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Afirmam os socialistas que “por mais que Celso Ferreira tente, não vai conseguir enganar os
paredenses. Ninguém ignora que famílias e empresas atravessam momentos difíceis e como tal,
qualquer explicação sobre “engenhosas” teorias de que os munícipes vão pagar o mesmo, ou
até menos do que pagaram este ano, será, no mínimo, verdadeiramente ridícula”.
Por isso, mantêm a ideia de que a Câmara deveria aplicar as taxas mínimas nos impostos que
vai cobrar, acompanhando os esforços que o país tem vindo a fazer para ajudar as pessoas.
Os socialistas na Câmara ou na Assembleia declaram-se “indisponíveis para aumentar as
dificuldades dos munícipes e ainda mais indisponíveis para gastar 1 milhão de euros dos seus
impostos na construção de um mastro que serve apenas para colocar a bandeira nacional”.
Os socialistas não tinham dúvidas sobre o teor das promessas de Celso Ferreira e Granja da
Fonseca e asseveram que “o poder reconduzido na Assembleia Municipal (PSD) continua a não
dignificar o órgão, mantendo-se a má criação e a brejeirice que exibiram nos últimos 4 anos”.
Acrescentam que “se alguém tiver dúvidas nós esclarecemos e demonstramos”. Recordam uma
das inúmeras passagens ocorridas na Assembleia Municipal de sábado passado. Perante o
pedido de palavra de um membro da bancada do PS, para defesa da honra, Granja da Fonseca
perguntou, na forma que lhe é peculiar, “se também tinha sido violado (!)”.