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Esta lei define infrações e penalidades relacionadas à segurança contra incêndio e pânico no Distrito Federal, incluindo multas para casos como não manutenção de equipamentos de segurança ou instalação de sistemas em desacordo com normas. A receita de multas será destinada ao Corpo de Bombeiros para reequipamento.
Esta lei define infrações e penalidades relacionadas à segurança contra incêndio e pânico no Distrito Federal, incluindo multas para casos como não manutenção de equipamentos de segurança ou instalação de sistemas em desacordo com normas. A receita de multas será destinada ao Corpo de Bombeiros para reequipamento.
Esta lei define infrações e penalidades relacionadas à segurança contra incêndio e pânico no Distrito Federal, incluindo multas para casos como não manutenção de equipamentos de segurança ou instalação de sistemas em desacordo com normas. A receita de multas será destinada ao Corpo de Bombeiros para reequipamento.
DODF DE 27.07.2001 (REGULAMENTADO - Decreto n 23.154, de 09 de agosto de 2002) Define infraes e penalidades a serem aplicadas no caso de descumprimento das normas referentes segurana contra incndio e pnico no mbito do Distrito Federal. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, FAO SABER QUE A CMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1 Ficam definidas as infraes e as penalidades a serem aplicadas nos casos de descumprimento das normas referentes segurana contra incndio e pnico no mbito do Distrito Federal. Art. 2 A infrao s normas de proteo de segurana contra incndio e pnico, caracteriza-se pela ao ou omisso, praticada por pessoa fsica ou jurdica, que ponha em risco a incolumidade pblica ou privada, individual ou coletiva, devido a inobservncia do Regulamento de Segurana Contra Incndio do Distrito Federal, das normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas e demais normas de segurana contra incndio e pnico. Art. 3 Constituem infraes: I no zelar pela manuteno de equipamentos de segurana contra incndio e pnico; II inutilizar ou restringir o uso de equipamentos de segurana contra incndio e pnico, quer por obstruo, enclausuramento, retirada de componentes ou quaisquer outras aes afins; III utilizar equipamentos de segurana contra incndio e pnico para qualquer outro fim diverso de sua finalidade; IV instalar sistemas de proteo contra incndio e pnico em desacordo com as normas vigentes; V comercializar, fabricar ou instalar produtos de segurana contra incndio e pnico sem o devido credenciamento junto ao CBMDF; VI comercializar informalmente produtos de segurana contra incndio; VII fabricar equipamentos de segurana contra incndio usando produtos no reconhecidos ou certificados pelo CBMDF; VIII deixar de utilizar equipamentos de proteo contra incndio e pnico; IX permitir a entrada ou participao em eventos de pessoas em nmero maior que o autorizado pelo CBMDF. Art. 4 A prtica de qualquer ato enquadrado nos termos do artigo anterior sujeita os infratores s seguintes penalidades administrativas, sem prejuzo daquelas de natureza civil e penal: I multa; II apreenso de equipamentos e produtos relacionados proteo contra incndio e pnico; III embargo; IV interdio. Pargrafo nico. As sanes previstas nesta Lei podero ser aplicadas cumulativamente. Art. 5 As infrao e as penalidades a serem aplicadas sero registradas em auto de infrao. Art. 6 O auto de infrao, alm de registrar as infraes e penalidades de que trata esta Lei, o documento inicial do processo administrativo e conter obrigatoriamente: I identificao do agente fiscalizador; II identificao do infrator; III local, data e hora da verificao da infrao; IV relao detalhada das infraes encontradas e penalidades; V data limite para pagamento da multa; Art. 7 Notificao o documento prprio onde o proprietrio, ocupante ou responsvel pelo estabelecimento instado a corrigir as irregularidades encontradas no momento da fiscalizao, em prazo determinado, ressalvado o disposto no art. 14. 1 O prazo para correo das irregularidades de que trata o caput ser arbitrado entre 05 (cinco) a 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado desde que requerido e o motivo considerado justificvel pelo agente fiscalizador. 2 Findo o prazo definido na notificao, caso as irregularidades persistam, o agente fiscalizador aplicar, no que couber, as penalidades de que trata esta Lei. Art. 8 Alm das penalidades a serem aplicadas no caso das infraes previstas no art. 3o, sero aplicadas multas para os seguintes casos: I descumprimento do termo de notificao; II desacato ao agente fiscalizador; III descumprimento da interdio ou do embargo. Art. 9 As multas sero aplicadas na seguinte graduao: I - R$ 25,00 (vinte e cinco reais) se enquadrado no art. 3, inciso I, para cada equipamento irregular; II - R$ 55,00 (cinqenta e cinco reais) se enquadrado no art. 3, inciso III, ou no do art. 8, inciso I; III - R$ 110,00 (cento e dez reais ) se enquadrado no art. 3, incisos II e VIII, para cada equipamento, ou do art. 8, inciso II; IV - R$ 440,00 (quatrocentos e quarenta reais) se enquadrado no art. 3, incisos IV, V ou VI; V - R$ 1.000,00 (mil reais) se enquadrado no art. 3, inciso VII, ou no art. 8, inciso III. VI se enquadrado no art. 3o, inciso IX, R$ 2,00 (dois reais) por cada pessoa que exceder ao nmero autorizado. 1 A multa ser recolhida no prazo mximo de trinta dias corridos. 2 O no pagamento da multa no prazo sujeita o infrator a: I juros de mora de 1% (um por cento) ao ms; II multa de 2% (dois por cento). Art. 10. O pagamento da multa no exonera o infrator de corrigir as irregularidades. Art. 11. A receita alcanada com as multas ser destinada ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, com a finalidade de reequipar o Sistema de Engenharia de Segurana. Art. 12. As multas podero ser impostas em dobro ou em forma cumulativa em caso de reincidncia ou em caso de persistncia da causa que deu origem ltima autuao. Art. 13. Aps trinta dias de aplicada a multa, no tendo sido sanada a irregularidade, o agente fiscalizador poder aplicar as penalidades previstas nos incisos II, III e IV do art. 4o desta Lei. Art. 14. Nos casos em que seja verificado perigo iminente ou risco potencial, o agente fiscalizador poder fazer a autuao sumria. Art. 15. No caso das construes que utilizem nos sistemas de proteo contra incndio e pnico, produtos ou equipamentos no aceitos pela normatizao vigente, a obra ser embargada e os responsveis tero prazo de at trinta dias para sanar as falhas verificadas. Art. 16. Quando ocorrer interdio ou embargo, a Administrao Regional, a Polcia Civil e a Polcia Militar da circunscrio sero comunicados visando garantir o poder de polcia e demais procedimentos administrativos e criminais. Art. 17. Cessado o motivo que deu causa interdio ou embargo ser lavrado termo de desinterdio ou desembargo num prazo mximo de trs dias. Art. 18. Caso haja descumprimento do embargo ou da interdio, o fato dever ser comunicado autoridade judicial competente, a fim de instruir processo criminal cabvel. Art. 19. A apreenso sumria de equipamentos de proteo contra incndio e pnico se dar quando sua comercializao for feita por empresa no credenciada junto ao CBMDF, ou quando a comercializao for feita por meio de comrcio informal e sem o devido credenciamento. 1 A apreenso ser registrada em auto de apreenso, que conter, entre outras, as seguintes informaes: I - nome do proprietrio, quando identificado; II - local, data e hora da apreenso; III - endereo para onde sero removidos os equipamentos apreendidos; IV - prazo e condies para ser reclamado pelo proprietrio; V - relao detalhada dos materiais apreendidos especificados individualmente. 2 A devoluo de equipamentos apreendidos condiciona-se: I - comprovao de propriedade; II - ao pagamento das despesas relativas apreenso e ao depsito do equipamento; 3 O valor referente s despesas com apreenso ser de R$ 6,00 (seis reais) por cada equipamento apreendido. 4 O valor referente permanncia em depsito, de que trata o 2, inciso II, deste artigo, ser de R$ 4,00 (quatro reais) por dia ou frao, cobrado sobre cada equipamento apreendido. 5 Dever ser publicada uma nica vez no Dirio Oficial do Distrito Federal, a relao de equipamentos apreendidos, com as informaes referidas no 1 deste artigo. 6 A solicitao para devoluo dos equipamentos apreendidos, dever ser feita no prazo mximo de trinta dias, contados da publicao a que se refere o pargrafo anterior. 7 Os materiais ou equipamentos apreendidos e removidos ao depsito, que no sejam reclamados no prazo estabelecido no pargrafo anterior, sero declarados abandonados, desde que o fato seja noticiado atravs de publicao a ser feita no Dirio Oficial do Distrito Federal. 8 Os equipamentos apreendidos e no reclamados sero utilizados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal para reequipamento de suas unidades, viaturas e instruo de alunos. 9 Os equipamentos permanentes devero ser incorporados na forma da Lei ao patrimnio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. Art. 20. s penalidades de que trata esta Lei caber recurso ao Diretor de Servios Tcnicos do CBMDF e em ltima instncia ao Comandante Geral do CBMDF, na forma da regulamentao. 1 Os prazos para recurso sero de: I trinta dias, a contar da data de autuao, para apresentao de recurso ao Diretor de Servios Tcnicos do CBMDF; II quinze dias corridos, a contar da data de comunicao ao requerente da deciso sobre o recurso de que trata o inciso anterior. 2 de no mximo trinta dias o prazo para ser proferida deciso sobre os recursos de que trata o caput. 3 O recurso no tem efeito suspensivo. Art. 21. O recolhimento das multas e demais valores de que trata esta Lei sero feitos atravs de Documento de Arrecadao DAR, na rede bancria credenciada. Art. 22. O Poder Executivo regulamentar a presente Lei no prazo de sessenta dias a contar da data de sua publicao. Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao. Art. 24. Revogam-se as disposies em contrrio. Braslia, 20 de julho de 2001 113 da Repblica e 42 de Braslia JOAQUIM DOMINGOS RORIZ
DECRETO #372 - Regulamenta o Uso de Arma de Fogo de Calibre Permitido Pela Guarda Municipal de Juazeiro Do Norte-CE Após A Obtenção Do Porte Funcional Pela Poli