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NOTA DE IMPRENSA

Na 1ª reunião de Câmara reclamou a regulamentação da Lei que regula os períodos de


abertura e funcionamento de estabelecimentos comerciais

Penedos espera que os comerciantes do concelho sejam tratados como iguais

Na primeira reunião do Executivo Municipal de Paredes (para além dos vereadores do PSD,
integra os eleitos pelo PS, Artur Penedos, Alexandre Almeida e Natália Jorge) e a propósito
de um pedido de alargamento do horário de dois estabelecimentos comerciais, o Partido
Socialista, através do vereador Artur Penedos, reclamou a regulamentação da Lei que
regula estas matérias, datada de 1996 (!) de modo a que, disse, "desta forma, toda a gente
possa conhecer as regras".
Recorde-se que já em 2005 e após ter sido colocado à discussão pública um Regulamento
dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de
Prestação de Serviços do Concelho de Paredes os então vereadores socialistas - Artur
Penedos e José Sá - teceram algumas considerações e formularam várias propostas de
alteração ao dito Regulamento, entretanto “metidas na gaveta” pela equipa de Granja da
Fonseca.
Afirmou o PS, na altura, que o PSD pretendia adulterar a Lei. “Estranhamente, faz-se o
contrário da Lei, isto é, em vez de se combaterem as distorções na livre concorrência,
agravam-se” e “em vez da promoção de uma política de consolidação e fortalecimento das
pequenas e médias empresas, na procura de um justo equilíbrio de oportunidades, alargam-
se as desigualdades face aos concelhos limítrofes”. Os socialistas acrescentavam, ainda, que
“em vez de se caminhar para a igualdade de tratamento e de oportunidades, faz-se o
contrário, restringem-se direitos e discriminam-se os cidadãos agentes de progresso
económico e de promoção de emprego”.

“Vamos continuar a lutar por regras claras e transparentes”

O Projecto de Regulamento então aprovado pela maioria do executivo, de acordo com os


vereadores socialistas, adulterava a lei.
As propostas apresentadas pelo PS, não havia dúvidas, respeitavam a Lei e serviam os
agentes económicos e sociais do Concelho de Paredes, uma vez que “não descriminavam
nem permitiam o arbítrio de quem quer que seja”.
A equipa do ex-presidente de Câmara não quis corrigir o projecto de regulamento, “de
maneira a conformá-lo com a Lei e com o respeito que os munícipes merecem” revelou
Penedos.
De novo no Executivo, Artur Penedos, não deixou de retomar o tema e de alertar para a
necessidade e urgência em avançar com este Regulamento, cujo objectivo é tratar os
comerciantes do concelho de forma igual e não discriminatória.
Artur Penedos sublinhou que, inúmeras vezes, “contra a nossa vontade, sem qualquer regra
ou critério, ora se autorizavam, ora se recusavam os pedidos de abertura de
estabelecimentos”. Uma situação que considerou “verdadeiramente intolerável, uma vez que
todos os cidadãos devem ter garantido o direito à igualdade de tratamento e à não
discriminação”.
Penedos afirmou que “vamos continuar a lutar por regras claras e transparentes.
Queremos eliminar as práticas que conduzem à discriminação dos cidadãos”.

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