O documento descreve o filme "O Milagre de Anne Sullivan" que conta a história real de Helen Keller, uma menina surda e cega que foi educada por Anne Sullivan utilizando a língua de sinais tátil. Após muitos desafios, Helen finalmente compreendeu que as palavras que aprendia se referiam a objetos reais, permitindo-lhe comunicar-se. O documento também discute os métodos de comunicação e educação de surdo-cegos, enfatizando a importância da autonomia e da compreensão no processo de aprendizagem
Description originale:
resenha do filme sobre Anne Sullivan e Helen Keller
O documento descreve o filme "O Milagre de Anne Sullivan" que conta a história real de Helen Keller, uma menina surda e cega que foi educada por Anne Sullivan utilizando a língua de sinais tátil. Após muitos desafios, Helen finalmente compreendeu que as palavras que aprendia se referiam a objetos reais, permitindo-lhe comunicar-se. O documento também discute os métodos de comunicação e educação de surdo-cegos, enfatizando a importância da autonomia e da compreensão no processo de aprendizagem
O documento descreve o filme "O Milagre de Anne Sullivan" que conta a história real de Helen Keller, uma menina surda e cega que foi educada por Anne Sullivan utilizando a língua de sinais tátil. Após muitos desafios, Helen finalmente compreendeu que as palavras que aprendia se referiam a objetos reais, permitindo-lhe comunicar-se. O documento também discute os métodos de comunicação e educação de surdo-cegos, enfatizando a importância da autonomia e da compreensão no processo de aprendizagem
O milagre de Anne Sullivan um filme biogrfico dirigido por Arthur Penn em
1962. A pelcula conta a hitoria verdica de uma paagem na vida de !elen "eller e Anne Sullivan. !elen era uma menina de ei ano #ue ficou urda e cega #uando ainda tinha pouco mee de vida. Sem #ual#uer tipo de educa$%o& a menina era frutrada e n%o coneguia e comunicar& n%o abia como e'prear coia alguma& ua maneira de coneguir o #ue #ueria era atrav de e'plo(e de raiva. O pai& impoibilitado de lidar com a menina& contataram a Perkins School for the Blind )uma ecola para cego* e pediram a+uda. A ecola mandou uma e',aluna& tambm cega )depoi de nove opera$(e ela en'ergava um pouco*& chamada Anne Sullivan para a caa da famlia "eller. Anne decidiu eninar a !elen o alfabeto de inai , deenvolvido por monge epanh-i na era medieval , inali.ando a palavra e fa.endo a menina tocar ua m%o para aber o #ue ela etava /oletrando0. Porem o deafio n%o era omente eninar "eller a /falar0 atrav de inai& ma tambm enin,la a e comportar& e primeira e principalmente a aceitar o enino a lhe er dado. 1ma ve. #ue Annie coneguiu #uebrar a barreira e fa.er !elen tolerar ua preen$a a menina come$ou a e comportar& ma para Sullivan io n%o era uficiente por#ue a menina ainda n%o abia e comunicar coneguia apena copiar algun inai )como cake , bolo& ou doll , boneca*& e n%o compreendia #ue o nome #ue ela /ecrevia0com a m%o ignificava algo e etava ligado a alguma coia. Anne utili.ou tcnica um tanto e'trema para domar a menina chegando a ter vrio confronto fico com ela e lhe negando refei$(e ate #ue eta cedee e aceitae fa.er o #ue ua mentora ordenava. 1m dia #uando !elen +ogou fora toda a gua #ue etava em uma +arra na mea de +antar Anne fe. com #ue a menina foe at a bomba do po$o e enchee a +arra de novo. 2o meio da /briga0 entre a dua& "eller entiu a gua +orrando em ua m%o e ua mem-ria auditiva relacionou a#uilo 3 palavra /4a 4a0 )water 5 gua* #ue ela falava com ei mee de idade. 6 ent%o ela finalmente compreendeu a idia de #ue a palavra #ue ela oletrava com o alfabeto de inai eram repreentativa de coia& entendeu #ue a#uela era uma maneira de e comunicar e compreender o mundo& e& portanto& de viver o mundo. 6m minha opini%o ete filme foi e'tremamente inpirador por#ue confeo com vergonha #ue ate ent%o eu nem imaginava povel a comunica$%o para algum #ue foe cego e urdo. Surdo t7m a poibilidade de ver& cego podem ouvir& e ito poibilita a comunica$%o da peoa com eta defici7ncia. 8 o urdo,cego n%o pode contar com a vi%o nem com a audi$%o )e infeli.mente o olfato e o paladar n%o promovem comunica$%o* ent%o obra - um entido para fa.er eno do mundo9 o tato. Peoalmente eu nunca teria feito eta cone'%o em ter vito o filme e n%o aberia o #ue fa.er para eninar um urdo,cego a e comunicar. Para comprovar minha ignor:ncia decobri #uando pe#uiava obre o aunto #ue + em 1;<9& em Pari& =ictorine >orrieau foi a primeira urdo,cega a er educada formalmente. ?uando aiti ao filme fi#uei um pouco chocada com a everidade da puni$%o infligida 3 crian$a& acredito em educar com amor& compreen%o e carinho& e em nunca partir para agre(e fica. @epoi de pe#uiar e decobrir #ue o ocorrido no filme e paou ante de 19AA& compreendi #ue eta era a mentalidade da poca& o pai acreditavam em punir o filho fiicamente e no 6tado 1nido& com e'ce$%o de 2ova 8rei& nenhum etado tinha banido a puni$%o fica por parte de profeore e tutore )em algun ainda n%o ilegal o fa.er*. O filme criou um interee em aber mai obre a menina !elen e fi#uei realmente impreionada em decobrir #ue ela recebeu um diploma de Bacharel em Arte& tornou,e ativita poltica fa.endo campanha obre o voto feminino& direito do trabalhadore& ocialimo& e tambm autora de divero artigo e 12 livro. C muito inpirador aber #ue algum conegue vencer tanta adveridade& uma li$%o de vida... @e acordo com o #ue decobri durante eta pe#uia em vrio ite da Dnternet acredito #ue o melhore mtodo para eninar uma peoa urdo,cega %o o utili.ado por Anne Sullivan& a lngua de inai ttil e o tadoma. Eambm intereante e imilar a lngua de inai ttil o alfabeto manual ttil. Penei #ue ete mtodo e aplicariam a todo urdo,cego& ma aprendi #ue - %o valido para urdo,cego p-,lingutico. Surdo,cego pr,lingutico %o crian$a #ue nacem urdo,cega ou ad#uirem a urdo, cegueira bem cedo& ante da a#uii$%o de uma lngua. A forma de comunica$%o epecfica do pr,lingutico %o9 ob+eto de refer7nciaF pitaF caderno de comunica$%oF deenhoF geto naturaiF geto indicativoF inai adaptadoF movimento corporaiF geto conte'tuaiF e'pre%o facial. Surdo,cego p-, lingutico %o crian$a& +oven ou adulto #ue apreentam uma defici7ncia enorial primria )auditiva ou viual* e ad#uirem a outra& ap- a a#uii$%o de uma lngua& ou #uando ocorre a#uii$%o da urdo,cegueira ap- o aprendi.ado de certa lngua. A forma de comunica$%o uada pelo p-,lingutico %o9 lngua de inai ttilF lngua de inai em campo redu.idoF alfabeto manual ttilF itema braile ttil ou manualF ecrita na palma da m%oF tablita alfabticaF tadomaF leitura labialF ecrita em tintaF materiai tcnico alfabtico com retranmi%o em braileF itema maloiF lngua oral amplificada. Acredito #ue diante de tanto deafio& o aprendi. neceita de paci7ncia e compreen%o& poi deve er e'tremamente frutrante n%o coneguir e comunicar. Acho #ue tambm importante #ue ete tenha a poibilidade fa.er ecolha e e entir parte atuante do mundo& tendo algum controle obre ua vida e um eno de liberdade e independ7ncia #ue - pode er ad#uirido e vivido por meio deta ecolha. Somente atrav de ua comunica$%o e contato com outra peoa ete indivduo air do iolamento e er ocialmente includo. 6 ua autonomia definitivamente pe$a,chave para eta iner$%o ocial. Eambm muito importante ter o diagn-tico correto& uma ve. #ue a impoibilidade de comunica$%o pode er confundida com defici7ncia mental por peoa meno informada.
O processo de aquisição da linguagem de crianças surdas com implante coclear em dois diferentes contextos: aplicação do método Extensão Média do Enunciado (EME) e apresentação de estudos dos estágios de aquisição com dados em Língua de Sinais
Resumo Do Capítulo "A Natureza Da Leitura e Da Escritura" - Parte Do Livro 'No Mundo Da Escrita - Uma Perspectiva Psicolinguística', de Mary Kato - by Feli