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1. O galo percebe a aproximação da raposa e sobe em uma árvore para se proteger.
2. A raposa tenta enganar o galo dizendo que agora os animais vivem em paz, mas o galo não acredita.
3. Quando os cachorros se aproximam, a raposa foge com pressa, mostrando que ela só queria enganar o galo.
1. O galo percebe a aproximação da raposa e sobe em uma árvore para se proteger.
2. A raposa tenta enganar o galo dizendo que agora os animais vivem em paz, mas o galo não acredita.
3. Quando os cachorros se aproximam, a raposa foge com pressa, mostrando que ela só queria enganar o galo.
1. O galo percebe a aproximação da raposa e sobe em uma árvore para se proteger.
2. A raposa tenta enganar o galo dizendo que agora os animais vivem em paz, mas o galo não acredita.
3. Quando os cachorros se aproximam, a raposa foge com pressa, mostrando que ela só queria enganar o galo.
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximao da raposa, empoleirou-se
numa rvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: ...Deixa estar, seu malandro, que j te curo!... E em voz alta: -Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavio e pinto, ona e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desa desses poleiros e venha receber o meu abrao de paz e amor. -Muito bem! exclamou o galo. No imagina como tal notcia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traies! Vou j descer para abraar a amiga raposa, mas... como l vem vindo trs cachorros, acho bom esper-los, para que eles tambm tomem parte da confraternizao. Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa no quis saber de histrias, e tratou de pr-se a fresco, dizendo: - Infelizmente, amigos C-ri-c-c, tenho pressa e no posso esperar pelos amigos ces. Fica para outra vez a festa, sim? At logo. E rapou-se. Com esperteza, - esperteza e meia. 1. Na frase: E rapou-se. Entende-se que o personagem: a) Foi embora devagar. b) Saiu correndo. c) Raspou a mesa. d) Sentou-se. 2. O tema do texto : a) O galo que recebeu a raposa. b) O galo que logrou a raposa. c) O galo que casou com a raposa. d) O galo que bicou a raposa. 3. Para fugir da raposa, o galo foi empoleirar-se: a) Em um galho quebrado. b) Em um tronco. c) Em uma rvore. d) Em uma parreira. 4. Por que a raposa resolveu desistir da confraternizao com o galo? a) A raposa ficou com medo do galo. b) A raposa lembrou que tinha outro compromisso. c) A raposa tem medo de cachorros d) A raposa ficou com raiva do galo.
5. Um velho galo matreiro. A palavra grifada significa: a) Malvado. b) Atrevido. c) Asqueroso. d) Astuto. 6. A opinio do autor desse texto a respeito da raposa que ela : a) Um animal dorminhoco. b) Um animal preguioso. c) Um animal lento. d) Um animal esperto. 7. Qual o gnero textual apresentado? a) Fbula. b) Receita. c) Carta. d) Convite. 8. Qual a finalidade desse texto? a) Dar uma idia. b) Dar os parabns. c) Dar uma lio de moral. d) Dar uma informao. 9. De acordo com a imagem, o galo demonstra: a) Acreditar na proposta da raposa. b) No acreditar na proposta da raposa. c) Que ele j estava l quando a raposa apareceu. d) Que ele vai descer para abra-la. 10. De que modo a raposa desabafou-se diante da atitude do galo em receb- la de cima da rvore? a) Animadamente. b) Tristemente. c) Alegremente. d) Apressadamente. 11. Qual foi o motivo pelo qual o galo recebeu a raposa, empoleirado? a) Para ficar mais imponente. b) Para se sentir seguro. c) Para cantar mais alto. d) Para bicar os frutos da rvore. 12. No trecho ...para que eles tambm tomem parte na confraternizao. , a palavra grifada se refere a: a) Ces. b) Raposa. c) Galo. d) Lobo. 13. O que deu origem aos fatos narrados nesse texto? a) A esperteza da raposa. b) A esperteza do galo. c) A esperteza na floresta. d) A esperteza do galo e da raposa. 14. No texto, o trao de humor est no fato de: a) A subida do galo na rvore. b) A chegada dos ces. c) A raposa desculpar-se fingindo tristeza. d) A novidade contada pela raposa. 15. No trecho ...Deixe estar, seu malandro, que j te curo!..., as aspas tem efeito de: a) Marcar a fala de algum. b) Marcar que algum est desapontado. c) Marcar que algum quer falar. d) Marcar um dilogo. 16. O texto narrado por quem? a) Pelo galo. b) Pela raposa. c) Pela raposa e o galo. d) Pelo narrador.
A Bruxa e a Fada
H algum tempo atrs, em um reino distante atrs de grandes montanhas, uma bruxa muito m chamada Fredeburga convivia com uma fada muito boa, chamada Alegria. A rainha das bruxas estava cansada de Fredeburga e vivia a lhe chamar a ateno com seu trabalho, j que o povoado do reino nunca tinha maldades. Todos eram felizes e ningum tinha medo das bruxarias de Fredeburga. Cansada de tanto levar bronca, Fredeburga decidiu fazer uma maldade muito grande, que destruiria Alegria para sempre. Para isso, deveria usar todos os seus poderes. noite, enquanto girava sua varinha mgica e pensamentos diablicos lhe passavam pela cabea, teve uma ideia muito original: transformaria Alegria em uma bruxa e esta a ajudaria a espalhar maldade pelo reino. No dia seguinte, quando a fada estava distrada, a transformou em uma bruxa pavorosa, seu cabelo ficou encaracolado e sujo, sua roupa ficou escura e cheia de p, suas unhas cresceram dez centmetros , seu nariz cresceu vinte centmetros e de sua garganta saa uma risada horrenda. Contentssima, Fredeburga foi at o castelo da bruxa rainha para contar- lhe o que havia feito. Ao entrar, encontrou a rainha com seus ajudantes: magos, cobras, sapos, serpentes e lobos. Ela ficou surpresa por estarem todos ali e ao chegar mais perto, ficou atnita: todos estavam observando Alegria pela Internet e, apesar de sua nova aparncia, continuava a praticar a bondade pelo reino. Fredeburga ficou desconcertada e desesperada ao ver a fria da rainha das bruxas e se deu conta de que havia perdido sua luta contra o bem. Ela se jogou ao cho e derramou lgrimas esverdeadas, enquanto escutava uma bruxa muito m lhe dizer: - Fredeburga, voc fracassou porque ignorou algo muito importante: todos podemos mudar nosso aspecto, a cor da pele, do cabelo, a forma do corpo e a voz, mas se h bondade no interior de nossos coraes, ningum pode tir-la, portanto iremos quebrar seu feitio e Alegria voltar a ser como era. Voc ser condenada a viver neste castelo lgubre at o fim de seus tempos. Dito isso, a bruxa rainha foi at o bosque com seus ajudantes e Fredeburga pde ver pela internet que Alegria tinha voltado a ser como era e parecia estar ainda mais radiante e bela. As bruxas no tentaram invadir novamente o reino de Alegria com suas maldades, pois o amor e a bondade tinham triunfado sobre o mal. Foi assim que aconteceu e assim o ser para sempre. ( Poncho Aquino) Compreendendo o Texto
Leia as respostas e escreva uma possvel pergunta para cada uma delas:
1. __________________________________________________ A Bruxa Fredeburga e a Fada Alegria.
2. __________________________________________________ __________________________________________________ Porque Fredeburga no estava fazendo seu trabalho direito.
3. __________________________________________________ __________________________________________________ Transformar a fada em uma bruxa m.
4. ___________________________________________________ ___________________________________________________ Porque Fredeburga se esqueceu de que as pessoas podem mudar seu aspecto fsico, mas no seus sentimentos.
5. ____________________________________________________ ____________________________________________________ Deveria viver no castelo at o fim de seus dias.
6. ____________________________________________________ ____________________________________________________ Foi transformada novamente em Fada Alegria e nenhuma outra bruxa ousou invadir seu reino com maldades.