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Deolinda Campos, Tarefa 1, 2ª parte

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Prática e Modelos da Autoavaliação das BE


DREC - Turma 4

Seleccionei o trabalho da colega Margarida Meneses, do Agrupamento


de Escolas do Avelar para elaborar o comentário solicitado. A razão desta
escolha tem a ver com as semelhanças das realidades em que se inserem as
escolas e dos alunos que as frequentam e porque temos contactado em
sessões de trabalho, partilhando experiências e opiniões.

Relativamente às competências do PB, a Margarida referiu com ponto


forte a representação do PB no Conselho Pedagógico e outras estruturas, que
eu considero também primordial para garantir o trabalho cooperativo e criar as
“ligações” da BE na Escola, muito referidas na documentação consultada. Este
foi um ponto que eu não referi, talvez por o considerar uma prática consolidada,
porque a coordenadora da BE está presente no CP há 3 anos a esta parte.
Relacionado com este aspecto a Margarida referiu ainda “o fraco interesse de
alguns órgão de gestão pela BE e pelo PB”, facto que eu constato muitas
vezes, inclusivamente no Conselho Pedagógico, quando alguns docentes
consideram que aspectos do currículo ou pedagógicos não têm nada a ver com
o PB. Esta é uma luta que temos que travar durante as reuniões, fazendo ver o
papel actual da BE e do PB, salientando a sua importância no processo de
ensino-aprendizagem. Quando a Margarida apontou a “eventual utilização do
espaço da BE para OPTE”, como uma ameaça, tenho que confessar que na
minha escola está a funcionar como uma mais-valia. Passo a explicar: por
questões de espaço não existe uma sala de estudo e os docentes com tempos
de OPTE permanecem na Biblioteca para ocuparem os alunos com outras
actividades, quando não há planos de aula. Esta situação tem permitido uma
ocupação da Biblioteca com actividades orientadas pelos professores e está a
abrir caminho para o ambiente de aprendizagem e conhecimento.

Em relação à gestão de colecção, concordo com os factores apontados


e congratulo-me por haver colaboração da Biblioteca Municipal no tratamento
documental. Na minha realidade o apoio técnico é nulo e a formação no
Bibliobase por parte da equipa é insuficiente. Posso concluir que este domínio
é a minha grande preocupação. Será uma boa prática a partilha de trabalho e
de experiências entre as BE.
No domínio da Formação para a leitura e literacias, temos a mesma
percepção da importância do envolvimento das famílias nos hábitos de leitura.
Como em tudo na educação o modelo deve partir da família e a leitura tem a
ver sobretudo com afectos e laços. É interessante a ideia dos “wikispaces”,
uma ferramenta essencial para a orientação da pesquisa na Web.
Resta-me desejar um bom trabalho e que os desafios se transformem
em práticas consolidadas, que a comunidade escolar aceite o “novo” papel da
BE, os desafios para uma “nova” Escola, com diferentes caminhos para o
conhecimento.
Cito aqui Ross Todd .: “ You begin the road by walking it”.

A formanda: Deolinda Campos


3 de Outubro de 2009

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