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FACULDADE SÃO BENTO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

TÓPICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA I

NORMA E USO

GEYSA KARLA DA SILVA

RIO DE JANEIRO
FEVEREIRO DE 2008

FACULDADE SÃO BENTO


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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

TÓPICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA I

NORMA E USO

GEYSA KARLA DA SILVA

Trabalho apresentado a Professora Vanise


Medeiros para aproveitamento na
disciplina de Metodologia da Pesquisa I.

RIO DE JANEIRO
FEVEREIRO DE 2008

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OBJETIVO

Verificar ate que ponto existe importância e a necessidade da norma culta do

Português Brasileiro, para uma melhor comunicação e erradicação do preconceito dos

falares.

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JUSTIFICATIVA

Pesquisar sobre o uso da norma culta, e os falares em nossa sociedade,

verificando ate que ponto a norma culta é importante a sociedade que nos circunda.

Buscando entender o papel da lingüística do papel social da linguagem.

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CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO

1.1 Existe mesmo uma norma culta

Algumas pesquisas apontam , por exemplo, que na há relação entre saber gramática

e saber interpretar textos.

Mas ainda existe uma boa parcela que vê na norma culta a grande fonte de poder

lingüístico. Mas o que detêm este poder, a norma culta que encontramos na

gramática ou a linguagem que circula na sociedade, que nem sempre esta na

gramática normativa.

Quando falamos, o fazemos de forma natural ou seja não ficamos analisando cada

frase, oração ou período, o que nos leva algumas vezes fugir da norma. Vamos entender

o que é norma e a que ela se dispõe.

“ A norma contém tudo o que é língua não funcional, mas que é tradicional, comum e

constante, ou, em outras palavras, tudo o que se diz “assim, e não de outra maneira.”...”

(Introdução. P. 42).

Evanildo Bechara em sua Moderna Gramática Portuguesa

Vejamos a etimologia dos vocábulo, Culto e Padrão:

culto: (...) Adj. 7. que se cultivou; cultivado; 8. que alcançou estágio superior de civilização:
civilizado, avançado; 9. por metáfora, que tem cultura (cabedal de conhecimento): cultivado,
ilustrado, instruído; 10. LING, que segue o padrão formal, erudito – por oposição a corrente; 11.
SLING, próprio das pessoas cultas, escolarizadas (...) [ETIM. lat. cultus,a,um 'culto, cultivado' (...)]
ANT. analfabeto, desculto, desletrado, iletrado, incivilizado, inculto (...)

padrão: S.m. 1. base de comparação, algo que o consenso geral ou um determinado órgão
oficial consagrou como um modelo aprovado; (...) 5. regra ou princípio usado como base de
julgamento; (...) LING. modelo de uma estrutura da língua; esquema (...) [ETIM. lat. patronus,i
'patrono, protetor dos plebeus; advogado, defensor; fig. arrimo, apoio] (...) SIN./VAR. ver
sinonímia de modelo.

Fonte: Dicionário Houaiss

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Quando ocorre a comunhão destas duas palavras, sentimos um peso que vai muito
além do saber gramática e nos leva a questionar a segregação da sociedade, dentro
do quadro lingüístico do País..

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CAPÍTULO 2 - PROBLEMATIZAÇÃO

2.1 Será mesmo que a língua pode definir o status social de uma pessoa?
Num primeiro momento nos levamos a acreditar que sim, mas se pararmos
para reavaliar a questão, surgem outras indagações que vão além da gramática e seu
uso.
2.2 Será o falante capaz de se comunicar mesmo sem o conhecimento da norma
culta?
Dentro de uma comunidade lingüística que pode ser um bairro, uma
cidade, um estado ou até mesmo uma família. Existem vários falares e dentro destes
falares pode ou não ter como instrumento principal de comunicação a norma culta, e
nem por este motivos seus falantes deixam de ser compreendidos, por quem esta dentro
e também por quem esta fora daquele contexto, salvo por gírias próprias tais como as
dos surfistas por exemplo.

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CAPÍTULO 3 - METODOLOGIA
3.1 Tipos de pesquisa
Optamos por trabalhar com pesquisa bibliográfica, bem como, observação dos
falares da zona sul do Rio de Janeiro, Zona Oeste da mesma cidade e dentro destas
regiões observar a diferença lingüística entre pessoas ditas culturalmente menos
favorecidas.

3.2 Coletas de dados


Através de estudos de bibliografia, debates do grupo Geolingüística do qual faço
parte.
3.3 Análises dos dados
Conforme for caminhando a pesquisa será feita a analise dos dados coletado.
Preferimos deixar que a investigação nos leve a uma interpretação.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAGNO M. A norma oculta . 7.ª Ed. São Paulo : Parábola, 2003


BECHARA E. Moderna Gramática Portuguesa. 37° Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

BECHARA E. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? 12° Ed.Rio de Janeiro: Ática,

2006.

DAYOUB.M.K. A Ordem das Idéias1° Ed. São Paulo: Manole,2004.

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