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+
+
= + =
2
) ( 2
2
' '
2 2 2
c b
a
s
a
b c a
QM BQ BM
[ ] =
+
=
+
= + + + +
2 2
) )( (
2
1
2
2 2 2
c b a
a
ac ab a
c b c b a b c a
a
c s c
c b a
=
+ +
2
(caso a disposio dos pontos seja diferente da indicada na
figura, o procedimento anlogo).
Ento, ' ' D M = e, repetindo o processo com os outros vrtices, B e C,
obtemos . N M =
Sendo , N M = provamos que I, G, N esto alinhados e . 2 GN IG =
A B
N
C
E D
E D
F F
Vocs tm algo para dizer agora? pergunta I, dirigindo-se a O e H.
No se esquea que somos quatro os pontos alinhados e no trs
contestam O e H.
Ento estamos em igualdade de condies responde I.
12 SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMTICA
O e H olham-se sem entender.
Vejam diz I:
4.
Do que foi demonstrado
em 1 e 3, temos
I, G, S e N alinhados
e .
3
2
2 SN GS IG = =
Lembrando o resultado
da Introduo,
,
3
2
2 PH GP OG = =
conclumos que as retas
OI, PS, HN so
paralelas.
H
A
C
G
B
O
S
P
I
N
Comentrio do Prof. Srgio Alves:
A verdadeira vingana do incentro
O ortocentro H e o circuncentro O so pontos tipicamente euclidianos,
no sentido, que a prova de sua existncia depende do Axioma das
Paralelas (em geometrias no euclidianas, como, por exemplo, a
hiperblica, podemos encontrar tringulos nos quais as trs retas
mediatrizes so paralelas, no determinando, portanto, o ponto O).
Entretanto, mesmo nas geometrias no euclidianas, as trs bissetrizes so
sempre concorrentes em um nico ponto, garantindo a existncia do
incentro I. Conseqentemente, so os pontos H e O que devem morrer
de inveja do I.
RPM: Agradecemos aos professores Antnio Luiz Pereira, Claudio Possani e
Srgio Alves a leitura cuidadosa e sugestes para o artigo.
Referncias bibliogrficas
[1] COXETER, H. S. M. e GREITZER S. L. Geometry revisited. New York:
Random House, 1987.
[2] EVES, H. Estudio de las geometrias. Mxico, 1969.
[3] RPM 14. O crculo dos nove pontos, Plcido Rogrio Pinheiro.
[4] RPM 43. Coordenadas para os centros do tringulo, Augusto C. Morgado.