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NOTA DE IMPRENSA

Assembleia Municipal de Paredes continua marcada pelas “brejeirices” do


presidente

SOCIALISTAS VOTAM CONTRA AUMENTO DE IMPOSTOS PARA MUNÍCIPES E


EMPRESAS E CONDENAM DESPESISMO E NOVO RIQUISMO

À semelhança dos vereadores socialistas, que votaram contra os documentos previsionais


(Orçamento da Receita e Despesa para 2010) apresentados pelo PSD, a bancada do PS, na
Assembleia Municipal, manteve a mesma posição, votando contra.
A Câmara de Paredes, como o PS tem vindo a afirmar, impõe taxas máximas no Imposto
Municipal sobre Imóveis e estabelece Derrama máxima sobre os lucros das empresas (1,5%),
complicando assim, ainda mais, a vida de quem vive e desenvolve actividade económica no
concelho.
Recorde-se que os vereadores do Partido Socialista manifestaram total discordância com a
aplicação de taxas máximas, apresentadas por Celso Ferreira e pelo PSD, especialmente
“quando servem apenas para alimentar projectos megalómanos (vaidades), desfasados da
realidade e dos tempos que vivemos”.
Os vereadores do PS, pela voz de Artur Penedos, tinham esclarecido que Celso Ferreira e a sua
equipa só podiam contar com o seu voto se colocassem o bem comum acima de quaisquer
outros interesses, destacando que “não compreendemos, nem aceitamos que a Câmara passe
a cobrar os máximos legais permitidos, abandonando, em momento tão difícil para os
cidadãos, as taxas mínimas praticadas na actualidade”.

CÂMARA AUMENTA IMPOSTOS PARA GASTAR 1 MILHÃO DE EUROS NA CONSTRUÇÃO


DE UM MASTRO PARA COLOCAR BANDEIRA NACIONAL

Afirmam os socialistas que “por mais que Celso Ferreira tente, não vai conseguir enganar os
paredenses. Ninguém ignora que famílias e empresas atravessam momentos difíceis e como tal,
qualquer explicação sobre “engenhosas” teorias de que os munícipes vão pagar o mesmo, ou
até menos do que pagaram este ano, será, no mínimo, verdadeiramente ridícula”.
Por isso, mantêm a ideia de que a Câmara deveria aplicar as taxas mínimas nos impostos que
vai cobrar, acompanhando os esforços que o país tem vindo a fazer para ajudar as pessoas.
Os socialistas na Câmara ou na Assembleia declaram-se “indisponíveis para aumentar as
dificuldades dos munícipes e ainda mais indisponíveis para gastar 1 milhão de euros dos seus
impostos na construção de um mastro que serve apenas para colocar a bandeira nacional”.

Os socialistas não tinham dúvidas sobre o teor das promessas de Celso Ferreira e Granja da
Fonseca e asseveram que “o poder reconduzido na Assembleia Municipal (PSD) continua a não
dignificar o órgão, mantendo-se a má criação e a brejeirice que exibiram nos últimos 4 anos”.
Acrescentam que “se alguém tiver dúvidas nós esclarecemos e demonstramos”. Recordam uma
das inúmeras passagens ocorridas na Assembleia Municipal de sábado passado. Perante o
pedido de palavra de um membro da bancada do PS, para defesa da honra, Granja da Fonseca
perguntou, na forma que lhe é peculiar, “se também tinha sido violado (!)”.

PSD NÃO DIGNIFICA A ASSEMBLEIA MUNICIPAL

O presidente de Câmara, Celso Ferreira, colocando-se quase ao mesmo nível do presidente da


AM, assume uma postura autoritária e tece considerações impróprias sobre a idoneidade dos
deputados municipais, da oposição, classificando as suas intervenções de mentirosas - podendo
ser confirmadas por comparação das promessas feitas em 2005 – sempre que não são do seu
agrado, ou põem em causa a sua estratégia. Em vez de tratar com o respeito e a consideração
que é devida aos deputados municipais desatou, de forma imprópria, a classificar
negativamente aqueles que, como ele, foram eleitos pelo povo.
É com profunda indignação que os socialistas lamentam que no início de uma “nova
temporada” e depois de tantas promessas do PSD sobre a dignificação da Assembleia Municipal
“o resultado, a avaliar pela amostra, será pior que os anteriores”.
Os socialistas consideram que, lamentavelmente, e apesar dos insistentes apelos ao respeito
colectivo e à dignificação de tão importante Órgão, nada se vai alterar, porque “não vale a pena
alimentar a ideia de que é possível modificar o comportamento de tão truculentos intérpretes”.

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