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NOTAS DE AULA DE

DIDÁTICA DA MATEMÁTICA

Prof. Alzir Fourny Marinhos


TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

A necessidade de se ensinar o conhecimento leva à necessidade de


modificá-lo. Essa modificação chamamos de transposição didática.
A transposição didática é o estudo das transformações por que passam
os conteúdos de matemática.

A transposição didática ocorre permanentemente, por exemplo, quando:


- o conteúdo é selecionado ou recortado de acordo com que o professor
considera relevante para constituir as competências na proposta pedagógica;
- alguns aspectos ou temas são mais enfatizados, reforçados ou
diminuídos;
- o conhecimento é dividido para facilitar a compreensão e depois o
professor volta a estabelecer relação entre aquilo que foi dividido;
- distribui-se o conteúdo no tempo para organizar uma seqüência, um
ordenamento;
- determina-se uma forma de organizar e apresentar os conteúdos, como
por meio de textos, gráficos, entre outros.

Fazer a transposição didática implica em algumas competências que é


preciso desenvolver e isto deverá estar contemplado no plano de educação
continuada da escola, da região ou do sistema de ensino:
- saber fazer recortes na sua área de especialidade de acordo com um
julgamento sobre relevância, pertinência, significância para o desenvolvimento
das competências escolhidas que vão garantir a inserção do aluno no mundo
moderno;
- saber selecionar quais aspectos daquele conhecimento são relevantes;
- saber relacionar o conhecimento em questão com os de outras áreas;
- saber como contextualizar esse conhecimento;
- dominar estratégias de ensino eficazes para organizar situações de
aprendizagem que efetivamente promovam no aluno as competências que se
quer desenvolver.

O fenômeno da transposição didática põe em evidência o fato que a


disciplina escolar não é o conhecimento científico, mas uma parte dele
modificada.
O conhecimento surge dentro de um campo científico, porém, para que
possa ser ensinável, precisa passar por transformações que o vão “moldando”,
tornando-o assimilável por parte dos alunos. Assim, o saber passa por, pelo
menos, três tipos distintos de transposição até se constituir em conteúdo
alcançado pelos alunos: o saber científico, o saber a ensinar e o saber
ensinado.

O SABER CIENTÍFICO

O saber científico é aquele produzido pelos cientistas.


O saber científico não pode ser ensinado como é em seu estado
nascente, isto é, em linguagem científica, mas tem de ser publicado em
linguagem acessível e por pessoas que não são os seus criadores. Nesse
momento, ele começa a passar por algumas transformações, a sofrer a
transposição didática, para que possa ser elaborado de forma didática e se
constituir em saber a ensinar.
O saber científico torna-se público através de publicações em revistas
especializadas e após, mais tarde, de livros didáticos, que nas escolas os
professores utilizam como auxílio a sua prática pedagógica.
O saber científico é validado por parâmetros internos da ciência e é
apresentado ao meio científico através da publicação em forma de artigos,
teses, relatórios ou livros.
O SABER A ENSINAR

O saber a ensinar é o que é estabelecido para ser ensinado nas


Instituições escolares.
O saber a ensinar é encontrado na forma de livros didáticos, cartilhas,
softwares e outros materiais de apoio ao professor.

O SABER ENSINADO

O saber ensinado é o resultado do planejamento da aula e do ato


pedagógico.
O saber ensinado não é só aquilo que foi planejado no momento de
preparar o plano de aula; na verdade, é o resultado final, desde a sua
elaboração no planejamento da aula, na definição do conteúdo, na metodologia
aplicada pelo professor para transmitir ou trabalhar esse conteúdo específico
de ensino até o resultado final obtido.
O saber ensinado está diretamente ao programa de ensino. Isso leva a
pensar na importância de se estar atento ao que se apresenta ao aluno no
início como programa de ensino, pois muitos se esquecem do plano logo em
seguida e só o lembram quando se encerra o ano letivo. Torna-se interessante
também lembrar a importância da interação e do diálogo entre professor e
aluno, pois essa troca entre os pares leva ao desenvolvimento, além de levar o
professor a refletir sobre o método utilizado e o que os alunos aprenderam.

ALGUNS ELEMENTOS DA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA.

A TEXTUALIZAÇÃO DO SABER

A textualização do saber é um processo de preparação prévia por que


passa o conteúdo a ser ensinado na escola, e sua realização ocorre sob o
controle de certas regras que visam a estruturação de uma forma didática:
- divisão da teoria em várias áreas e bem delimitadas.
- separação do saber de qualquer contexto pessoal.
- estabelecimento de uma programação de aprendizagem progressiva e
racional.
- a definição explícita do que deverá ser ensinado.

Na textualização do saber devemos destacar duas variáveis


fundamentais : o tempo didático e o tempo de aprendizagem.

O tempo didático é aquele marcado nos programas escolares e nos


livros didáticos em cumprimento a uma exigência legal.
O tempo de aprendizagem é aquele que está mais vinculado com
rupturas e conflitos do conhecimento, exigindo uma permanente reorganização
de informações, e que caracteriza toda a complexidade no ato de aprender. È o
tempo necessário para o aluno superar os bloqueios e atingir uma nova
posição de equilíbrio. Trata-se de um tempo que não é seqüencial e nem pode
ser linear na medida em que é sempre necessário retomar uma concepção
para poder transformá-la. Cada sujeito tem o seu próprio tempo de
aprendizagem.

AS NOÇÕES PARAMATEMÁTICAS

As noções paramatemáticas são idéias que se caracterizam como


ferramentas auxiliares à atividade matemática.
Essa noções não são ensinadas de forma explícita e também são
excluídas de uma avaliação direta. Elas são concebidas como idéias possíveis
de serem aprendidas no transcorrer da própria aprendizagem. São sempre
necessárias ao ensino como à aprendizagem matemática.
As noções de equações, sistemas, definição, demonstrações, fatoração,
variáveis são exemplos de noções paramatemáticas.
Sempre se pede ao aluno para resolver uma equação ou demonstrar um
teorema, mas quase nunca se pergunta o que é uma equação, uma
demonstração ou uma definição matemática.

UM EXEMPLO DE TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA

ESTUDO DE FUNÇÕES

1- ORIENTAÇÕES DOS PCN PROMOVENDO A TRANSPOSIÇÃO


DIDÁTICA NO ESTUDO DE FUNÇÕES.

É importante destacar a ação do Ministério da Educação do Brasil em


desenvolver um trabalho em prol da qualidade da educação escolar. Esse
trabalho, que contou com a experiência e estudos de diversos educadores
brasileiros, foi analisado e debatido por professores de diferentes graus de
ensino, por especialistas da educação e de outras áreas, além de instituições
governamentais e não-governamentais, resultando num projeto que visa uma
revisão nos currículos que orientam o trabalho realizado pelos professores no
Brasil e propôs um novo currículo que tenha vínculo com os diversos contextos
de vida dos alunos e não mais apenas um acúmulo de informações. Assim foi
entregue ao Sistema Educacional Brasileiro Os Parâmetros Curriculares
Nacionais, (PCNs ), para servirem como mais uma ferramenta de apoio ao
educador no momento do planejamento de suas aulas.
Os PCNs ressaltam a importância do ensino da matemática para que o
aluno possa estruturar o pensamento e o raciocínio dedutivo e considera sua
compreensão uma ferramenta que serve para a vida cotidiana e para muitas
tarefas específicas em quase todas as atividades humanas. Especificamente
no estudo de funções, que é o alvo de nossa análise, os PCNs destacam que o
seu ensino isolado como vem ocorrendo não permite a exploração do seu
caráter integrador. Segundo os PCNs, a compreensão do conceito de funções
é de extrema importância para a interpretação e construção de gráficos do
comportamento de certos fenômenos, do cotidiano e de áreas específicas do
conhecimento, como a Física, Geografia ou Economia, por exemplo. Deve-se,
conforme orientam, estar atento também para a sua relação com outros temas
da matemática. Os PCNs enumeram uma série de relações entre funções e
outros tópicos da matemática, a título de exemplificação, conforme transcrito
abaixo:
“...uma parte importante da Trigonometria diz respeito às funções
trigonométricas e seus gráficos. As seqüências, em especial progressões
aritméticas e progressões geométricas, nada mais são que particulares
funções. As propriedades de retas e parábolas estudadas em Geometria
Analítica são propriedades dos gráficos das funções correspondentes.
Aspectos do estudo de polinômios e equações algébricas podem ser incluídos
no estudo de funções polinomiais, enriquecendo o enfoque algébrico que é
feito tradicionalmente.” (PCNs E.M., p.255)
Tais conexões entre os temas devem ser observadas e exploradas pelo
professor no momento do planejamento para que o ensino se torne mais
dinâmico e significativo. É, também importante que não seja esquecido o
aspecto da contextualização, que possibilitará ao aluno uma visão ampla e
científica da realidade. Logo, de acordo com os PCNs, o ensino de Matemática
deve propiciar ao aluno um nível de compreensão que o permita trabalhar com
o conceito de função na resoluções de situações–problemas tanto em
Matemática como em outras disciplinas.
Sendo a Transposição Didática um conjunto de ações que visam
favorecer o desenvolvimento de uma atividade didática que contribua
efetivamente para um aprendizado significativo, a elaboração dos PCNs pode
ser considerada uma dessas ações de valiosa contribuição.

2- A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO ESTUDO DE FUNÇÕES PELOS


LIVROS DIDÁTICOS.

Na análise de relevante amostragem de livros didáticos brasileiros


adotados em escolas públicas e particulares entre o período de 1970 à 2006,
observamos que alguns trazem a definição de função descrita por Leonard
Euler no século XVIII. Desses, a maioria a apresenta como noção intuitiva
para em seguida apresentar a definição formal.
Convém lembrar que a definição de Euler revela a idéia de relação entre
grandezas e a preferida dos autores brasileiros é a definição de função como
um conjunto de pares ordenados. Para facilitar a compreensão dessa definição
comum aos livros didáticos, alguns trazem antecedendo, outros, como
introdução ao capítulo de função, o estudo de produto cartesiano, relações,
diagrama de flechas, gráfico cartesiano, etc.
Esses conceitos e suas operações são utilizados para se chegar a idéia
de função para depois apresentar a definição formal. É oportuno destacar a
forma como são encontradas as definições acima citadas. A primeira, que
relaciona grandezas e que traz a idéia descrita por Euler e é encontrada em
alguns livros didáticos na seguinte forma:
• quando duas grandezas x e y relacionadas de tal modo que para cada
valor de x fica determinado um único valor de y, dizemos que y é função
de x.
A segunda que relaciona conjuntos, é encontrada na maioria dos livros
examinados e tem a seguinte apresentação:
• dados dois conjuntos não vazios A e B, uma função de A em B e uma
relação que a cada elemento x de A faz corresponder um único elemento
y de B.
Outra forma de enunciar a mesma idéia é encontrada no livro O Cálculo com
Geometria Analítica:
“Uma função é um conjunto de pares ordenados de números (x, y), sendo que
dados dois pares ordenados distintos, nenhum deles terá o mesmo primeiro
número. O conjunto de todos os valores admissíveis de x é chamado de
domínio da função e o conjunto de todos os valores resultantes de y é
chamado a imagem da função”. (LEITHOLD, 1994, p.32)
Alguns livros que, embora tenham sua indicação para o ensino médio,
são utilizados por poucas escolas atualmente, (sendo mais utilizados no ensino
superior, provavelmente por conta de sua apresentação formal dos conceitos),
trazem a definição formal de função como primeira apresentação para o estudo
desse conceito.
Em edições recentes de livros indicados para o Ensino Médio,
encontramos aplicações ilustradas, dando um visual mais moderno,
estimulando o aluno ao conhecimento e trabalhando alguns conceitos
matemáticos, como preliminares ao estudo de funções. Desses, alguns se
preocupam em apresentar resolução de problemas envolvendo situações do
cotidiano, problemas relacionando outras disciplinas ou mesmo fatos de
interesse científico onde possa ser demonstrado a utilização desse tópico
matemático.
Dos livros de ensino médio examinados, inclusive os de edições
recentes, apenas o Matemática - Ensino Médio (SMOLE; DINIZ, 2003) inicia o
estudo de funções a partir da idéia original, que é a relação entre grandezas.
De maneira extremamente didática atendendo às recomendações dos PCNs,
utiliza as idéias intuitivas como: lei, associação, regra, correspondência, para
desenvolver a noção de função. Em comentários que constam desse livro, as
autoras sugerem a possibilidade de se retomar o estudo de funções de maneira
mais formal em classes que seguirão estudando Matemática, com a finalidade
de se demonstrar como se estrutura a argumentação nessa Ciência, através de
linguagem precisa e dedução lógica.
Foi observado que os livros de 8ª série do ensino fundamental que
tratam do tema, apesar de não apresentarem de início uma definição formal de
função, trazem gráficos e tabelas antes de trabalharem com a construção do
significado do conceito de função.
É importante ressaltar que, dos livros do ensino fundamental selecionados para
análise, destaca-se o livro Matemática e Realidade (IEZZE; DOLCE;
MACHADO, 2000) que, diferente do relato acima, introduz a noção de função
associando-a com situações do cotidiano ao mesmo tempo que apresenta as
grandezas, nomeando-as. O significado da notação f(x) é construído através
de elucidação e exemplo, dando ao aluno maior
possibilidade de compreender e associar o termo função com o seu conceito.
Por fim, é apresentado uma das definições (a que relaciona duas grandezas).
Esses conhecimentos vão sendo transmitidos permeados com a proposição de
resolução de problemas com assuntos do cotidiano, explorando temas
matemáticos já estudados. Entendemos que esse é o formato que mais atende
as solicitações dos PCNs. A definição de função apresentada nesse livro que
tem a mesma redação elaborada por Euler, (1748) tem sua compreensão
facilitada graças as transformações ou melhor as Transposições Didáticas
ocorridas na forma de apresentar a construção do conceito de função.
A Transposição Didática fica evidenciada ao compararmos obras de
mesmo autor, como por exemplo, Gelson Iezzi, que em seu livro Álgebra
Moderna, onde juntamente com seu companheiro de autoria destacam o seu
objetivo essencialmente didático, na reformulação da edição de 1982,
decorrente de um curso de álgebra ministrado na PUC São Paulo a partir de
1973.
Apesar do autor considerar seu texto altamente didático percebe-se que
no livro Fundamentos de Matemática Elementar (MURAKAMI; IEZZI,1981),
esse indicado para o ensino médio, que conta com a sua co-autoria, ocorrem
transformações quanto a linguagem matemática facilitando o entendimento.
Como o primeiro, esse também traz a definição como relação entre conjuntos
(as duas definições estão em citações acima). Isso já não ocorre no livro
Matemática e Realidade, (IEZZI; DOLCE; MACHADO, 2000) também de sua
co-autoria, onde a definição adotada é a que relaciona grandezas facilitando
ainda mais o entendimento pois é a que mais se aproxima da noção intuitiva.

O conceito de função, apesar de ser um dos do mais importantes na


área da Matemática, como pode ser notado, é relativamente simples e
formaliza o que ao longo da história foi sendo observado pelo homem, nas
relações existentes na natureza e, principalmente, nas relações de grandezas
existentes em suas atividades científicas.
A medida em que o homem evolui, suas necessidades e atividades vão
se tornando cada vez mais complexas. O homem avança em busca de
explicações e soluções e com isso o conhecimento da humanidade evolui. Com
a somatória de conhecimentos, muitos desses, agregados ao saber científico,
ou apenas em informações que vão enriquecendo o conhecimento na esfera
individual, o homem foi tendo condições de criar, perceber relações já
existentes e formalizá-las.
As diversas relações ou o que, desde Leibniz, conhece-se como
funções, também foram, no decorrer dos estudos matemáticos, classificadas e
nomeadas. Exemplificando, pode-se citar função constante, função linear,
função quadrática, função modular, função exponencial, função logarítmica,
função trigonométrica entre outras. Muitas dessas funções têm uma relação
estreita com outros tópicos da matemática e como orientam os PNCs, devem
ser exploradas em benefício do aprendizado.
A análise e interpretação de gráficos é um conceito muito importante nos
diversos ramos das Ciências, portanto, é de grande valor que o professor
atente para o fato de que o ensino desse tema não deve restringir-se à mera
resolução de uma série de exercícios
repetitivos, o que, como pudemos constatar, ocorre em livros didáticos que
abundam em exercícios que favorecem a resolução mais pelo adestramento do
que pela motivação da resolução de problemas reais, relacionados com o
cotidiano do aluno ou com outros temas matemáticos e científicos.
Encontrar aplicações significativas para esse tópico da matemática deve
ser uma preocupação constante de autores de livros didáticos, contribuindo
assim com o trabalho do professor em sala de aula. Além disso, é importante
que o aluno ao estudar funções se familiarize com suas aplicações em outras
áreas científicas, para sentir-se motivado a reconhecer o valor desse conceito.
O ensino de funções deve propiciar ao aluno a possibilidade de uma
compreensão ampla que possa ser utilizada em benefício de outras disciplinas.
Acreditamos ser propício que a noção intuitiva de função seja
desenvolvida desde as primeiras séries do ensino fundamental, através de
jogos, construção e interpretação de gráficos e tabelas simples, com o intuito
de que o aluno comece a visualizar as operações em questão e perceber
relações a partir de problemas concretos e interessantes, o mais próximos
possível de seu universo.

EXERCÍCIOS:

1-No estudo de funções no Ensino Fundamental: definição de função;


definição de domínio; definição de contradomínio; definição de imagem;
definição de conjunto imagem, desenvolva a transposição didática.
2- No estudo de frações no Ensino Fundamental: definição de fração;
frações equivalentes; fração própria; fração imprópria; desenvolva a
transposição didática.
3- No estudo do máximo divisor comum no Ensino Fundamental
desenvolva a transposição didática.
4- No estudo do mínimo múltiplo comum no Ensino Fundamental
desenvolva a transposição didática.
5- No estudo da adição com frações, no Ensino Fundamental,
desenvolva a transposição didática.
6- No estudo da multiplicação e divisão com frações, no Ensino
Fundamental, desenvolva a transposição didática.
7- No estudo das regras de sinais nas operações aritméticas, no Ensino
Fundamental, desenvolva a transposição didática.
8- No estudo da resolução de equações do primeiro grau, no Ensino
Fundamental, desenvolva a transposição didática.
9- No estudo do conjunto dos números irracionais, no Ensino
Fundamental, desenvolva a transposição didática.
10- No estudo do sen, cos, tg, cotg, sec, cossec dos arcos em graus: 0,
90, 180, 270 e 360, no Ensino Médio, desenvolva a transposição didática.
11- No estudo de números complexos - definição de número complexo,
no Ensino Médio, desenvolva a transposição didática.

Sugestão : Siga o roteiro abaixo.

1- Descreva a programação da apresentação dos conteúdos.

2- Distribua o conteúdo no tempo para organizar uma seqüência, um


ordenamento.
3- Desenvolva o conteúdo de acordo com um julgamento sobre
a significância para desenvolvimento das competências que se quer
desenvolver.

4- Contextualizar o conhecimento.

5- Desenvolver estratégias de ensino eficazes para organizar situações


de aprendizagem que efetivamente promovam no aluno as competências que
se quer desenvolver.

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