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Laboratrio de Circuitos Eltricos I Prof. Dra. Valquria Gusmo Macedo
Da condi-o de curto circuito, temos .ue(
0 1 E r&2 3 1 E 4 r&
cc
2 &
cc
1E5r
? corrente de curto circuito /em como a resistncia interna do gerador, devem ser
o/tidas experimentalmente, ou se7a, levantando1se a curva caracterstica do gerador e
extraindo1se desta, esses dois parmetros, conforme mostramos na figura C, ou se7a(
r 1 t+ 1 05& e &
cc
1E5r
+i,ura 6 0 Cur1a caracterstica de um ,erador real
?s perdas internas de um gerador real, fazem com .ue a tens-o de sada diminua
de valor com o aumento do consumo de corrente. ?nalisando em termos de potncia,
podemos dizer .ue a potncia Etil ou aproveitvel na sada gerada com exclus-o da
potncia perdida internamente, ou se7a(
P
# 1
P
+
4
P
p
,
6nde( #
u
@ V: ;potncia Etil2
#
g
@ 0: ;potncia gerada2
#
p
@ r:
=
;potncia perdida2
#ortanto, podemos escrever .ue a potncia transferida ;Etil2 pelo gerador (
P
#
1 E& r&
!
e o rendimento como sendo a rela-o entre a potncia Etil e a potncia gerada(
1 P
#
5P
+
1 0&5E& 1 05E
Dota1se .ue, a e.ua-o da potncia Etil, representa uma fun-o do segundo grau,
onde 0 e r s-o parmetros constantes, sendo a potncia e a corrente variveis em fun-o
da carga. Levantando1se esta caracterstica, temos uma par/ola vista na figura F
+i,ura 7 0 Caracterstica da !ot"#cia 8til de um ,erador.
&omo #
u
@ 0: G r:
=
@ :;0 G r:2, ent-o #
u
@ .uando : @ ou .uando 0 G r: @ . Da
segunda condi-o resulta( : @ 0)r @ :
cc
;corrente de curto circuito2
8endo a par/ola uma figura simtrica, conclui1se .ue a potncia ser mxima
.uando a corrente for igual H metade do valor da corrente de curto circuito, isto ,
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E!eri"#cia $%Geradores Eltricos e M&ima 'ra#sfer"#cia de Pot"#cia
Elabora(o% Pedro Paulo dos )eis *u#ior
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@ 0)= e a corrente :