonha daqueles que dizendo que
zelam pelos nossos interesses e que pior do que tudo, assumem tomar o comando das
nossas vidas e levam-nos cada vez mais para o abismo. Não são capazes de lutar pelo
bem comum, pois são prisioneiros desses lóbis e interesses. A corrupção começa já nos
próprios governos e governantes e daí até chegar à base da pirâmide é fácil e inevitável.
Costuma-se dizer que os exemplos vêm de cima…

Pergunto-me onde estarão os valores, os princípios, a sanidade mental, a confiança, a


igualdade, a verdadeira amizade e até a alegria se tudo isso agora está tão arredado do
consciente das pessoas e por vezes parece só existir nos contos de fadas, tornando-se
quase que um mito!!! Será que não será possível as pessoas tomarem nas suas mãos o
destino de suas vidas? Será possível e/ou irreal? É necessário que as pessoas acordem e
tomem consciência que são voz activa em tudo aquilo que as rodeia e a elas diz respeito.

Passemos à prática tudo o que em consciência e por norma quer dos Direitos Humanos
quer das constituições de qualquer Estado se diz em relação à fraternidade, à igualdade,
à paz e ao bem-estar de todos. Não vivamos de utopias e tornemos realidade aquilo em
que acreditamos e desejamos. Não deixemos que mais Hitlers ou um qualquer lunático
tome conta das nossas vidas. O Mundo é belo e vale a pena desfrutá-lo e nele viver Bem
e Melhor.

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