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PRÁTICAS E MODELOS DE AUTO-

AVALIAÇÃO EM BIBLIOTECAS ESCOLARES

O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas


Escolares: metodologias de operacionalização

(parte I)

Formanda: Helena Ramos Correia


DREAlg – Turma II
Tarefa 5
Introdução

Começo por referir que ainda não testei o modelo e por isso não
tenho qualquer experiência da sua exequibilidade.

Considero que o sucesso da aplicação do modelo dependerá


muito do envolvimento da comunidade educativa, pelo que é
fundamental comunicar ao Conselho Pedagógico, uma
calendarização adequada, quer ao processo em si e ao modo
como cada agente educativo nele será envolvido, quer os
resultados obtidos e respectivas implicações.

O plano que a seguir apresento resulta da análise que faço dos


documentos fornecidos e daquilo que me parece ser essencial
para pôr em prática a auto-avaliação na minha escola que, como
já referi em trabalhos anteriores tem apenas um ano de
funcionamento, pelo que ainda não há quaisquer dados para “ (…) é importante que cada escola conheça o
fundamentar uma análise comparativa. Mas…. impacto que as actividades realizadas pela e
com a BE vão tendo no processo de ensino e na
aprendizagem, bem como o grau de eficiência e
de eficácia dos serviços prestados e de
satisfação dos utilizadores da BE. “

Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar


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A. Selecção de um Domínio/Subdomínio

Esta escolha foi motivada não só pela apetência pessoal que dedico a esta área e por
considerar importante investir bastante neste domínio.

B. Selecção dos Indicadores do Domínio B para analisar:

Indicadores

• Trabalho da Biblioteca Escolar ao serviço da promoção da leitura


B1 (indicador de processo)

•Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no


B.3 âmbito das leituras e das literacias (Indicador de Impactos / outcomes)

•A EBSA está ainda a elaborar os seus documentos


estruturantes, nomeadamente o seu Projecto Educativo
e o Projecto Curricular de Escola. Por esse motivo
importa testar o nível do trabalho que existe ao nível da
promoção da leitura (uma área que considero bastante
visivel da acção da BE) para depois se poder avaliar o
Motivo da
impacto que o mesmo tem na comunidade educativa,
principalmente no que diz respeito à alteração de escolha
hábitos e atitudes face à mesma. A BE no seu primeiro
ano de existência tem vindo a desenvolver diversas
actividades de promoção da leitura: Importa saber o
impacto dessas actividades e mais tarde aferir se
contribuíram para aumentar o número de leitores.
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C. Plano de Avaliação

C.1. Etapas do Processo/Cronograma

1. Avaliação diagnóstica, elaboração do perfil da BE;


2. Divulgação do processo de auto-avaliação junto da
Direcção e do Conselho Pedagógico;
3. Reunião do PB com a Equipa responsável pela Avaliação
Interna
4. Envolvimento destes órgãos na selecção do domínio a
avaliar;
5. Analisar com atenção os factores críticos de sucesso;
6. Pensar na recolha das evidências necessárias;
1º Período

7. Escolher um grupo de alunos para aplicar a grelha de O2;


8. Preparação dos instrumentos de recolha.
9. Inicio da Sistematização da informação e da recolha de
evidências

Estabelecer critérios para a distribuição dos questionários pelos


professores e alunos; por exemplo: distribuição equitativa entre os
alunos dos diversos níveis de escolaridade (através dos DT)
distribuição dos questionários aos professores (através dos
Etapas

coordenadores de Departamento).

1. Aplicar os questionários que correspondem ao domínio a avaliar.

2. Entrevistas, reuniões…

2. Sistematizar os dados estatísticos que a biblioteca recolhe;

3. Fazer o levantamento das actividades de promoção da leitura –


2º Período

Plano Anual de Actividades da Escola; PAA da Biblioteca;


Planificações dos Departamentos, nomeadamente o Departamento
de Línguas; PCT…

4. Análise dos dados recolhidos

Construção de um dossier para: grelhas de análise; evidências;


quadros síntese…
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1. Tratar os dados dos inquéritos (tabelas; gráficos e outras
apresentações que facilitem a interpretação dos dados);

2. Análise global dos factores de sucesso e das evidências / dados


recolhidos;

3. Elaborar o relatório de Auto-Avaliação

3. Posicionar a Biblioteca no perfil de desempenho atingido;


3º Período

4. Estabelecer acções para a melhoria

5. Apresentar os resultados à Direcção, ao Conselho Pedagógico /


Departamentos…

6. Definir o plano prevendo as acções de melhoria.

Planificação de estratégias de melhoria para os pontos fracos


detectados.

Apresentação/ Aprovação do Plano de Melhoria da BE (1º CP de


2010/11)

Professora Bibliotecária
Intervenientes no

Direcção
Equipa da BE
Processo

Alunos
Professores
Conselho Pedagógico
Equipa responsável pela Avaliação
Interna da Escola que vai proceder à
implementação de uma parte do
Modelo (questionários)
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C.2.Factores críticos de sucesso / Acções / Métodos e Instrumentos
/Evidências:

B1 - Trabalho da Biblioteca ao serviço da promoção da leitura

O que se pretende avaliar (exemplos):

 Colecção (recursos documentais existentes: falhas sentidas ao nível


curricular, actualização e diversificação de títulos);

 Actividades de promoção da leitura - selecção dos alunos, selecção de


autores e títulos, leitura expressiva ou dramática, relatórios ou balanços
realizados pelos alunos);

 Leitura em diversos suportes e com diversos fins: lúdicos, informativos,


curriculares…

 As actividades /concursos de leitura existentes (Livro do Mês / Autor do Mês /


Leitor +) promovendo a leitura temática associada a uma actividade de
carácter lúdico além de estimular a criatividade com um desafio de
produção textual);

 Encontros com escritores e outras personalidades /eventos culturais que


incentivem o gosto pela leitura;

 Actividades de promoção de leitura informativa;

 Leitura, em voz alta, de histórias em várias línguas, a animação do espaço


da biblioteca com canções e contos de Natal, sessões de leitura com alunos
e Encarregados de Educação;

 Semana da Leitura - Feira do Livro - Oficinas de Escrita (BD; ilustração…);

 Concurso de BD (para assinalar os 5º Anos de Asterix) em articulação com o


Dep. de Línguas;

 Articulação com docentes (Plano Nacional de Leitura), pais, Biblioteca


Municipal ou outros;

 Promoção da leitura em ambientes digitais - Divulgação de e-books e


comentários sobre e a leitura no blogue da BiblioEBSA.
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Evidências

 QD2 – Questionário aos professores:

 projectos em articulação com a Biblioteca

 actividades de incentivo à leitura

 exploração de apresentações digitais para promover a leitura e a escrita;

 Participação / colaboração em encontros com escritores e outras


personalidades;

 Outras actividades desenvolvidas no âmbito do Plano Nacional de Leitura;

 QA2 – Questionário a alunos → influência da BE nos hábitos de leitura;


participação nas actividades

 Pequenos questionários de balanço das actividades desenvolvidas;

 Registos de observação informal;

 Grelhas de registo de Leitura

 Planificações; Planos de Actividade; Fotografias

 Plano Anual de Actividades da Escola; Plano Anual de Actividades da Biblioteca;

 Estatísticas de requisição domiciliária e para uso em sala de aula;

 Estatísticas de utilização da Biblioteca por grupo/turma

B3 - Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no


âmbito da leitura e das literacias

Impactos – Até que ponto o trabalho realizado transformou hábitos / melhorou


competências:

 Os alunos usam a Biblioteca como espaço de leitura recreativa,


informativa ou para realizar os trabalhos escolares

 Os alunos demonstram progressos nas competências da leitura (lendo


mais e com maior profundidade)
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 Os alunos revelam competências de leitura e literacia quando


desenvolvem trabalhos em vários ambientes

 Os alunos participam activamente nas actividades associadas à


promoção da leitura

Evidências

QA2 - possui perguntas direccionadas para o tipo e hábitos de leitura que os alunos
fazem no espaço da biblioteca; afere o impacto da BE na modificação desses hábitos

QD2 – prática lectiva de incentivo ao uso da BE; trabalho de colaboração com a BE;
trabalho da BE no âmbito da leitura e da literacia

Utilizar as grelhas de Observação O3 e O4 para medir progressos no desempenho de


competências de leitura e literacia – seleccionar dois pequenos grupos (do mesmo
ciclo) que frequentem regularmente a BE e fazer um registo de observação mensal

Estatísticas de requisição domiciliária

Estatísticas de utilização da BE (actividades de promoção da leitura)

Trabalhos realizados pelos alunos em suporte de papel, digital…

Documentos consultados:

Guia e Textos da Sessão disponíveis na plataforma

Modelo de Auto-Avaliação da RBE (2009)

Modelo de Auto-Avaliação da RBE- Instrumentos de recolha de dados


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