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RELATÓRIO FINAL
FAPESB
UFBa
2
EQUIPE EXECUTORA
Coordenação
• João Damásio - Coordenação Geral
• Antonio Bunchaft - Supervisor
• Adherbal de Almeida Regis - Adjunto da Supervisão
Pesquisadores Seniores
• Luiz Gustavo Delmont – Coordenador da Pesquisa Direta
Auxiliares de Pesquisa
• Júlia Trindade Alves Cunha
• Taise Luz Miranda
• George Souza Santos Almeida
• Ana Cristina Sacramento de Jesus
4
AGRADECIMENTOS
RESUMO
A produção de bens através do reuso e da reciclagem já demonstrou ser uma prática
economicamente eficiente, tecnologicamente viável e ambientalmente correta. Além disso,
apresenta-se como um potente instrumento de redução da pobreza e de inclusão social. A
principal barreira à comercialização dos materiais coletados pelos catadores diretamente para
as indústrias recicladoras – além da correta triagem – é a escala e a regularidade do
suprimento para atender à demanda. As Redes de Comercialização introduzem estratégicas
logísticas e organizativas no curto-prazo, amplamente capazes de gerar ganhos em eficiências,
com razoável poder de difusão, e com potencial para melhorar o padrão de vida dos catadores
filiados a cooperativas e associações ligadas a essas Redes. Uma Rede de Comercialização
possibilita que certos tipos de materiais que são coletados por cooperativas que não
apresentam escala produtiva sejam vendidos a preços melhores. Uma Rede de
Comercialização junta os esforços de diferentes cooperativas e é, de fato, uma eficiente
estratégia de negócios para enfrentar um mercado concentrado povoado por intermediários.
Este trabalho é seccionado em quatro partes: a PARTE A apresenta a análise da REDE
CATA SAMPA; a PARTE B trata da iniciativa empresarial do SISTEMA CAS paraguaio; a
PARTE C descreve a proposta da REDE CATA RIO; e a PARTE D analisa o
funcionamento da REDE CATABAHIA.
ABSTRACT
The production of goods through re-use and recycling has already shown to be a
technologically feasible, environmentally correct and economically efficient practice. Besides,
it is a potent instrument of social inclusion and poverty reduction. The main bottleneck to the
direct sales of materials from catadores to the recycling industries – besides correct selection
– is scale and regularity in delivery to attend demand. Trading Networks introduce
organizational and logistic strategies in the short-run, fully able to generate gains in
efficiencies, with reasonable diffusion power, and with a potential for improvement of the life
standards of catadores affiliated to cooperatives and associations. A Trading Network allows
that certain types of materials which are collected in cooperatives which do not display a
productive scale to be sold at better prices. A Trading Network puts together the efforts of
different cooperatives and, in fact, is actually an efficient management strategy to face a
concentrated market filled by middlemen. This work is sectioned in four parts: PART A deals
with the analysis of CATA SAMPA Trading Network; PART B deals with the
entrepreneurship of Paraguayan CAS SYSTEM; PART C deals with the proposal of CATA
RIO Trading Network; and PART D analyses the functioning of CATABAHIA Trading
Network.
ÍNDICE GERAL
EQUIPE EXECUTORA 3
AGRADECIMENTOS 4
RESUMO - ABSTRACTS 5
REFERÊNCIAS 395
12
1
O GERI foi criado em 1983 e é registrado desde 1985 como um grupo de pesquisas consolidado pelo CNPq
- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. É um grupo de pesquisas da Faculdade de
Ciências Econômicas da Universidade Federal da Bahia – Salvador – Brasil.
17
O site do BNDES:
http://www.bndes.gov.br/linhas/catadores.asp
2
“Análise do Custo de Geração de Postos de Trabalho na Economia Urbana para o Segmento dos Catadores
de Materiais Recicláveis” elaborado pelo Prof. Dr. João Damásio para o PANGEA/ Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em 2006. O estudo encontra-se no prelo, para publicação,
com prefácio do Ministro Patrus Ananias, do MDS.
3
Favor referir-se a op.cit. pp. 87-112.
4
Cerca de US$ 105 milhões à taxa de câmbio corrente.
18
5
Cerca de US$ 14.375.000,00 à taxa de câmbio corrente.
6
Grifo nosso, JD.
19
7
Damásio, João (2006) - op.cit.
21
8
O horizonte diário de sobrevivência implica na venda cotidiana do material reciclável, o que impede a
formação de estoque, subjuga o catador e reduz o preço dos materiais coletados.
22
9
A REDE CATABAHIA foi a primeira Rede de Comercialização no Brasil. Para uma discussão mais
detalhada de uma Rede de Comercialização funcionando em São Paulo, favor referir-se à PARTE A deste
estudo. Para um diagnóstico e proposta de uma Rede de Comercialização na Região Metropolitana do Rio de
Janeiro, referir-se à PARTE C deste estudo.
23
10
O preço da Nafta no mercado internacional impacta na resina virgem do PET que em certas situações pode
ser mais barata do que a resina reciclagem, por mais paradoxal que seja.
24
11
A REDE CATABAHIA, abordada na pesquisa deste projeto, é a primeira rede nacional que inaugurou esta
estratégia, sendo referência para o Brasil. Foi considerada em 2007, pelas Nações Unidas, como uma das 50
melhores experiências visando alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do MILÊNIO -- na categoria do
combate à miséria. Como experiência que é, acumulou um conjunto de práticas, que obteve sucesso. Trata-se
aqui de analisar a experiência, enfatizar a natureza da comercialização conjunta, sistematizá-las junto com
um conjunto de outras práticas e técnicas, visando constituir um modelo de agregação de valor em benefício
da inclusão social.
25
12
Supermercados, Shopping Centers, Cadeias Varejistas, Hotéis, Restaurantes e algumas indústrias.
26
13
Portanto, em acordo com a referência ao “desenvolvimento das capacidades locais de inovação, [e]
modernização da infra-estrutura de disseminação da informação” - BID-Program Profile-Knowledge
Economy (KE) Program-Feb, 2008 – item 2.7. Nossa tradução, JD.
27
14
Cf. Magera, M. “ Os Empresários do Lixo – Um Paradoxo da Modernidade” – Editora Átomo – 2005.
28
15
Para facilitar a referência, todos essas cooperativas, associações e grupos-em-formação serão genericamente
chamados de “cooperativas” neste diagnóstico, apenas com o efeito de evitar cansativa circunlocução.
30
16
Os dados nesta seção são citados diretamente da correspondência com João Ruschel, Assessor de Logística
da REDE CATA SAMPA e aqui reproduzidos.
37
17
Parece ser possível que esses tipos de participação possam ser alterados em períodos diferentes, porém esta
foi a configuração que a equipe executora conseguiu levantar a partir dos dados recolhidos no período da
pesquisa direta.
39
I) Introdução
1) Grandes Geradores;
2) Coleta Seletiva;
3) Comercialização Conjunta;
4) Fortalecimento a Grupos Pouco Estruturados.
1) Grandes Geradores
2) Coleta Seletiva
3) Comercialização Conjunta
Considerações Finais
R O B E R T O
JOÃO RUSCHEL
(TÉC. LOGÍSTICA)
COORD.
COMERCIALIZAÇÃO LOGÍSTICA
GERAL
COORD. OPERAC.
MOTORISTAS SEGURANÇAS
COOPERADOS EQUIPE
COOPERSAMPA
4) CHEGADA DO MATERIAL
18
Aqui é adotada a mesma conceituação apresentada no trabalho de Damásio, J. “ANÁLISE DO
CUSTO DE GERAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO NA ECONOMIA URBANA PARA O
SEGMENTO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS” – PANGEA 2006 – no prelo.
71
FIGURA A.4.1: Eficiências Físicas das Cooperativas da REDE CATA SAMPA - AGO/2007 -
REORDENADA
QUADRO A.5.1: Eficiências Econômicas das Cooperativas da REDE CATA SAMPA - AGO/2007
QUADRO A.5.2: Eficiências Econômicas das Cooperativas da REDE CATA SAMPA - AGO/2007 -
REORDENADA
FIGURA A.5.1: Eficiências Econômicas das Cooperativas da REDE CATA SAMPA - AGO/2007 -
REORDENADA
FIGURA A.6.1: Ganhos de Eficiência das Cooperativas da REDE CATA SAMPA pela
Comercialização Conjunta e Central - AGO/2007 – REORDENADA
19
Favor consultar Damásio, J. “ANÁLISE DO CUSTO DE GERAÇÃO DE POSTOS DE
TRABALHO NA ECONOMIA URBANA PARA O SEGMENTO DOS CATADORES DE
MATERIAIS RECICLÁVEIS” – PANGEA 2006 – no prelo.
82
20
O que significaria abandonar as premissas do estudo anterior. Entretanto, trata-se aqui de reafirmá-lo!
86
QUADRO A.7.3: Grupos de Eficiência Física das Cooperativas da REDE CATA SAMPA - AGO/2007 –
Baixa Eficiência (I)
QUADRO A.7.4: Grupos de Eficiência Física das Cooperativas da REDE CATA SAMPA - AGO/2007 –
Baixa Eficiência (II)
QUADRO A.7.5: Grupos de Eficiência Física das Cooperativas da REDE CATA SAMPA - AGO/2007 –
Baixíssima Eficiência
QUADRO A.7.6: SUMÁRIO DOS GRUPOS DE EFICIÊNCIA FÍSICA NA PRODUÇÃO DE MATERIAIS (KG)-
Cooperativas da REDE CATA SAMPA - JUL/AGO/SET 2007
AZUL: > 2x
0 2 5 9
média
PRETO: acima
1 14 6 5
da média
VERMELHO:
17 4 3 0
abaixo da média
NÃO PRODUZ 2 0 6 4
FONTE: CATASAMPA 2007 – Dados trabalhados pelo projeto - PANGEA
93
QUADRO A.8.1: Grupos de Eficiência Econômica das Cooperativas da REDE CATA SAMPA -
AGO/2007 – Alta Eficiência
QUADRO A.8.2: Grupos de Eficiência Econômica das Cooperativas da REDE CATA SAMPA -
AGO/2007 – Média Eficiência
QUADRO A.8.3: Grupos de Eficiência Econômica das Cooperativas da REDE CATA SAMPA -
AGO/2007 – Baixa Eficiência (I)
QUADRO A.8.4: Grupos de Eficiência Econômica das Cooperativas da REDE CATA SAMPA -
AGO/2007 – Baixa Eficiência (II)
QUADRO A.8.5: Grupos de Eficiência Econômica das Cooperativas da REDE CATA SAMPA -
AGO/2007 – Baixíssima Eficiência (I)
QUADRO A.8.6: Grupos de Eficiência Econômica das Cooperativas da REDE CATA SAMPA -
AGO/2007 – Baixíssima Eficiência (II)
QUADRO A.8.7: SUMÁRIO DOS GRUPOS DE EFICIÊNCIA: VALOR DA PRODUÇÃO DE MATERIAIS (R$)-
Cooperativas da REDE CATA SAMPA - JUL/AGO/SET 2007 (I)
QUADRO A.8.8: SUMÁRIO DOS GRUPOS DE EFICIÊNCIA: VALOR DA PRODUÇÃO DE MATERIAIS (R$)-
Cooperativas da REDE CATA SAMPA - JUL/AGO/SET 2007 (II)
AZUL: > 2x
0 4 4 10
média
PRETO: acima
1 12 5 4
da média
VERMELHO:
17 4 5 1
abaixo da média
NÃO PRODUZ 2 0 6 4
FONTE: CATASAMPA 2007 – Dados trabalhados pelo projeto - PANGEA
VENDAS C L T C L T C L T C L T
AZUL: > 2x
0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0
média
PRETO: acima
14 2 12 15 13 14 1 6 6 9 8 10
da média
VERMELHO:
0 11 6 0 7 6 0 7 7 0 4 5
abaixo da média
NÃO PRODUZ 6 7 2 5 0 0 19 6 6 11 8 5
FONTE: CATASAMPA 2007 – Dados trabalhados pelo projeto - PANGEA
112
24
Cf. Magera, M. “ Os Empresários do Lixo – Um Paradoxo da Modernidade” – Editora Átomo – 2005.
25
Consultar “CAS Plan de Negocios” – PROCICLA – ALTERVIDA – Novembro de 2006
113
26
Op.cit p.3 – Nossa tradução.
114
27
Op Cit p. 4
115
28
“Hay que pagar la deuda!” foi repetido inúmeras vezes como um mantra...
119
Após haver sido tornado claro que o CAS era antes de tudo
uma central de aquisição, processamento e venda de materiais
recicláveis, tornou-se indispensável obter informações quanto
à procedência desses materiais. Não apenas essas informações
não constavam dos questionários (organizados para servirem de
instrumentos de pesquisa diretas sobre cooperativas de
catadores que coletam eles mesmos os materiais...) como logo
ficou claro que o próprio pessoal técnico do CAS não dispunha
de informações que fossem perfeitamente compatíveis com os
dados anteriormente fornecidos no questionário.
29
Op.Cit. p.7. “Alta necesidad (pobreza) de su gente venden al que le da la plata” – Nossa tradução.
30
Op.Cit. p.3. Nossa tradução.
136
FIGURA B.3.13: ORIGENS DAS RECEITAS LÍQUIDAS DO CAS CENTRAL(%)- AGOSTO DE 2007
31
O mesmo Plano de Negócios do CAS afirma “o alto impacto social em um meio com pouco
desenvolvimento real. Assim pode-se concluir que além de rentável, é sustentável, criador de riqueza de
sensível impacto na sociedade na qual se desenvolve” – Op.cit. p. 4. Basta lembrar que – ao contrário da
maioria das cooperativas de catadores de materiais recicláveis existentes no Brasil, os catadores-vendedores
nada recebem além dos preços aviltados pelos materiais comprados pelo CAS. Nem sequer os quarentas
catadores do próprio CAS têm direito a refeições diárias gratuitas em seu local de trabalho (!).
32
É curioso que – por seu discreto distanciamento do coletivo dos catadores – o CAS tenha que despender
recursos financeiros para remunerar os catadores ligados tanto aos grandes geradores quanto à coleta seletiva
executada por carrinheiros, aos quais fornecem os carrinhos, e dos quase são os únicos e cativos compradores.
Esse dispêndio acaba por excluir os catadores de quaisquer participações sobre os lucros da atividade, porém
exige que esses dispêndios sejam deduzidos da receita bruta.
148
33
Favor consultar Damásio, J. “ANÁLISE DO CUSTO DE GERAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO NA
ECONOMIA URBANA PARA O SEGMENTO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS” – PANGEA 2006 – no
prelo.
34
Expressão cunhada para evitar que seja tomada pelo Projeto PROCICLA, objeto interno `a ALTERVIDA.
149
B.4.1.1. CARRINHEIROS
35
Op.cit. p.3
152
36
Entre as associações identificadas, encontram-se a COSIGAPAR (Comité sindical de ganchero particular);
a ASOTRAVERMU (Asociación de Trabajadores de Vertedero Municipal) e a ASOGAPAR (Asociación de
Ganchero Particular). É alegado que, embora trabalhem todas em mesmos lugares, com horários semelhantes,
o que as distingue seria o acesso a determinados caminhões de coleta de lixo urbano e/ou suburbano.
156
38
Algo como US$ 3.200 mensais, ou, ao câmbio da época, uns R$ 6.400,00 por mês.
39
Aliás, como é tradicionalmente feito nos cálculos de eficiências econômicas apresentadas em outros
trabalhos das equipes do GERI/UFBA e do PANGEA
162
40
Declarada como sendo US$ 238.000,00.
41
Esta parcela não-reembolsável é declarada como equivalente a US$ 300.000,00.
42
Não foi possível obter os valores não-reembolsáveis transferidos pela USAID à ALTERVIDA.
43
Tampouco foi possível obter dados definitivos sobre os montantes desta contribuição, assim como de outros
possíveis financiadores cujas logomarcas aparecem nos folders do Projeto PROCICLA.
163
44
Damásio, J. “ANÁLISE DO CUSTO DE GERAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO NA ECONOMIA URBANA
PARA O SEGMENTO DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS” – PANGEA 2006 – no prelo.
45
“RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DO PROJETO REDE CATA SAMPA, SÃO
PAULO, BRASIL” – Salvador – Novembro de 2007.
168
46
Uma prensa nova pode ser adquirida por valores entre US$ 7.000,00 e US$ 8.000,00.
172
47
Há que distinguir entre aportes earmarked e aqueles de destinação geral.
175
48
Os critérios aqui adotados são espelhados naqueles utilizados na elaboração do trabalho “Análise do Custo
de Geração de Postos de Trabalho na Economia Urbana para o Segmento dos Catadores de Materiais
Recicláveis” elaborado pelo Prof. Dr. João Damásio para o PANGEA/ Ministério do Desenvolvimento Social
e Combate à Fome (MDS) em 2006. O referido estudo encontra-se no prelo, para publicação, com prefácio do
Ministro Patrus Ananias, do MDS.
179
49
O Universo é referido como sendo composto por setenta e sete unidades de catadores de materiais
recicláveis. Entretanto, como o índice de mortalidade e de surgimento dessas unidades pode ser elevado em
regiões periféricas, é possível que algumas dessas unidades tenham se tornado inoperantes durante a
realização deste estudo, assim como é possível que outras hajam sido criadas. A implementação da Rede Cata
Rio deverá devotar recursos para diagnosticar e cadastrar todas as unidades operantes.
180
50
O faturamento bruto médio mensal corrente das respectivas unidades de catadores muitas vezes é
idêntico ao da PRODUÇÃO R$/mês, porém – naquelas unidades de catadores de maior grau de organização
– também espelham valores adicionais percebidos pela venda de materiais processados. Na RM do Rio de
Janeiro essa prática ainda é bastante episódica.
181
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
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FONTE: PESQUISA DIRETA – Dados trabalhados pelo projeto – PANGEA - 2008 EC
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FIGURA C.2.1: NÚMERO DE CATADORES POR UNIDADE – JUN/JUL/AGO 2008
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O
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PA
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A
182
183
FIGURA C.2.2: PRODUÇÃO FÍSICA DAS UNIDADES DE CATADORES (Kg) – JUN/JUL/AGO 2008
FIGURA C.2.3: VALOR DAS RECEITAS DAS UNIDADES DE CATADORES (R$) – JUN/JUL/AGO 2008
VA L OR DA S R E C E IT A S DA S UNIDA DE S (R $)
J UN/J UL /A G O 2008
R $ 100.000,00
R $ 90.000,00
R $ 80.000,00
R $ 70.000,00
R $ 60.000,00
R $ 50.000,00
R $ 40.000,00
R $ 30.000,00
R $ 20.000,00
R $ 10.000,00
R$ -
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O
R
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G
51
Cf. op. cit. p. 22-3. No que se segue, os conceitos aqui adotados são idênticos aos utilizados no trabalho
citado.
188
52
Cf. op. cit. pp.78-86. As unidades da presente amostra foram adicionalmente cotejadas às unidades do
estudo original – devidamente ajustadas pela inflação – de forma a evitar distorções paramétricas regionais.
195
LEGENDA
ABAIXO DA MÉDIA
ACIMA DA MÉDIA
MAIS DO QUE O
DOBRO DA MÉDIA
200
FIGURA C.3.3: COMPARATIVO DAS EFICIÊNCIAS FÍSICAS NOS TOTAIS COMERCIALIZADOS (Kg/Cat)
FIGURA C.3.4: COMPARATIVO DAS EFICIÊNCIAS ECONÔMICAS NOS TOTAIS COMERCIALIZADOS (R$/Cat)
53
Estamos genericamente chamando de “intermediários” a uma não rara estrutura de comercialização em
forma de pirâmide, voltada à apropriação de parte do excedente diferencial gerado na cadeia da reciclagem.
207
54
É evidente que o mesmo valor seria obtido pela simples divisão entre o montante obtida pela
comercialização da produção em reais pelo valor da produção física em Kg.
208
55
Na verdade, por definição: (eficiência econômica) = (eficiência física) x (eficiência de mercado).
209
FIGURA C.3.5: COMPARATIVO DAS EFICIÊNCIAS DE MERCADO NOS TOTAIS COMERCIALIZADOS (R$/Kg)
56
A questão da capitalização das unidades de catadores de materiais recicláveis foi explicitamente
considerada em um trabalho anterior, que serviu de referência para a criação da linha do BNDES de
financiamentos a fundos-perdidos beneficiando essas unidades. Favor Cf. op. cit.
214
QUADRO C.4.5: ENTREPOSTO DAS DOCAS: RECEITAS DESAGREGADAS POR MATERIAIS (R$) – 1 de 2
QUADRO C.4.6: ENTREPOSTO DAS DOCAS: RECEITAS DESAGREGADAS POR MATERIAIS (R$) – 2 de 2
57
Os tons das cores utilizadas foram diferentes dos anteriormente convencionados para evidenciar eficiências
diferenciais, embora possam haver objeções.
270
FIGURA C.6.4: ENTREPOSTO DAS DOCAS: COMPARATIVO DE BENEFÍCIOS POTENCIAIS POR CATADOR (R$)
FIGURA C.6.7: ENTREPOSTO NORTE: COMPARATIVO DE BENEFÍCIOS POTENCIAIS POR CATADOR (R$)
FIGURA C.6.10: ENTREPOSTO DUTRA: COMPARATIVO DE BENEFÍCIOS POTENCIAIS POR CATADOR (R$)
LEGENDA
ABAIXO DA MÉDIA
ACIMA DA MÉDIA
MAIS DO QUE O
DOBRO DA MÉDIA
58
Por exemplo, através da co-utilização de equipamentos e/ou meios de transporte de materiais recicláveis.
310
FIGURA C.7.1: EFICIÊNCIAS FÍSICAS DOS ENTREPOSTOS: GRÁFICO COMPARATIVO POR MATERIAIS
LEGENDA
ABAIXO DA MÉDIA
ACIMA DA MÉDIA
MAIS DO QUE O
DOBRO DA MÉDIA
FIGURA C.7.2: EFICIÊNCIAS ECONÔMICAS DOS ENTREPOSTOS: GRÁFICO COMPARATIVO POR MATERIAIS
59
Na ausência de variações significativas nas eficiências físicas, é claro. Caso haja variações nas eficiências
físicas os benefícios nas eficiências econômicas e de mercado diferirão.
317
LEGENDA
ABAIXO DA MÉDIA
ACIMA DA MÉDIA
MAIS DO QUE O
DOBRO DA MÉDIA
FIGURA C.7.3: EFICIÊNCIAS DE MERCADO DOS ENTREPOSTOS: GRÁFICO COMPARATIVO POR MATERIAIS
QUADRO C.7.5: SUMÁRIO DOS ENTREPOSTOS: BENEFÍCIOS POTENCIAIS MÉDIOS POR CATADOR (R$)
60
A evolução da comercialização conjunta na Bahia pode depender de um amplo concerto de interesses das
cooperativas de catadores hoje existentes no Estado da Bahia, sob a luz dos diagnóstico e propostas
apresentados neste trabalho.
330
D.3.1 CAPACITAÇÃO
D.3.2 INCUBAÇÃO
D.4.1.5. FOTOGRAFIAS
D.4.2.5. FOTOGRAFIAS
D.4.3.5. FOTOGRAFIAS
D.4.4.5. FOTOGRAFIAS
D.4.5.5. FOTOGRAFIAS
62
Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – MNCR. Este Movimento fundamenta-se
na proposta de articulação entre proteção ambiental e cidadania, reciclando resíduos e vidas, através do
desenvolvimento de projetos de inclusão social que resgatem a auto-estima e permitam a criação de
mecanismos geradores de renda e trabalho para os catadores das mais diversas regiões do país. Dentre as
bandeiras levantadas pelo Movimento, destaca-se a sua ênfase no fortalecimento de políticas específicas para
o tratamento de resíduos sólidos e a necessidade de organização e das associações e cooperativas existentes,
fomentando a criação de novas unidades.
363
D.4.6.5. FOTOGRAFIAS
D.4.7.5. FOTOGRAFIAS
D.8.1. SUSTENTABILIDADE
REFERÊNCIAS
BACHARAH, M. Biproportional Matrices and Input-Output Chang.
Cambridge: Cambridge University Press, 1970.