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Este documento estabelece as condições para o pagamento do auxílio-alimentação no âmbito do Comando do Exército. Define quais militares têm direito ao benefício, os limites de dias que pode ser pago a cada um por mês, e quais órgãos são responsáveis por classificar as organizações militares quanto ao fornecimento de refeições.
Este documento estabelece as condições para o pagamento do auxílio-alimentação no âmbito do Comando do Exército. Define quais militares têm direito ao benefício, os limites de dias que pode ser pago a cada um por mês, e quais órgãos são responsáveis por classificar as organizações militares quanto ao fornecimento de refeições.
Este documento estabelece as condições para o pagamento do auxílio-alimentação no âmbito do Comando do Exército. Define quais militares têm direito ao benefício, os limites de dias que pode ser pago a cada um por mês, e quais órgãos são responsáveis por classificar as organizações militares quanto ao fornecimento de refeições.
Estabelece as condies para o pagamento do auxlio-alimentao, no mbito do Comando do Exrcito. O COMANDANTE DO EXRCITO, no uso da competncia que lhe confere o art. 30, inciso VI, da Estrutura Regimental do Ministrio da Defesa, aprovada pelo Decreto n 3.466, de 17 de maio de 2000, em conformidade com o disposto no Decreto n 4.307, de 18 de julho de 2002, resolve: Art. 1 Estabelecer as condies para o pagamento do auxlio-alimentao, no mbito do Comando do Exrcito. Art. 2 O militar, quando no puder receber alimentao por sua organizao militar (OM) ou por outra nas proximidades do local de servio ou expediente, ou quando, por imposio do horrio de trabalho e da distncia de sua residncia, seja obrigado a fazer refeies fora dela, tendo para tanto despesas extraordinrias, far jus ao auxlio- alimentao, por dia que cumprir integralmente o expediente, devendo a OM publicar em boletim interno (BI), os seguintes dados: I natureza do servio ou trabalho; II horrio e local do trabalho; e III declarao da impossibilidade de ser alimentado por conta da Unio. Art. 3 o Os militares que, por fora das funes que desempenham, ficam constantemente impossibilitados de ser alimentados por OM ou em suas residncias faro jus ao auxlio- alimentao, previsto no inciso II do art. 67 do Decreto n o 4.307, de 18 de julho de 2002, at os seguintes limites, em cada ms: I militares empregados na segurana do Comandante do Exrcito dez dias; II militares empregados na segurana dos oficiais-generais dez dias; III motoristas de oficiais-generais, inclusive do Superior Tribunal Militar dez dias; IV militares que prestam servio no Estado-Maior Pessoal do Comandante do Exrcito seis dias; V taifeiros de oficiais-generais e praas motoristas de oficias superiores seis dias; VI militares no exerccio da funo de delegado do servio militar dez dias; e VII militares no exerccio da funo de instrutor de tiro-de-guerra dez dias. Pargrafo nico. Para os militares amparados por este artigo, somente necessria a publicao, em BI, dos dias de efetivo servio. Art. 4 O nmero de militares, em favor dos quais pode ser sacado, em cada ms, o auxlio-alimentao : I taifeiro at dois por oficial-general; II motoristas at dois por oficial-general e um para oficiais superiores; III militares empregados na segurana de general-de-exrcito ou de comandante militar de rea at quatro; e IV militares empregados na segurana de oficial-general comandante de grande comando at dois. Pargrafo nico. As limitaes constantes deste artigo no so aplicveis aos militares que prestam servio ao Comandante do Exrcito. Art. 5 Caber ao Departamento Logstico, em conformidade com a alnea "b" do inciso VII do art. 1 o da Portaria do Comandante do Exrcito n o 441, de 6 de setembro de 2001, classificar as OM do Comando do Exrcito quanto ao rancho, segundo os critrios estabelecidos no art. 72 do Decreto n o 4.307, de 2002. Pargrafo nico. As regies militares publicaro em boletim regional relao: I das OM subordinadas e vinculadas, bem como dos destacamentos de fronteira que no tm rancho organizado, cujo pessoal no possa ser arranchado por outra OM prxima; e II das delegacias do servio militar e dos tiros-de-guerra subordinados, cujos delegados, instrutores ou auxiliares estiverem impossibilitados de ser alimentados por conta da Unio, por no haver, nas proximidades, OM em condies de realizar o apoio. Art. 6 O militar que estiver exercendo funes consideradas, por lei ou regulamento, como no exerccio de funo militar ter o rgo, a repartio ou o estabelecimento onde est servindo equiparado a OM. Pargrafo nico. Os militares que, oficialmente, estiverem freqentando curso ou estgio em estabelecimento civil, nos dias de atividade de servio, faro jus ao auxlio- alimentao, nos termos do art. 2 o da presente Portaria, desde que no sejam alimentados por conta da Unio. Art. 7 Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicao. Art. 8 Revogar a Portaria Ministerial n o 133, de 6 de maro de 1995.