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Introdução:
Planificação:
Actividades
1ª Parte:
• Apresentação dos dinamizadores do workshop e dos participantes;
• Apresentação do Modelo de auto-avaliação da Biblioteca Escolar -
MABE: (PowerPoint)
• Slide 1: (Uma citação inicial para acordar as mentes) “Os
serviços das bibliotecas escolares devem ser oferecidos
igualmente a todos os membros da comunidade escolar, a
despeito de idade, raça, sexo, religião, nacionalidade, língua e
status profissional e social. Serviços e materiais específicos
devem ser disponibilizados a pessoas não aptas ao uso dos
materiais comuns da biblioteca. O acesso às colecções e aos
serviços deve orientar-se nos preceitos da Declaração Universal
de Direitos e Liberdade do Homem, das Nações Unidas, e não
deve estar sujeito a qualquer forma de censura ideológica,
política, religiosa, ou a pressões comerciais.” in IFLA/UNESCO
School Library Manifesto:
http://www.ifla.org/VII/s11/pubs/schoolmanif.htm
• Slide 2: Identificar entidades que dão base ao documento:
IFLA: International Federation of Library Associations
UNESCO: United Nations Education Science and Culture
Organization
IASL: International Association of School Librarianship
• Slide 3: Expor os pressupostos do MABE, fazendo referência ao
lançamento da RBE em 1996 e o seu desenvolvimento até à
data. Mostrar aos participantes um pequeno resumo dos
pressupostos, citando o próprio MABE: “Torna-se de facto
relevante objectivar a forma como se está a concretizar o
trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo
essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o
sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao
longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola
conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a
Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na
aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços
prestados e de satisfação dos utilizadores da BE”
• Slide 4: Descrever o modelo ao nível dos domínios a avaliar,
mostrando cada um deles no slide, fazendo uma pequena
explicação sobre os mesmos.
• Slide 5: Operacionalização do processo. Para cada ano lectivo é
seleccionado um domínio para avaliar de forma intensiva e
pormenorizada. Os restantes domínio serão, nesse mesmo ano,
avaliados de forma mais superficial.
Os perfis de desempenho: os valores indicativos da avaliação
são designados pelos números 1 a 4, sendo que o 1 é o
resultado fraco e mostra que é necessário intervir
urgentemente e o 4 é resultado esperado, manifestando muito
bom trabalho ao nível do impacto da BE;
• Slide 6: recolha de evidências. Exemplifica o que é evidence-
based practice e de que forma podemos recolher essas
evidências, quais os mecanismos a utilizar, como por exemplo o
documento “Instrumento de recolha de dados” do MABE;
Segundo Markless, Streffield (2006), “as práticas de
pesquisa-acção estabelecem a relação entre os processos e o
impacto ou valor que originam.
Durante este processo:
· Identifica-se um problema;
· Recolhem-se evidências;
· Avaliam-se, interpretam-se as evidências recolhidas;
· Procura-se extrair conhecimento que oriente futuras
acções e que delineie caminhos. Centra-se a pesquisa, mais uma
vez, no impacto e não nos inputs.”
• Slide 7: qual a pertinência da existência de um Modelo de
Avaliação para as bibliotecas escolares?
“O que verdadeiramente interessa e justifica a acção e a
existência da biblioteca escolar não são os processos, as acções e
intenções que colocamos no seu funcionamento ou os processos
implicados, mas sim o resultado, o valor que eles acrescentam nas
atitudes e nas competências dos utilizadores.” (in texto da sessão
– 5 Nov 2009)
• Slide 8: o modelo é um instrumento pedagógico e de melhoria
da acção da BE.
“A criação de um Modelo para avaliação das bibliotecas escolares
permite dotar as escolas/ bibliotecas de um quadro de referência e
de um instrumento que lhes permite a melhoria contínua da
qualidade, a busca de uma perspectiva de inovação. Pretende-se
induzir a transformação das bibliotecas escolares em organizações
capazes de aprender e de crescer através da recolha sistemática
de evidências de uma auto-avaliação sistemática.” (in texto da
sessão – 5 Nov 2009)
• Slide 9: Que BE temos? Que BE queremos ter? (lançar um
pequeno debate em torno desta questão.)
2ª Parte:
3ª Parte:
4ª Parte:
• Apresentação das BE do agrupamento, mostrando um pequeno
filme sobre cada uma delas e explicando a realidade das
mesmas, ao nível do contexto sócio-cultural da escola e bairro
onde se inserem, diferença de níveis de ensino, diferenças de
funcionamento, espaços físicos e recursos, entre outros
aspectos.
• Tópico de discussão:
1. Quais os constrangimentos para a aplicação do MABE nas
BE do agrupamento?
2. Que oportunidades se evidenciam?
• Apresentação de propostas de adaptação e
aplicação do modelo, quer na EB2,3, quer nas EB1.
6ª Parte:
7ª Parte:
• Divulgação de bibliografia e sítios de Internet aconselhados,
para aqueles que quiserem prosseguir as suas pesquisas. Será
distribuído um documento em papel com as mesmas
informações.
www.rbe.min-edu.pt
www.pnl.pt
www.ifla.org
www.iasl-online.org
www.unesco.pt
(…)
Conclusão: