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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

ESPÍRITO SANTO

ADSON AISLAN NOVAES BALBINO


ALBERTO FREDERICO SALUME COSTA
BRIAN EGÍDIO SILVA TEIXEIRA
MAYKON BARTH OLIVEIRA DIAS
NATAN TRANCOSO GONÇALVES
RAFAEL GEGENHEIMER DE ALMEIDA
TALLES SONEGHETI BORLOTI

PROJETO DE DRENAGEM URBANA NA CIDADE DE BOM JESUS DO


NORTE (ES)

VITÓRIA
DEZEMBRO, 2009.
ADSON AISLAN NOVAES BALBINO
ALBERTO FREDERICO SALUME COSTA
BRIAN EGÍDIO SILVA TEIXEIRA
MAYKON BARTH OLIVEIRA DIAS
NATAN TRANCOSO GONÇALVES
RAFAEL GEGENHEIMER DE ALMEIDA
TALLES SONEGHETI BORLOTI

PROJETO DE DRENAGEM URBANA NA CIDADE DE BOM JESUS DO


NORTE (ES)

Projeto de rede de drenagem urbana na


cidade de Bom Jesus do Norte (ES),
apresentado ao professor Fábio Márcio
Bisi Zorzal, da disciplina de Drenagem
Urbana do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Espírito Santo –
IFES, para obtenção de pontos para
aprovação no sexto semestre do Curso
Técnico de Infra-Estrutura de Vias de
Transportes e Estradas.

VITÓRIA
DEZEMBRO, 2009.
SUMÁRIO

SUMÁRIO......................................................................................................................... i
LISTA DE FIGURAS........................................................................................................ ii
1.0 – INTRODUÇÃO .......................................................................................................1
2.0 – O CICLO HIDROLÓGICO E A DRENAGEM URBANA ..........................................4
3.0 – METODOLOGIA DE PROJETO .............................................................................6
3.1 – DEMARCAÇÃO DAS BACIAS DE DRENAGEM ................................................7
3.2 – INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO...................8
3.3 – PROCEDIMENTO DE CÁLCULO NO CDREN ...................................................9
4.0 – RESULTADO E PRODUTOS ...............................................................................10
4.1 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ATUALIZADA....................................................12
4.2 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ORIGINAL.........................................................15
5.0 – ANEXOS...............................................................................................................17
REFERÊNCIAS .............................................................................................................26

i
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Croqui de localização de Bom Jesus do Norte/Itabapoana (Fonte: Software


Google Maps) ..................................................................................................................1
Figura 2 - Efeito da chuva na cabeceira do rio Itabapoana sobre a cidade de Bom Jesus
do Norte (ES). Fonte: Gazeta Online...............................................................................2
Figura 3 - Resumo do ciclo hidrológico. Fonte:
http://www.dpi.inpe.br/~camilo/hidro/apresentacoes/cbasicos/sld016.htm ......................4
Figura 4 - Ilustração do levantamento topográfico da Cidade .........................................6
Figura 7 - Coeficientes da equação de chuvas intensas de Bom Jesus do Norte (ES)...8
Figura 8 - Planta baixa do trecho projetado...................................................................10

ii
1.0 – INTRODUÇÃO

O presente trabalho trata do projeto de rede de drenagem urbana como parte da


solução para mitigação dos efeitos das chuvas intensas na cidade e cheias do Rio
Itabapoana, que a corta, fazendo a divisa entre o estado do Espírito Santo e o Rio de
Janeiro, através da cidade de Bom Jesus do Itabapoana.
Com uma área territorial de apenas 89 km², Bom Jesus do Norte possui 9.318
habitantes segundo a contagem da população realizada em 2007, pelo IBGE. É
limítrofe com as cidades de São José do Calçado e Apiacá, no Espírito Santo; e Bom
Jesus do Itabapoana, no Rio de Janeiro (está também sofre com as enchentes pelos
mesmos motivos que Bom Jesus do Norte). A figura abaixo mostra uma breve planta
de situação do local de estudo a partir da Cidade de Vitória, Capital do Espírito Santo,
deslocada 213km, ou 2 horas e 47 minutos por rodovias a partir da BR-101S,
entroncamento com ES-297.

Figura 1 - Croqui de localização de Bom Jesus do Norte/Itabapoana (Fonte: Software Google


Maps)

A cidade de Bom Jesus do Norte todo ano é assolada por enchentes causadas
pela cheia do Rio Itabapoana. Uma das soluções estruturais propostas para o problema
e que se encontra em estudo é um dique de contenção de cheias. Porém, apenas a
construção dessa estrutura não resolveria todo o problema, pois a Cidade necessita de

1
um sistema adequado de coleta, transporte, acumulação e deposição de água
provenientes das chuvas, já que um dique construído na margem do Rio prejudicaria o
escoamento natural da água em direção ao mesmo.
A partir de levantamento topográfico e da visita in loco constatou-se que o Rio,
durante a última cheia ocorrida no início do ano de 2009, atingiu a cota 51 metros,
sendo que a cota de sua margem na cidade é de 50 metros, ou seja, a área da cidade
que tem cota menor que 51 metros sofreu as conseqüências das cheias provocadas
por chuvas intensas, principalmente na cabeceira do Rio, em Caparaó, Minas Gerais.
Tal situação fica evidenciada com as notícias veiculadas na imprensa capixaba,
até mesmo na imprensa nacional, no início deste ano. Segundo o site G11, o nível do
Rio Itabapoana subiu mais de quatro metros que o normal, afetando várias cidades,
entre elas, Bom Jesus do Norte e Apiacá (ES). O site Gazeta Online informa que dentro
da cidade de Bom Jesus do Norte a água atingiu meio metro de altura. A água teria
vindo da cabeceira do rio, no Alto do Caparaó, segundo a Defesa Civil2. Para
moradores, foi a maior enchente dos últimos 30 anos: 90% da população foi afetada e
a entrada e saída para outros municípios foi impedida pela água3. Foi declarada
situação de calamidade pública4:

Figura 2 - Efeito da chuva na cabeceira do rio Itabapoana sobre a cidade de Bom Jesus do Norte
(ES). Fonte: Gazeta Online.


Essa situação se repete todo ano, agravando os problemas de saúde pública e
as condições sócio-econômicas dos moradores, que pressionam as Prefeituras a tomar

1
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL944692-5606,00-
ENCHENTES+VOLTAM+A+CASTIGAR+O+NORTE+E+NOROESTE+FLUMINENSE.html
2
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/04/73494-
rio+itabapoana+sobe+e+comeca+alagar+bom+jesus+do+norte.html
3
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/01/484022-
bom+jesus+do+norte+vive+pior+enchente+dos+ultimos+30+anos.html
4
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/01/12/espirito-santo-confirma-cinco-mortes-por-leptospirose-
apos-as-chuvas-655822222.asp
2
medidas mitigatórias. A partir do problema exposto, o presente estudo propõe uma
solução de engenharia visando à retirada de água proveniente das chuvas na Cidade,
de forma que não haja maiores prejuízos.
O projeto da rede de drenagem urbana foi concebido através do software
CDren, da Tigre e da Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH), com a
inserção das cotas fornecidas por um levantamento topográfico elaborado pela
Prefeitura. O projeto concebido segue as seguintes premissas:
• Coleta de água pluvial através das sarjetas, bocas de lobo e poços de
visita instalados nas vias urbanas, conforme divisão de bacias;
• Transporte da água por meio da rede de tubulações, através da gravidade
e utilizando-se do caimento adequado, até um local de acumulação;
• Acumulação de água em locais construídos para tal até que seja propícia
a devolução da água no Rio. Ser-se-á necessário utilizar bombas de
recalque para conduzir a água até o Rio;
• Deposição da água no Rio, após acumulação por tempo adequado,
evitando assim maiores transtornos e excesso de água no Rio.
O presente trabalho, seguindo os conteúdos apresentados até então sem sala
de aula, não tratará das bombas de recalque nem dos acumuladores de água; tais
premissas serão tratadas em outra oportunidade, conforme esses conteúdos forem
passados.
Antes de apresentar o projeto, faz-se uma breve explicação sobre o ciclo
hidrológico e a que parte dele as redes de drenagem urbana se propõe.

3
2.0 – O CICLO HIDROLÓGICO E A DRENAGEM URBANA

Antes de elaborar qualquer projeto que envolva hidráulica faz-se necessário


calcular a vazão de projeto a partir do estudo hidrológico. Tal estudo apresenta os
principais índices climatológicos, ou seja, a intensidade de chuva na cidade, sendo que
a partir daí é fornecido o valor da vazão de projeto a ser adotada.

Figura 3 - Resumo do ciclo hidrológico. Fonte:


http://www.dpi.inpe.br/~camilo/hidro/apresentacoes/cbasicos/sld016.htm

A água quando se precipita da atmosfera, se acumula no solo e, dependendo


das características físico-químicas deste, inicia a infiltração para o subsolo, onde
alcança o lençol freático e o aqüífero, que é um reservatório subterrâneo de água. Mas
essa água, ao invés de penetrar no solo, pode escoar por efeito da gravidade para
algum rio. Ocorre que de alguma forma a água precipitada irá para o rio, pois os
aqüíferos servem para recarregá-lo quando há pouca precipitação. Basicamente, isso é
o ciclo hidrológico.
Em certas ocasiões é necessário prever o comportamento de determinado rio. Para
isso, utiliza-se de variáveis de entrada como a quantidade de precipitação, de vazão e
de evapotranspiração durante um determinado período de tempo. Com esses dados, é
possível simular o comportamento da variação de nível do referido rio, podendo prever
catástrofes, como enchentes, e servir de base para estudos hidrológicos.
A condição de realização de qualquer projeto de drenagem pluvial passa pelo
entendimento de duas questões básicas. A primeira delas é o palco onde tudo
acontece, ou seja, a bacia hidrológica; enquanto que a segundo se concretiza com a
quantidade de chuvas que cai na região, que invariavelmente se desdobra no
4
escoamento superficial, ou seja, na vazão hidrológica no ponto de interesse com a
menor cota. Em casos específicos de interesse público, há certeza de que ambos,
vazão e precipitação, sejam devidamente monitorados ao longo dos anos.
Nesses casos, será possível conceber matematicamente o comportamento da
chuva sobre o terreno em termos de parâmetros que possam estabelecer uma ou mais
propostas de se reaver as condições desejadas de escoamento através do estudo
específico, que evolui ao projeto conceitual, ao básico e depois ao executivo na medida
do interesse. O presente trabalho se resume ao projeto conceitual preliminar, a partir
dessas duas primeiras questões que refletem a quantidade de água que será
transportada pelos mecanismos hidráulicos aqui projetados.

5
3.0 – METODOLOGIA DE PROJETO

Inicia-se a concepção da rede de drenagem com base no levantamento


topográfico cedido pela Prefeitura, que pode ser visto abaixo.

Figura 4 - Ilustração do levantamento topográfico da Cidade

Com a planta topográfica em mãos, traçou-se o seguinte procedimento para


concepção da rede de drenagem:
• Demarcação das áreas de drenagem ou micro-bacias;
• Cálculo da intensidade de chuva precipitada na cidade e vazão de projeto,
utilizando-se de fórmulas hidrológicas e dos coeficientes fornecidos pelo
software Pluvio 2.1;
• Instalação das sarjetas, bocas de lobo e poços de visita com o apoio do
software CDren e de acordo com as micro-bacias;
• Estabelecimento do caimento adequado da rede, bem como destino da
água recolhida pela mesma;
• Quantificação dos dispositivos de drenagem do projeto, também com o
apoio do CDren.
Isso posto, parte-se para o primeiro item, com a demarcação das micro-bacias
de drenagem.

6
3.1 – DEMARCAÇÃO DAS BACIAS DE DRENAGEM

O presente item trata da demarcação das micro-bacias de drenagem, elaborada


a partir da plana topográfica. Tal demarcação segue abaixo:

Figura 5 - Demarcação das bacias de drenagem

As micro-bacias foram demarcadas conforme o caimento da água pluvial pelas


quadras e ruas da cidade, sendo que isso foi possível graças aos níveis topográficos
fornecidos anteriormente. Neste projeto não consta a parte central da Cidade, pois já
há um projeto para ela elaborado e em fase de captação de recursos. Optou-se por
isso devido ao objetivo acadêmico de propor uma solução para um problema que ainda
não tenha uma concebida e nestes termos utilizou se - apenas uma parte da cidade
ilustrada na figura abaixo:

Figura 6 - Destaque das bacias que foram consideradas no presente projeto


7
Utilizando-se do software Autodesk Autocad 2009, calculou-se a área da micro-
bacia em estudo que é de 15.1663,79 m².

3.2 – INTENSIDADE, DURAÇÃO E FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO

A relação intensidade, duração e frequência de ocorrência precipitação ou tempo


de retorno é obtida a partir do ajuste de uma série de dados históricos de precipitação
na região utilizando-se de ajustes probabilísticos adequados (Ledebuhr et al, UFPel).
De forma usual, essa relação é expressa pela seguinte fórmula:

i = a . Tb / (t + c)k

Onde: i é a intensidade de precipitação média máxima na região, T é o tempo de


retorno, t é a duração da chuva em minutos e a, b, c e k são coeficientes que devem
ser determinados para esse local (Batista e Galvão, 2008).
Através do software Plúvio 2.1 do Grupo de Pesquisas em Recursos Hídricos da
Universidade Federal de Viçosa, obteve-se os coeficientes da equação de chuvas
intensas da cidade de Bom Jesus do Norte (ES), conforme figura a seguir, que foram
posteriormente inseridos no CDren para cálculo da rede de drenagem.

Figura 7 - Coeficientes da equação de chuvas intensas de Bom Jesus do Norte (ES).

8
3.3 – PROCEDIMENTO DE CÁLCULO NO CDREN

Com a base topográfica na plataforma do software CDREN, traçou-se as


sarjetas acompanhando as ruas e a topografia do terreno. Pela falta de curvas de nível
as cotas foram inseridas manualmente a montante e a jusante de cada sarjeta, em
seguida foram delimitadas as áreas contribuição de cada trecho de sarjeta. Para
executar os cálculos da vazão hidráulica dos dispositivos foi necessário adotar os
parâmetros de cálculo à região estudada.
Com os parâmetros devidamente configurados, iniciou-se o cálculo a partir do
comando iniciar. Com os resultados obtidos com estes cálculos, o software
automaticamente marca as sarjetas que tiveram sua capacidade de drenagem
extrapolada. Com a intenção de se fazer o escoamento deste excesso faz-se a
distribuição dos PVs (poços de visitas) próximos aos trechos de sarjetas saturadas. Os
PVs são conectados entre si e com as sarjetas formando as galerias de macro
drenagem. Depois de formado essas galerias, é refeito o cálculo a partir do comando
iniciar, gerando assim automaticamente planilhas contendo todas as informações
referentes aos dispositivos de drenagem, custos, comprimento, cota e declividade.
Essas planilhas encontram-se em anexo.
Para traçar o perfil longitudinal das galerias, a bacia foi dividida em sete trechos,
contendo as principais vias da área estudada. O perfil é usado para representar a
declividade das galerias, as cotas, recobrimento e cota de fundo dos PVs ao longo das
estacas.

9
4.0 – RESULTADO E PRODUTOS

O resultado do presente trabalho se dá através dos produtos gerados pelo


CDren, que são:

1. Planta baixa;
2. Planilha orçamentária;
3. Perfis longitudinais das principais vias da região projetada.

A seguir, ilustração da planta baixa do trecho onde foram projetadas as galerias


de drenagem, que também esta numa prancha em anexo.

Figura 8 - Planta baixa do trecho projetado.

Como o CDren está desatualizado, não sendo mais comercializado, seu banco
de dados de dispositivos e produtos e seus respectivos custos está desatualizado.
Desse modo, alguns produtos podem apresentar defasagens técnicas por conta da
diferença nos padrões adotados á época da última atualização do software. Na
tentativa de diminuir tal erro, a planilha orçamentária gerada pelo CDren foi atualizada
com os custos atuais de cada quantitativo. Esses valores referenciais de custos tiveram
três fontes principais, a saber:

1. Sistema de Custos Rodoviários II (SICRO II) do Departamento Nacional


de Infra-Estrutura de Transportes;
10
2. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil
(SINAPI) da Caixa Econômica Federal (Relatório de Insumos - data-base
09/2009);
3. Planilha orçamentária do edital de concorrência pública nº 002/2009 da
Prefeitura Municipal de Congonhas (SP), referente à contratação de
empresa para execução de obra rodoviária, conforme projeto básico.

Portanto, a seguir é apresentada a planilha orçamentária atualizada com base


nos referenciais acima, além da planilha original gerada pelo programa de
dimensionamento de redes de drenagem utilizado no presente projeto.

11
4.1 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ATUALIZADA

Consumo

Unidade

Quant.
Custo (R$) Custo(R$)
Descrição Critérios
unitário Total

Tubos:
Total do
RIBLOC D=500 mm Item: R$ 435.969,73
m
Adesivo p/ PVC Tigre (2) 0,18 l tubo/vala 335,18 R$ 5,50 R$ 1.843,49

E914 - Compactador
Manual : Wacker : VPY-
1750 - placa m3
vibratória c/ motor (1) 0,06 h reaterro 200,57 R$ 14,76 R$ 2.961,34
A 00 717 00 - Brita
Comercial (1) 1,35 m3 m3 berço 232,53 R$ 45,00 R$ 10.463,85
m3
T604 Pedreiro (1) 0,35 h reaterro 1170,01 R$ 14,35 R$ 16.789,06
m
T604 Pedreiro (1) 0,18 h tubo/vala 335,18 R$ 14,35 R$ 4.809,67
m2 vala
em
T701 Servente (1) 0,55 h planta 947,35 R$ 9,57 R$ 9.062,63
T701 Servente (1) 2,50 h m3 berço 430,61 R$ 9,57 R$ 4.119,34
m
T701 Servente (1) 0,35 h tubo/vala 651,74 R$ 9,57 R$ 6.234,74
m3
T701 Servente (1) 0,35 h reaterro 1170,01 R$ 9,57 R$ 11.192,67
Tubo PVC Rib Loc D = m
500 mm (3) 1,00 m tubo/vala 1862,11 R$ 197,89 R$ 368.492,95

Envoltórios:
Total do
E 1.4 MPA Item: R$ 95.517,46
00000370 - Areia média m3
(2) 1,35 m3 envoltório 889,29 R$ 32,37 R$ 28.786,32

E914 - Compactador
Manual : Wacker : VPY-
1750 - placa m3
vibratória c/ motor (1) 0,60 h envoltório 395,24 R$ 14,76 R$ 5.835,56

12
m3
T604 Pedreiro (1) 0,18 h envoltório 118,57 R$ 14,35 R$ 1.701,42
m2
parede
T701 Servente (1) 1,60 h de vala 5397,30 R$ 9,57 R$ 51.632,19
m3
T701 Servente (1) 1,20 h envoltório 790,48 R$ 9,57 R$ 7.561,97

Total do
E 2.8 MPa Item: R$ 22.271,00
00000367 - Areia grossa m3
(2) 1,30 m3 envoltório 123,81 R$ 62,95 R$ 7.793,84

E914 - Compactador
Manual : Wacker : VPY-
1750 - placa m3
vibratória c/ motor (1) 0,60 h envoltório 57,14 R$ 14,76 R$ 843,65
m3
T604 Pedreiro (1) 0,18 h envoltório 17,14 R$ 14,35 R$ 245,95
m2
parede
T701 Servente (1) 1,60 h de vala 1285,16 R$ 9,57 R$ 12.294,23
m3
T701 Servente (1) 1,20 h envoltório 114,29 R$ 9,57 R$ 1.093,33

Pavimentos:
Escoramentos:
Total do
Pontalete Item: R$ 180.416,66
m2
parede
T603 Carpinteiro (1) 1,60 h de vala 6682,46 R$ 14,35 R$ 95.889,96
m2
M402 - Pontaletes D=20 parede
cm (tronco p/ esc.) (1) 0,14 m de vala 584,72 R$ 1,41 R$ 824,46
00004472 - Peça de
madeira (peroba) 1ª m2
Qualidade 6 X 16 cm não parede
aparelhada (2) 0,10 m de vala 417,65 R$ 20,35 R$ 8.499,18
00004496 - Peça de
madeira (pinho) 2ª m2
qualidade 5 X 5 cm não parede
aparelhada (2) 2,50 m de vala 10441,34 R$ 1,08 R$ 11.276,65

13
m2
parede
T701 Servente (1) 1,60 h de vala 6682,46 R$ 9,57 R$ 63.926,42

Escavação/Reaterro:
PVs:
Total do
Poço de Visita Item: R$ 463.564,71
T702 Ajudante (1) 3,30 h kg aço 11622,75 R$ 10,04 R$ 116.745,87
T605 Armador (1) 3,30 h kg aço 11622,75 R$ 14,35 R$ 166.780,65
E914 - Compactador
Manual : Wacker : VPY-
1750 - placa m3
vibratória c/ motor (1) 0,06 h reaterro 11,12 R$ 14,76 R$ 164,18
A 00 302 00 - m em
Fornecimento de Aço CA- Prof. de
50 (1) ### kg PV 3522,04 R$ 4,19 R$ 14.757,35
A 00 717 00 - Brita
Comercial (1) 1,35 m3 m3 berço 14,41 R$ 45,00 R$ 648,45
00021113 - Folheado
madeira m em
cedro/virola/cereijeira/frejo Prof. de
ou equivalente (2) 8,00 m2 PV 853,83 R$ 10,44 R$ 8.913,99
00001522 - Concreto
usinado bombeado FCK = m em
11,0 MPA (para paredes) Prof. de
(2) 0,60 m3 PV 64,04 R$ 236,12 R$ 15.121,12
00001522 - Concreto m2 PV
usinado bombeado FCK = em
11,0 MPA (para fundo) (2) 0,20 m3 planta 16,45 R$ 236,12 R$ 3.884,17
unidade
T604 Pedreiro (1) 0,80 h de pv 37,60 R$ 14,35 R$ 539,54
m3
T604 Pedreiro (1) 2,40 h concreto 193,17 R$ 14,35 R$ 2.771,89
T701 Servente (1) 14,40 h m2 forma 12295,14 R$ 9,57 R$ 117.619,00
m2 PV
em
T701 Servente (1) 2,50 h planta 205,63 R$ 9,57 R$ 1.967,12
m3
T701 Servente (1) 3,60 h concreto 289,75 R$ 9,57 R$ 2.771,84
unidade
T701 Servente (1) 1,20 h de pv 56,40 R$ 9,57 R$ 539,54
M340 - Tampão de ferro unidade
fundido (1) 1,00 un de pv 47,00 R$ 220,00 R$ 10.340,00
R$
Total: 1.197.739,56
LEGENDA: (1) SICRO II/DNIT; (2) SINAPI/CEF; (3) CONGONHAS.
14
4.2 – PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ORIGINAL

Consumo

Unidade

Quant.
Custo (R$) Custo(R$)
Descrição Critérios
unitário Total

Tubos:
Total do
RIBLOC D=500 mm Item: R$ 34.123,48
adesivo p/ PVC 0,18 l m tubo/vala 335,18 R$ 2,50 R$ 837,95
compactador de placa 0,06 h m3 reaterro 200,57 R$ 1,90 R$ 381,09
lastro de brita 3 e 4 1,35 m3 m3 berço 232,53 R$ 32,50 R$ 7.557,28
pedreiro 0,35 h m3 reaterro 1170 R$ 7,21 R$ 8.435,80
pedreiro 0,18 h m tubo/vala 335,18 R$ 7,21 R$ 2.416,65
m2 vala em
servente 0,55 h planta 947,35 R$ 4,53 R$ 4.291,50
servente 2,5 h m3 berço 430,61 R$ 4,53 R$ 1.950,68
servente 0,35 h m tubo/vala 651,74 R$ 4,53 R$ 2.952,38
servente 0,35 h m3 reaterro 1170 R$ 4,53 R$ 5.300,15
tubo PVC Tigre Rib
Loc 1 m m tubo/vala 1862,1 R$ 0,00 R$ 0,00

Envoltórios:
Total do
E 1.4 MPA Item: R$ 48.311,58
areia média a fina 20%
finos 1,35 m3 m3 envoltório 889,29 R$ 21,00 R$ 18.675,06
compactador de placas 0,6 h m3 envoltório 395,24 R$ 1,90 R$ 750,95
pedreiro 0,18 h m3 envoltório 118,57 R$ 7,21 R$ 854,90
m2 parede de
servente 1,6 h vala 5397,3 R$ 4,53 R$ 24.449,78
servente 1,2 h m3 envoltório 790,48 R$ 4,53 R$ 3.580,88

Total do
E 2.8 MPa Item: R$ 9.047,83
areia grossa 1,3 m3 m3 envoltório 123,81 R$ 20,00 R$ 2.476,18
compactador de placas 0,6 h m3 envoltório 57,14 R$ 1,90 R$ 108,57
pedreiro 0,18 h m3 envoltório 17,14 R$ 7,21 R$ 123,60
m2 parede de
servente 1,6 h vala 1285,2 R$ 4,53 R$ 5.821,76
servente 1,2 h m3 envoltório 114,29 R$ 4,53 R$ 517,71

Pavimentos:
Escoramentos:
Total do
Pontalete Item: R$ 98.668,21
m2 parede de
carpinteiro 1,6 h vala 6682,5 R$ 7,21 R$ 48.180,53
escora de eucalipto de m2 parede de
20 cm 0,14 m vala 584,72 R$ 5,26 R$ 3.075,60
m2 parede de
piquetes de peroba 0,1 m vala 417,65 R$ 1,54 R$ 643,19
pontaletes peroba 5x5 m2 parede de
cm 2,5 m vala 10441 R$ 1,58 R$ 16.497,33
servente 1,6 h m2 parede de 6682,5 R$ 4,53 R$ 30.271,56

15
vala

Escavação/Reaterro:
PVs:
Total do R$
Poço de Visita Item: 219.341,00
ajudante armador 3,3 h kg aço 11623 R$ 4,53 R$ 52.651,04
armador 3,3 h kg aço 11623 R$ 7,21 R$ 83.800,00
compactador de placa 0,06 h m3 reaterro 11,12 R$ 1,90 R$ 21,12
kg aço (CA-50) 33 kg m em Prof. de PV 3522 R$ 1,05 R$ 3.698,15
lastro de brita 3 e 4 1,35 m3 m3 berço 14,41 R$ 32,50 R$ 468,27
m2 forma (madeira) 8 m2 m em Prof. de PV 853,83 R$ 14,00 R$ 11.953,61
m3 concreto (fck 11 mpa
- paredes) 0,6 m3 m em Prof. de PV 64,04 R$ 85,00 R$ 5.443,16
m3 concreto (fck 11
mpa- fundo) 0,2 m3 m2 PV em planta 16,45 R$ 85,00 R$ 1.398,25
pedreiro 0,8 h unidade de pv 37,6 R$ 7,21 R$ 271,10
pedreiro 2,4 h m3 concreto 193,17 R$ 7,21 R$ 1.392,75
servente 14,4 h m2 forma 12295 R$ 4,53 R$ 55.696,97
servente 2,5 h m2 PV em planta 205,63 R$ 4,53 R$ 931,48
servente 3,6 h m3 concreto 289,75 R$ 4,53 R$ 1.312,58
servente 1,2 h unidade de pv 56,4 R$ 4,53 R$ 255,49
tampão Fo.Fo. T-170 1 un unidade de pv 47 R$ 1,00 R$ 47,00

R$
Total: 409.492,04

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5.0 – ANEXOS

17
REFERÊNCIAS
1. BALBINO, Adson Aislan Novaes; FARIA, Guilherme Campos Dell’Orto de;
GONÇALVES, Natan Trancoso. Estudo Hidrológico do Rio Itabapoana.
Apresentado ao Professor Fábio Zorzal da disciplina de Hidrologia do Instituto
Federal do Espírito Santo, no semestre 2009/1.

2. CALDAS, Juliana Lopes; DIAS, Maykon Barth de Oliveira; BORLOTI, Talles


Sonegheti. Estudo Hidrológico. Apresentado ao Professor Fábio Zorzal da
disciplina de Hidrologia do Instituto Federal do Espírito Santo, no semestre
2009/1.

3. COSTA, Alberto Frederico Salume; TEIXEIRA, Brian Egídio Silva; REIS,


Geovani Firme; ALMEIDA, Rafael Gegenheimer de. Estudo Hidrológico da
Bacia do Rio Itabapoana com Foz na Cidade de Bom Jesus do Norte (ES).
Apresentado ao Professor Fábio Zorzal da disciplina de Hidrologia do Instituto
Federal do Espírito Santo, no semestre 2009/1.

4. WINKE, Luis Otávio Ledebuhr; DAMÉ, Rita de Cássia Fraga; TEIXEIRA, Claudia
Fernanda Almeida; WINKLER, Antoniony Severo. Relações intensidade-
duração-frequência de chuvas obtidas a partir de séries de duração parcial.
Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Pelotas.
Disponível em: <http://www.ufpel.edu.br/cic/2009/cd/pdf/EN/EN_00577.pdf>. Acesso
em 05 dez. 2009.

5. BATISTA, Marcondes Loureiros de C.; GALVÃO, Carlos de Oliveira. Chuvas


intensas e curvas IDF. Universidade Federal de Campina Grande, disciplina de
Hidrologia I. Disponível em:
<http://www.hidro.ufcg.edu.br/twiki/pub/HidrologiaI/Per%EDodoAtual/ChuvasIntensase
CurvasIDF-Apresentao.pdf>. Acesso em 05 dez. 2009.

6. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT. Sistema de


Custos Rodoviários 2 - Manual. Disponível em:
<http://www1.dnit.gov.br/rodovias/sicro/manual.htm>. Acesso em 02 dez. 2009.

7. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT. Sistema de


Custos Rodoviários 2 – Estado: Rio de Janeiro – Data base: julho/2009.
26
Disponível em:
<http://www1.dnit.gov.br/rodovias/sicro/download/RJ0907_INFORMATIVO.zip>.
Acesso em 02 dez. 2009.

8. Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)


da Caixa Econômica Federal. Relatório de Insumos – Cidade de Vitória/ES –
Data-base: setembro/2009. Disponível em:
<http://www1.caixa.gov.br/download/asp/ent_hist.asp?id=27043&caminho=../_ar
quivos/sinapi/relat_ins_est/&nome=Precos_Insumos_ES_SET_2009.pdf&catego
ria=120>. Acesso em 03 dez. 2009.
9. Prefeitura Municipal de Congonhas. Edital de Concorrência Pública nº
002/2009. Disponível em: <http://www.congonhas.mg.gov.br/upload/edital53/CONC-
002-09.pdf>. Acesso em 03 dez. 2009.
10. Prefeitura Municipal de Congonhas. Edital de Concorrência Pública nº
002/2009 – Anexo V: Planilha orçamentária. Disponível em:
<http://www.congonhas.mg.gov.br/upload/edital53/ANEXO%20V-
%20PLANILHA%20ORCAMENTARIA.pdf>. Acesso em 03 dez. 2009.

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