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UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO

DE SÃO PAULO – USE-SP

CURSO DE PREPARAÇÃO DE COORDENADORES E


MONITORES PARA O ESDE DA FEB

MARÇO A JULHO DE 2008

SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO E
FUNCIONAMENTO DO ESDE

"O que caracteriza um estudo


sério é a continuidade que se lhe dá."
Allan Kardec
1. Importância do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita

A necessidade de sistematização do estudo do Espiritismo foi antevista por Allan


Kardec, conforme se lê no Projeto 1868, inserido em “Obras Póstumas”, in verbis:
Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os
princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios (...) Considero esse curso
como de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas
conseqüências.
Nas palavras de Kardec, um curso regular de Espiritismo exerceria “capital influência
sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas conseqüências”. E isso porque, sendo o crivo da
razão o princípio básico de aceitação das idéias espíritas, a divulgação do Espiritismo
reclamava a formação de adeptos esclarecidos, que fossem capazes de manter a Doutrina
isenta dos erros e dos desvios causados pela ignorância.
Com o passar do tempo, a urgência de se organizar um estudo metódico do
Espiritismo foi-se impondo, notadamente no Brasil, à medida que se ia intensificando a
procura do público pelas Casas Espíritas. Esse afluxo crescente de pessoas em busca da
informação doutrinária, causado, em grande parte, pela ampla divulgação do Espiritismo,
passou a preocupar os líderes do Movimento Espírita. Tornava-se necessário proporcionar
aos freqüentadores do Centro Espírita a oportunidade de estudarem o Espiritismo de forma
sistematizada, quando os conteúdos doutrinários lhes seriam apresentados ordenadamente,
obedecendo a uma seqüência lógica de assuntos inter-relacionados.

2. Conceito, objetivo e conseqüências do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita

2.1 Conceito e objetivo

O ESDE é uma reunião privativa de grupos, a qual objetiva o estudo metódico,


contínuo e sério do Espiritismo, com programação fundamentada na Codificação Espírita.
Embora seja óbvio que o seu objetivo é o de estudar o Espiritismo de forma metódica,
contínua e séria, com programação fundamentada na Codificação Espírita, não é demais
ressaltar esse aspecto, uma vez que, ocasionalmente, se vêem tentativas de se incluírem,
nos cursos de ESDE, teorias estranhas ao contido nas obras básicas do Espiritismo. Desse
modo, é preciso que estejamos sempre alertas, uma vez que o ESDE visa ao estudo
sistematizado do Espiritismo, e nada mais.

2.2 Conseqüências do ESDE

Não obstante a definição muito clara do seu objetivo, que é o de estudar a Doutrina
Espírita, o ESDE traz conseqüências bastante amplas para aqueles que o freqüentam.
Essas conseqüências podem-se resumir da seguinte maneira:
1)
facilita a reforma íntima; 2) garante a unidade de princípios em torno do estudo, facultando a
compreensão e a assimilação corretas dos princípios doutrinários espíritas; 3) proporciona a
propagação da doutrina espírita nas bases em que foi codificada; 4) desenvolve a fé raciocinada;
5)
contribui para o desenvolvimento de oradores mais bem preparados; 6) possibilita o
entendimento do verdadeiro sentido da palavra caridade, induzindo à sua prática; 7) favorece a
participação de todos e a criação de condições favoráveis para o desenvolvimento da
criatividade, da colaboração e da responsabilidade.
3. Organização e funcionamento dos cursos de ESDE na Instituição Espírita
É imprescindível que os participantes do ESDE vejam nas demais atividades da
Instituição Espírita seus espaços de trabalho.
3.1 Organização
De acordo com a estrutura da Instituição Espírita, o ESDE poderá constituir um
Departamento ou um Setor de outro Departamento (comumente do Doutrinário) da
Instituição. Em ambos os casos, a sua organização obedece a um esquema básico
administrativo e pedagógico.
3.1.1 Administrativo:
a) Coordenador Geral
b) Monitor
c) Participante
d) Secretaria
e) Biblioteca (sugere-se que, se a Instituição Espírita não possuir uma
biblioteca, o ESDE organize uma, contendo, no mínimo, as obras indicadas
nos programas de estudo).
3.1.1.1 Atribuições do Coordenador Geral:
• administrar as atividades do Departamento ou do Setor;
• elaborar o plano de atividade do ano;
• apresentar o planejamento das atividades do ESDE à Diretoria;
• constituir o quadro de monitores para as diversas turmas;
• freqüentar, junto com a sua equipe, cursos de aperfeiçoamento
doutrinário-pedagógico.
3.1.1.2 Atribuições do Monitor:
• desenvolver o plano de trabalho elaborado;
• comparecer às atividades com assiduidade e pontualidade;
• comunicar, com antecedência, os seus impedimentos;
• participar de cursos de aperfeiçoamento doutrinário-pedagógico;
• manter em dia o registro de freqüência de sua turma;
• participar das reuniões doutrinário-pedagógicas organizadas pela
Coordenação.

3.1.1.3 Atribuições do participante:


• freqüentar as reuniões de estudos com assiduidade e pontualidade;
• justificar ao monitor as suas faltas e atrasos;
• acatar as normas de funcionamento do Curso;
• participar das atividades extraclasse;
• participar das reuniões confraternativas constantes do plano de
atividades do Curso.
3.1.1.4 Atribuições da Secretaria:
• elaborar fichas de matrícula;
• efetuar matrícula dos participantes;
• manter os seus dados cadastrais atualizados;
• organizar o seu registro de freqüência;
• elaborar formulários diversos para atendimento dos serviços de
secretaria;
• atender a solicitações diversas atinentes a esse setor;
• informatizar, caso haja possibilidade, todos os registros necessários
ao bom funcionamento do Curso;
• participar das reuniões doutrinário-pedagógicas organizadas pela
Coordenação.
3.1.1.5 Atribuições do encarregado da Biblioteca do ESDE:
• organizar o acervo de acordo com a bibliografia indicada nos
programas de estudo adotado;
• organizar e manter atualizados os dados cadastrais dos usuários;
• decidir se a Biblioteca será de consulta ou de empréstimo;
• elaborar a ficha de empréstimo, se for o caso;
• organizar o espaço físico adequado, no caso de opção pelo sistema
de consulta.

3.1.2 Pedagógico:
a) Adotar um programa de estudo, antecipadamente organizado.
b) Estabelecer uma metodologia consentânea com o objetivo e fins dos Cursos
de ESDE.
c) Estabelecer critérios para avaliação dos trabalhos, envolvendo coor-
denadores, monitores e participantes, bem como o conteúdo, a metodologia
e os recursos didáticos.

4. Campanha Permanente de Divulgação do ESDE

A campanha do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita teve, por embrião, uma


outra, que se intitulou Comece pelo Começo, lançada, em nível local, pela União das
Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo – USE, no ano de 1975. O título escolhido
pela USE é uma exortação ao estudo das obras básicas do Espiritismo. Mais tarde, em
1978, a Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS, retomando essa idéia, lançou,
também em nível local, uma outra campanha, voltada, especificamente, ao estudo
sistematizado da Codificação Espírita.
Finalmente, em novembro de 1983, a Campanha do Estudo Sistematizado da
Doutrina Espírita foi lançada, em nível nacional, pela Federação Espírita Brasileira, em
reunião ordinária do seu Conselho Federativo Nacional – CFN.
Pode dizer-se que, apesar dos percalços que todo empreendimento humano costuma
enfrentar, a Campanha do ESDE vem, ao longo do tempo, servindo de instrumento para a
implantação do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita em todo o Brasil. Dentre os
resultados por ela já atingidos, alinham-se os seguintes: ampliação do número de pessoas a
estudar sistematicamente a Doutrina Espírita; criação de novos grupos espíritas para
atender ao crescente afluxo do público; realização das tarefas espíritas de forma coerente
com os princípios doutrinários, sem ritual, dogmas, parâmetros, idolatria, simbologia ou
fórmula exterior.
Nada obstante, é preciso mantê-la sempre viva, como instrumento valioso de
divulgação do ESDE. Assim, devem ser envidados os melhores esforços para dinamizá-la,
utilizando-se, para isso, de todos os meios disponíveis de divulgação, tais como:
1. palestras públicas;
2. volantes com mensagens alusivas à Campanha;
3. boletins informativos do seu desenvolvimento;
4. cartazes;
5. folhetos;
6. jornais e revistas espíritas;
7. colunas espíritas em periódicos não-espíritas;
8. programas radiofônicos e de televisão;
9. Internet.

5. Cursos, Encontros, Treinamentos e Seminários de preparação de Monitores/


Coordenadores
É de reconhecida importância a freqüência com que se realizam cursos de
capacitação para monitores/coordenadores.
É necessário, entretanto, que sua organização siga critérios que assegurem o melhor
aproveitamento dos estudos programados.
A seleção dos conteúdos a serem desenvolvidos nesses cursos ou encontros, merece
bastante cuidado, pois eles devem guardar coerência entre si, e seu conjunto levará aos
objetivos colimados por ocasião de seu planejamento.
Não é raro observarmos eventos, com vistas ao aprimoramento didático-doutrinário
do monitor, com uma programação de assuntos soltos e estanques, sem que sigam uma
seqüência lógica da qual se possam inferir os objetivos pretendidos.
Em face do exposto, necessário se torna observarmos o que se segue na
organização de cursos, treinamentos ou seminários:
1. objetivos desejados;
2. seleção dos assuntos (conteúdos) de acordo com os objetivos desejados;
3. técnicas e recursos a serem utilizados na dinamização dos assuntos;
4. pessoas que se incumbirão dos assuntos ou conteúdos a serem trabalhados;
5. reunião prévia com os dinamizadores das aulas para que se estabeleçam
direcionamentos necessários à unidade do trabalho a ser realizado;
6. avaliação: critérios no curto e no médio prazos.
. Organograma

SUPERVISÃO PEDAGÓGICA E DOUTRINÁRIA

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA

MONITORES EQUIPE DIRETIVA ALUNOS

SECRETARIA SETOR DE DOCUMENTAÇÃO


E DADOS

5 Organização das tarefas


5.1 Coordenação administrativa
Coordenador
Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos monitores e estagiários.
Acompanhar a execução dos planos curriculares.
Acompanhar as atividades de observação em sala de aula.
Receber dos monitores as informações que lhes forem solicitadas.
Receber da responsável pela observação em sala de aula as informações
relativas ao exercício das suas funções.
Receber da secretaria os quadros demonstrativos da freqüência média de cada
Programa.
Receber da secretaria os quadros demonstrativos sobre a freqüência dos
monitores e estagiários às reuniões pedagógicas e doutrinárias.
Coordenar e acompanhar os serviços de secretaria e de documentação e dados.
Levar às reuniões da equipe diretiva as informações, as observações e os
documentos advindos do desempenho das suas atribuições.
Dirigir as reuniões da equipe diretiva.
Dirigir as reuniões com os monitores para tratar de assuntos específicos do
ESDE.

Vice-coordenador
Auxiliar o coordenador administrativo em suas funções.
Substituir o coordenador administrativo em suas faltas e impedimentos.
5.2 Equipe Diretiva
Elaborar o Plano Administrativo e Pedagógico do Estudo Sistematizado da
Doutrina Espírita, de acordo com as normas e diretrizes emanadas da Supervisão
Pedagógica e Doutrinária da Área de Ensino.
Estabelecer procedimentos específicos, necessários à execução desse Plano.
Orientar, supervisionar e acompanhar todas as atividades do ESDE, zelando pela
qualidade da sua execução.
Organizar fichas de observação e acompanhamento das atividades dos
Programas de Estudo.
Examinar o desempenho dos monitores e dos estagiários nas atividades por eles
desenvolvidas, com vistas à avaliação das suas possibilidades de colaboração na
tarefa.
Transferir para o programa subseqüente os alunos que atingiram, no mínimo,
75% de freqüência.
Ouvir os monitores sobre o interesse e os conhecimentos doutrinários
demonstrados pelos alunos que não atingiram o mínimo de 75% de freqüência,
para efeito de avaliação da possibilidade de sua transferência para o programa
subseqüente.
Examinar o desempenho dos monitores e dos estagiários nas atividades por eles
desenvolvidas.
Organizar as classes.
Fazer a distribuição dos monitores de acordo com as classes existentes.

5.3 Secretaria
Elaborar fichas de matrícula.
Efetuar matrícula dos alunos.
Manter as fichas de matrícula preenchidas, organizadas e atualizadas.
Organizar cartões de freqüência para os alunos, responsabilizando-se pela sua
administração.
Organizar as folhas de freqüência dos alunos e os diários de classe.
Preencher as folhas de freqüência com base nos cartões de freqüência recolhidos
após o horário regulamentar.
Elaborar quadros demonstrativos de freqüência média de cada programa,
encaminhando-os à coordenação, conforme solicitado.
Organizar as folhas de freqüência dos monitores e estagiários às reuniões
pedagógicas e doutrinárias.
Acompanhar a freqüência dos monitores e estagiários às reuniões pedagógicas e
doutrinárias, encaminhando, mensalmente, à coordenação quadros
demonstrativos informando sobre o resultado desse acompanhamento.
Elaborar formulários diversos para atendimento dos serviços de secretaria, conforme
orientação da equipe diretiva.
Prestar informações relacionadas com as atividades da secretaria.
Atender às solicitações diversas atinentes a esse setor.
Informatizar os dados relativos ao Campo Experimental do ESDE.
Organizar e manter atualizados os arquivos e as pastas relativas à secretaria.
Elaborar e entregar aos monitores as listas dos participantes com os seus nomes,
endereços, telefones, e outras informações que forem julgadas necessárias pela
equipe diretiva.
Elaborar e administrar a lista dos aniversariantes (monitores, estagiários, equipe da
secretaria e da documentação e dados).
Controlar e solicitar manutenção de aparelhos (recursos didáticos).
Participar das reuniões da equipe diretiva conforme solicitado, para tratar dos
assuntos atinentes a esse setor.

5.4 Setor de documentação e dados


Arquivar − com a devida identificação − toda a documentação do ESDE relativa aos
anos letivos anteriores, tais como:
Planos anuais de atividades
Planos de aulas
Relatórios diversos
Instrumentos de avaliação
Folhas de freqüência
Diários de classe
Textos utilizados nas reuniões pedagógicas e doutrinárias
Atas
Fotos

5.5 Monitores
Elaborar planos curriculares.
Elaborar avaliações de conteúdos.
Elaborar relatórios das avaliações de conteúdos.
Preencher regularmente os diários de classe.
Acompanhar a freqüência e a pontualidade dos alunos, fazendo, no diário de classe,
as anotações relativas às causas das suas faltas, da sua desistência e as suas
chegadas com atraso.
Acompanhar o interesse dos alunos durante as aulas, observando os conhecimentos
doutrinários por eles demonstrados em sua participação nas tarefas propostas,
fazendo as devidas anotações no diário de classe.
Participar das reuniões pedagógicas e doutrinárias com pontualidade, atingindo o
percentual mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência.
Seguir as diretrizes pedagógicas e administrativas estabelecidas.
Prestar as informações solicitadas pela coordenação a respeito das atividades por
eles exercidas.
Colaborar nas tarefas administrativas e pedagógicas, mediante solicitação da equipe
diretiva.
Coordenar as atividades estabelecidas para a turma sob sua condução, de modo a
obter o melhor rendimento na execução da tarefa.
Planejar as atividades de confraternização da sua turma, previstas no Plano
Curricular, apresentando o respectivo planejamento à coordenação administrativa
no prazo mínimo de 30 dias antes do evento.
Conduzir o grupo sob sua direção, tendo em vista a integração dos participantes.
Participar de cursos realizados pela FEB, relacionados com o aprimoramento da sua
tarefa no ESDE.

5.6 Estagiários

Ministrar aulas nos programas do ESDE, conforme estabelecido pela equipe


diretiva.
Colaborar nas aulas todas as vezes em que for solicitado pelo monitor.
Apresentar trabalhos, quando solicitado, nas reuniões pedagógicas e doutrinárias.
Participar das reuniões pedagógicas e doutrinárias dos monitores com pontualidade,
atingindo o percentual mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência,
buscando a sua qualificação para a tarefa da monitoria.
Participar de cursos realizados pela FEB, relacionados com o aprimoramento da sua
tarefa no ESDE.

5.7 Equipe de observação em sala de aula


Realizar observações em sala de aula com base nas fichas de observação e
acompanhamento das atividades dos Programas de Estudo, elaboradas pela
Equipe Diretiva.
Orientar os monitores e os estagiários no preenchimento dos diários de classe.
Prestar atendimento individualizado aos monitores e estagiários, com base nas
observações feitas em sala de aula.
Elaborar relatórios bimestrais contendo os resultados obtidos no trabalho de
observação em sala de aula e acompanhamento das atividades dos Programas,
apresentando-os ao coordenador administrativo.
Prestar, semanalmente, informações ao coordenador administrativo sobre as anotações
contidas no diário de classe, relacionadas com a pontualidade dos alunos.

NORMAS DE FUNCIONAMENTO

1 Início das aulas:.

2 Reunião de Confraternização e encerramento do ano letivo:.

3 Período de realização das aulas: sábados, das 18h30 às 20h.

4 Local de funcionamento do curso:

5 Número de aulas do período letivo: 43.

6 Recessos:

7 As aulas se iniciam, impreterivelmente, às 18h30. Só será registrada a presença do aluno


que chegar à sua sala até quinze minutos após o começo da aula.

8 O não-registro da presença – por falta ou atraso – por dez vezes, consecutivas ou não,
durante o ano, constituir-se-á em impedimento para que o aluno seja matriculado no
Programa subseqüente.

9 Para garantir a sua vaga no ESDE é necessário que o aluno demonstre, no final do ano
anterior, o seu interesse em continuar o curso.

10 Será considerado desistente o participante que não comparecer às aulas por três dias
consecutivos, deixando de apresentar explicação ao monitor do programa ou à
coordenação do curso.

11 Só será permitida a freqüência ao curso das pessoas matriculadas.


PLANO CURRICULAR 2008

PROGRAMA I TURMA “A” MONITORES:

DATA MÓDULO ROTEIRO Nº CONTEÚDO


02/8/08 - - Aula inaugural 1. Dar as boas-vindas aos alunos. 2.Apresentação dos monitores e realização de
dinâmica para entrosamento dos alunos. 3. Apresentação dos objetivos do ESDE. 4.Explicação
sobre o funcionamento do ESDE (normas de freqüência e atividades do plano curricular). 5.
Apresentação dos Programas e de suas metas.
09/8/08 I 1 O contexto histórico do século XIX na Europa.
16/8/08 I 2 Espiritismo ou doutrina Espírita: conceito e objeto.
23/8/08 I 3 Tríplice aspecto da Doutrina Espírita.
30/8/08 I 4 Pontos principais da Doutrina Espírita.
06/9/08 II 1 Fenômenos Medúnicos que antecederam a Codificação: Hydesville e mesas girantes.
13/9/08 II 2 Simpósio sobre o tema Allan Kardec, o professor e o codificador.
20/9/08 II 3 Metodologia e critérios utilizados na Codificação Espírita.
27/9/08 II 4 Obras Básicas
4/10/08
11/10/08
18/10/08
25/10/08
1/11/08
8/11/08
15/11/08 feriado

22/11/08 I
29/11/08 I
6/12/08 I
13/12/08 I
20/12/08 confraternização Avaliação do semestre e confraternização
07/02/09 I
14/02/09 I
21/02/09 carnaval
28/02/09 I
7/03/09 I
14/03/09 I
21/03/09 I
28/03/09 I
04/04/09 I
11/04/09 I
18/04/09 I
25/04/09 I
02/05/09 I
09/05/09 I
16/05/09 I
23/05/09 I
06/06/09 I
13/06/09 I
20/06/09 I
27/06/09 I Avaliação em sala de aula.
04/07/09 confraternização Resultado da avaliação e confraternização
Ficha de Matrícula no Programa
Ano Letivo

Nome
Identificação

Data de nascimento

Sexo

Estado Civil

Profissão

Escolaridade
Logradouro (Rua, Av,
Quadra ...)
Cidade / UF
Endereço

CEP

Telefone residencial

Telefone profissional

Celular

e-mail

Parente(s)
no
ESDE

Solicito efetivar minha matrícula no Programa ______

Brasília, ___ / ____ / 200__


_________________________
(ciente)

Ficha Nr ______
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
Campo Experimental de Brasília
Supervisão Pedagógica e Doutrinária Analisado em ____/____/_____
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita –
ESDE Por: _____________________________

2003
Diário de Classe

Programa......: I/II Monitor...: Alan Corrêa e Carmem Rabelo Mês:


Março TURMA...................”A”............. Roteiro nº : ________
Dia: 15
Total de alunos : ______

Objetivos Específicos Conteúdos Técnicas/Recursos Observações


Todos os objetivos foram Todo o conteúdo do roteiro 1.Foram usadas as Outras observações sobre a aula.
atingidos. foi trabalhado. técnicas indicadas no
SIM SIM Roteiro.
SIM
NÃO. Explique. NÃO. Explique.
NÃO. Explique.

2. Foram usados os
recursos indicados no
Roteiro.
SIM

NÃO. Explique.
Analisado em ____/ _____/ _____/
Por :______________________________
ESDE / 2003 – JUSTIFICATIVA ESDE / 2003 – JUSTIFICATIVA
FONTES
FALTADE CONSULTAS:
ATRASO DATA: FALTA ATRASO DATA:
Aluno: Fontes de consulta do Roteiro Aluno:
Programa: Turma: Programa: Turma:
Outras Fontes (citar)

Justificativa da falta Justificativa da falta

Observações sobre o aluno Observações sobre o aluno


OBSERVAÇÕES SOBRE A TURMA

1. Participação (conteúdo).
2. Entrosamento dos alunos.
3. Relacionamento com o monitor.
Faltas
4. Outras. Faltas não Total de Total de Faltas Faltas não Total de Total de
justificadas justificadas faltas aulas justificadas justificadas faltas aulas

Parecer Parecer
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
Campo Experimental de Brasília
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita – ESDE

Equipe Diretiva

Controle de Frequência - MARÇO 2003


Programa I

Monitor:
Sala nº ATUALIZADO EM
FREQÜÊNCIA
ORD NOME ACUMULADA MARÇO CIENTE/OBSERVAÇÃO
P F 8 15 22 29
1 Bruno B P Cunha 0 0
2 Bruno Maurício Ribeiro 0 0
3 Carlane Torres Gomes de Sá 0 0
4 Carlos José Guimarães G de Sá 0 0
5 Claudia Janaina S Cruz 0 0
6 Daniela Filgueira Costa 0 0
7 Danielle Grisolia 0 0
8 Eliane Sperb 0 0
9 Fernando A Segatto Menezes 0 0
10 Imelton Pires de Azevedo 0 0
11 Jaciara Machado Casemiro 0 0
12 Jorge Belocy Mallmann 0 0
13 José Carneiro da Cunha O Neto 0 0
14 Kátia Regina Jaccoud de Lima 0 0
15 Lisiane Maria Matesco Aguiar 0 0
16 Luiz Eduardo Gama da Cunha 0 0
17 Maíra Murrieta Costa 0 0
18 Marcelo Moreno Sampaio 0 0
19 Maria de Fátima Cruz C de Carvalho 0 0
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
CAMPO EXPERIMENTAL DE BRASÍLIA
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA E DOUTRINÁRIA

ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA

FICHA DE OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA

ANO LETIVO _______

Caro Observador,

Antes de proceder à observação da aula, leia atentamente o roteiro previsto, para


verificar se as atividades foram executadas adequadamente e quais as mudanças
introduzidas no planejamento original.

Programa Roteiro nº Data __ / ___ / ___


Unidade
Subunidade
Monitor
Nº de participantes presentes no início da aula
Nº de participantes com chegadas atrasadas

1. Houve incentivação inicial? Qual?

2. Os objetivos da aula foram apresentados à turma? De que modo?

3. Foi feita a revisão-relâmpago da aula anterior? De que modo?

4. Os recursos didáticos foram bem confeccionados, apresentados e explorados

5. As técnicas de ensino foram bem explicadas à turma antes de sua aplicação?


6. As técnicas de ensino-aprendizagem estavam adequadas ao tema e aos objetivos da
aula? (Em caso de substituição da técnica originalmente sugerida)

7. As técnicas de ensino foram bem conduzidas durante a aula?

8. Os papéis dos integrantes dentro do grupo foram bem definidos antes do estudo?

9. O Monitor manteve-se atento às reações da turma, reforçando o incentivo inicial e


observando o desempenho dos indivíduos e grupos?

10. Os participantes mostraram-se atentos e interessados? Em caso negativo, quais


foram as providências adotadas pelo Monitor?

11. A apresentação das conclusões dos grupos foi objetiva?

12. A conclusão do assunto foi apresentada de modo claro e sintético?

13. Os objetivos da aula foram retomados e verificada a sua consecução?

12. Foi aplicado algum instrumento de avaliação? Qual? De que forma?

13.Que comentários e sugestões o Observador tem a deixar para o Monitor?

Nome do Observador
Assinatura:________________________________
(...) “Não é possível erigir um monumento doutrinário,
como é o da Revelação Espírita, deixando-nos levar, a cada
dia, por idéias que sopram de todos os lados, sem direção, qual
vendaval que tudo derruba na sua passagem.
Estamos sendo alertados do plano Mais Alto sobre esse
aspecto do nosso Movimento, pois – dizem nossos superiores –, se
não nos fizermos vigilantes nesse sentido, em pouco tempo, o
Movimento Espírita, embora conservando o nome, nada terá de
Espiritismo.
Reiterando despretensiosa sugestão, recomendaríamos
uma GRANDE CAMPANHA, para usar nomeclatura moderna,
em torno da importância do estudo das obras básicas da
Doutrina Espírita.”
(Angel Aguarod)
Mensagem ditada em 1978, na
Federação Espírita do Rio Grande do Sul

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