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Formação ao Longo da
Vida
Mestrado em Educação de Adultos e
Intervenção Comunitária
Universidade do Minho
30-11-2009
Políticas Educativas e Formação ao Longo da Vida 2009
A linha base assenta em três pilares temáticos: criar valor com base no conhecimento,
capacitar as pessoas em sociedades inclusivas e criar uma economia competitiva,
interligada e mais ecológica. Como tem vindo a acontecer ao longo de mais de uma
década, educação tem um lugar central no debate das políticas públicas europeias.
Interessa por isso recuar pelo menos cerca de quinze anos e atentar nos vários
documentos que foram produzidos e que implicações tiveram a sua aplicação prática,
quer na sociedade quer nos próprios contextos educativos. Pensar em aprendizagem ao
longo da vida é hoje em dia indissociável de pensar em espaço europeu de educação.
Por isso, parece-me relevante sublinhar certos discursos e práticas produzidas ao longo
de quase duas décadas, sem os quais seria imperfeita qualquer apreciação às políticas
educativas que actualmente se executam.
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Antunes, que afirma que desde o Livro Branco a ênfase recai sobre “a trilogia de
mudanças, de regime, institucional e biográfica, ao referir: que aprender a aprender em
permanência é atributo de cada indivíduo adquirido na educação inicial; a preocupação
de desenvolver abordagens mais abertas e flexíveis e instrumentos de avaliação e
acreditação de conhecimentos e competências para encorajar a formação ao longo da
vida; a cultura geral e a aptidão para o emprego como resposta da Europa à sociedade da
informação, mundialização das trocas e aceleração das ciências e técnicas.” (cf.
Antunes, F. 2007 http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=173&doc=13091&mid=2)
A autora refere ainda que é “notória a sugestão de alteração das instituições educativas
(as modalidades, os dispositivos, os processos e os produtos); das trajectórias
biográficas; dos nexos com/entre a formação e o trabalho e do pacto e balanço entre os
poderes e as responsabilidades publicas sociais e colectivas e as atribuições individuais
de âmbito privado.” (cf. Antunes, F. 2007 http://www.apagina.pt/?
aba=7&cat=173&doc=13091&mid=2)
È ainda visível, para a mesma autora que, são ainda acentuadas nestes documentos, “as
conexões com políticas económicas (e de emprego) enquanto as preocupações sociais
dificilmente excedem a reparação do laço social. Surgem também destacadas novas
institucionalidades em educação: estas aparecem maioritariamente centradas nos
encontros dos indivíduos com as ofertas e oportunidades de aprendizagem, descurando
a responsabilidade de actuação do estado através de projectos colectivos de intervenção
nos mecanismos de alocação social. A sustentação da economia do conhecimento e a
reparação do laço social vincam bem a tónica na dimensão assistencialista da educação
e formação como política social.” (cf. Antunes, F. 2007 http://www.apagina.pt/?
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http://eurlex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2001:0059:FIN:PT
Consultado a 15 de Novembro de 2009
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