O documento descreve os métodos de diagnóstico da gravidez, incluindo sintomas, sinais e exames clínicos e laboratoriais. Aborda os sinais e sintomas de presunção, probabilidade e certeza da gravidez identificados no exame físico, assim como exames complementares como dosagem de hCG e ultrassonografia para confirmação.
O documento descreve os métodos de diagnóstico da gravidez, incluindo sintomas, sinais e exames clínicos e laboratoriais. Aborda os sinais e sintomas de presunção, probabilidade e certeza da gravidez identificados no exame físico, assim como exames complementares como dosagem de hCG e ultrassonografia para confirmação.
O documento descreve os métodos de diagnóstico da gravidez, incluindo sintomas, sinais e exames clínicos e laboratoriais. Aborda os sinais e sintomas de presunção, probabilidade e certeza da gravidez identificados no exame físico, assim como exames complementares como dosagem de hCG e ultrassonografia para confirmação.
Especialista em Enfermagem no Cuidado Pr-Natal Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP) Mestre em Cincias Escola de Enfermagem de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo (EERP/USP) Doutoranda da Escola de Enfermagem de Ribeiro Preto da Universidade de So Paulo (EERP/USP) Faculdade de Educao So Lus Jaboticabal DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ CLNICO LABORATORIAL DIAGNSTICO CLNICO Durante o exame fsico da mulher: observao das caractersticas associadas a fisiologia da gravidez. Manifestaes resultantes da fisiologia da gravidez. Alteraes endcrinas, fisiolgicas e anatmicas. Sintomas (gestante) Sinais (examinador) DIAGNSTICO CLNICO Sintomas e sinais de presuno: fenmenos gerais (patologias) Sinais de probabilidade: fenmenos locais Sinais de certeza: presena do feto DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ SINTOMAS DE PRESUNO Nuseas e Vmitos: matinais (gonadotrofina corinica) Incio: 6 semanas Trmino: 12 semanas Hiperemese gravdica Vmito em excesso At o 4 ms de gestao DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ SINTOMAS DE PRESUNO Aumento da frequncia de urinria: polaciria (presso do tero sobre a bexiga) Pequenas quantidades Incio: 6 semanas a 12 semanas (2/3 ms) Retorna: 2 ltimas semanas = insinuao fetal Diminuio da ingesto de gua e a estase urinria favorecem a ITU Fadiga e sonolncia Vasodilatao do organismo Percepo dos movimentos fetais 16 a 20 semanas Ondulaes abdominais Pseudociese = falsa gestao SINAIS DE PRESUNO Cessao da menstruao: amenorreia Anovulao / doenas crnicas. Amamentao (amenorreia devido ao hipogonadismo e a anovulao induzidas pela lactao, mas podem ovular e engravidar no perodo de lactao. Amenorreia tardia: apresentam perdas sanguneas regulares at o 4 ms de gestao quando ocorre a fuso da decdua capsular em a parietal. Modificaes mamrias Incio 5 semanas Volumosas e doloridas (congesto mamria) 8 semanas = arolas escurecem/tubrculos de Montgomery 16 semanas = colostro/rede de Heler (vascularizao venosa) 20 semanas = arola secundria/sinal de Hunter (limites dos mamilos imprecisos pelo aumento da pigmentao. DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ SINAIS DE PRESUNO Alterao do muco cervical Cristalizao: padro arboriforme. Aumento da progesterona e diminuio do sdio . Transformaes cutneas Hiperpigmentao ( Aumento do hormnio melancito hipofisrio aumenta a [] de melatonina). Cloasma. Linha nigra. Algumas destas transformaes podem ocorrer com o uso de anticoncepcional de estrognio e progestina. DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ SINAIS DE PROBABILIDADE Volume uterino 12 semanas: acima da snfise pbica. 16 semanas: entre a snfise e a cicatriz umbilical. 40 semanas: apndice xifide. Sinal de Hegar, Piskacek e Nobile-Budin 8 semanas: consistncia elstica e amolecida do tero (Hegar). Sensao do corpo separado crvice (Piskacek). Mobilizao com facilidade- dedo ocupado pelo corpo do tero (Nobile-Budin). Sinal de Osiander, Jacquemier ou Chewick, Kluge. Aumento do suprimento sanguneo. Percepo da pulsao arterial do fundo do saco e parede vaginal (Osiander). Cor violcea na vulva (Jacquemier ou Chewick) Cor violcea na mucosa vaginal (Kluge) DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ SINAIS DE CERTEZA Ausculta dos batimentos do corao fetal 12 semanas: sonar dopller. 20 semanas: estetoscpio de Pinard. 120 a 160 bpm. Diferente do pulso materno. Obesidade = acima de 20 semanas Simultaneamente auscultar BCF e o verificar pulso materno = sentir diferenas entre os batimentos. Percepo do movimentos fetais Palpar partes identificveis do corpo fetal e percepo dos seus movimentos = 18 a 20 semanas. Integridade do SNC. Sinal de Puzos Toque: impulso no tero desloca o feto para longe do dedo do examinador e a tendncia do retorno do concepto a sua posio original = rechao fetal = 14 semanas Pouco utilizado. DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ DIAGNSTICO LABORATORIAL Mtodo Hormonal Exame Ultra-sonogrfico MTODO HORMONAL Gonadotrofina corinica humana (hCG) Representa: presena do ovo implantado. Nveis crescentes no sangue e excreo na urina. 2 subunidades = - hCG. Sangue = presente de 8 a 11 dias aps a concepo. Urina = recomenda-se que a amostra seja a primeira do dia, ou seja, a primeira mico matinal, em razo da maior concentrao de hCG. DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ EXAME ULTRA-SONOGRFICO USG Via transabdominal ou transvaginal (melhor via) 4 semanas = saco gestacional. 5 semanas = vescula vitelina. 6 a 7 semanas = batimentos cardacos. 10 a 12 semanas = a cabea fetal. Estimativa da idade gestacional e da vitalidade fetal comprimento cefalo-caudal . > 12 semanas este parmetro perde a preciso = fmur. DIAGNSTICO DE GRAVIDEZ REFERNCIAS BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. rea Tcnica de Sade da Mulher. Pr- natal e Puerprio: ateno qualificada e humanizada manual tcnico/Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Aes Programticas Estratgicas Braslia: Ministrio da Sade, 2006. BARROS, S. M. O. Enfermagem no ciclo gravdico-puerperal. So Paulo: Manole, 2006 CARRARA, H. A.; DUARTE, G. Semiologia Obsttrica. Medicina, v. 29, p. 88-103, 1996. REZENDE, C. A. B. Obstetrcia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SO PAULO (Estado). Secretaria da Sade. Coordenadoria de Planejamento em Sade. Assessoria Tcnica em Sade da Mulher. Ateno gestante e purpera no SUS SP: manual tcnico do pr natal e puerprio. So Paulo: SES/SP, 2010.
Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno: a importância das Salas de Apoio à Amamentação para o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável