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Análise da amostra

Domínios de Referência (IGE) Modelo de autoavaliação BE Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
Caracterização do D.1.2 Não refere a Biblioteca na Não refere a Biblioteca na Não refere a Biblioteca na
Agrupamento D.1.3 caracterização da escola caracterização da escola caracterização da escola.
D.2.1 Na caracterização dos
D.2.2 alunos menciona o acesso
D.2.3 às novas tecnologias.
D.2.4
D.3.1

Maria João Albuquerque


Domínios de Referência (IGE) Modelo de Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
autoavaliação BE D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
1. Resultados Bom Suficiente Bom
1.1 Sucesso académico

1.2 Participação e desenvolvimento A.2.5 Refere questionário sobre Não refere a biblioteca Não refere a biblioteca
cívico a utilização do CRE e caixa
de sugestões existente no
CRE
1.3 Comportamento e disciplina A.2.5 Não refere qualquer Não refere qualquer Não refere qualquer
intervenção da BE intervenção da BE intervenção da BE
1.4 Valorização e impacto das A.2.4 Não refere a BE Não refere a BE Não refere a BE
aprendizagens B.3
A.2.5

Maria João Albuquerque


Domínios de Referência (IGE) Modelo de Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
autoavaliação BE D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
2. Prestação do serviço Educativo Bom Bom Bom
2.1 Articulação e sequencialidade A.1 (todos o Não refere qualquer Não refere qualquer Não refere qualquer
indicadores) articulação com a BE articulação com a BE articulação com a BE
A.2.2
A.2.3
B.2
C.1.1
C.2.1
D.3.1
2.2 Acompanhamento da prática lectiva A.2.1 Não refere a intervenção Não refere a intervenção Não refere a intervenção
em sala de aula A.2.2 da BE no planeamento da BE no planeamento da BE no planeamento
A.2.3 individual e individual e individual e
B.1 departamental das aulas. departamental das aulas. departamental das aulas.
D.3.3

Maria João Albuquerque


Domínios de Referência (IGE) Modelo de Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
autoavaliação BE D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
2. Prestação do serviço Educativo (Cont.)

2.3 Diferenciação e apoios A.1.3 Não refere o recurso à BE Não refere o recurso à BE Não refere o recurso à BE
A.1.5
B.2
C.1.5
2.4 Abrangência do currículo e D.1.1 Refere a intervenção do Refere o Clube dos Refere a dinamização das
valorização dos saberes e da D.3.3 CRE em actividades do Amigos da Biblioteca, a bibliotecas escolares de
aprendizagem D.3.4 PNL oficina de restauro de cada unidade educativa
D.3.5 livros.

Maria João Albuquerque


Domínios de Referência (IGE) Modelo de Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
autoavaliação BE D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
3. Organização e Gestão Escolar Bom Bom Suficiente
3.1 Concepção, planeamento e A.1 (todos o Não inclui a BE no Não inclui a BE no Não inclui a BE no
desenvolvimento da actividade indicadores) planeamento das planeamento das planeamento das
C.2.1 actividades actividades actividades
C.2.4
3.2 Gestão dos recursos humanos D.1.2 Não menciona o pessoal Não menciona o pessoal Não menciona o pessoal
D.2.1 afecto à biblioteca afecto à biblioteca afecto à biblioteca
D.2.2
3.3 Gestão dos recursos materiais e D.1.2 Refere que a BE está Refere que a BE funciona Não refere a BE
financeiros apetrechada e organizada num espaço reduzido,
de forma a proporcionar mas que se encontra bem
uma utilização eficaz aos equipada e organizada
utentes

Maria João Albuquerque


Domínios de Referência (IGE) Modelo de Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
autoavaliação BE D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
3. Organização e Gestão Escolar (Cont.)

3.4 Participação dos pais e outros B.2 Não refere a participação Não refere a participação Não refere a participação
elementos da comunidade educativa C.2.1 dos pais em actividades dos pais em actividades dos pais em actividades
C.2.2 organizadas pela BE organizadas pela BE organizadas pela BE
C.2.4
C.2.5
D.1.1
3.5 Equidade e justiça C.1.1 Não refere se a BE tem Não refere se a BE tem Não refere se a BE tem
C.1.3 um horário e uma um horário e uma um horário e uma
C.1.6 colecção adequados aos colecção adequados aos colecção adequados aos
C.2.5 alunos e currículos e alunos e currículos e alunos e currículos e
D.1.3 funcionamento da escola funcionamento da escola funcionamento da escola
D.3.1

Maria João Albuquerque


Domínios de Referência (IGE) Modelo de Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
autoavaliação BE D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
4.Liderança Bom Bom Bom

4.1 Visão e estratégia D.1.2 Nas estruturas Nas estruturas Nas áreas de intervenção
D.2.1 intermédias não refere a intermédias não refere a não refere o papel da BE
D.3.5 BE BE na promoção da leitura e
das literacias
4.2 Motivação e empenho A.2.1 Não refere a acção da BE Não refere a acção da BE Não refere a acção da BE
C.2.1
C.1.3
C.1.4
D.1.2
D.3.5

Maria João Albuquerque


Domínios de Referência (IGE) Modelo de Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
autoavaliação BE D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
4.Liderança (cont.)

4.3 Abertura à inovação A.1 (todos os Não inclui a BE nos Não inclui a BE nos Não inclui a BE nos
indicadores recursos inovadores recursos inovadores recursos inovadores
A.2.1
A.2.2
A.2.3
C.2.1
D.1.3
4.4 Parcerias, protocolos e projectos C.2.1 Não refere parcerias Refere que o Refere a colocação de
C.2.2 entre a BE e outras Agrupamento participa monitores de recreio e
C.2.4 estruturas locais em projectos nacionais biblioteca nas EB1 com JI
C.2.5 como a Rede Nacional de
B.2 Bibliotecas Escolares

Maria João Albuquerque


Domínios de Referência (IGE) Modelo de Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas Agrupamento de Escolas
autoavaliação BE D. Carlos I (2007) Padre Alberto Neto D. Fernando II (2009)
(2008)
5. Capacidade de auto-regulação e Suficiente Suficiente Insuficiente
melhoria da escola D.1.4 A auto-avaliação não está A auto-avaliação não está A auto-avaliação não está
5.1 Auto-avaliação instituída enquanto instituída enquanto instituída enquanto
prática regular e prática regular e prática regular e
sistemática sistemática sistemática
5.2 Sustentabilidade do progresso O modelo Não identifica a BE como Não identifica a BE como Não identifica a BE como
uma oportunidade de uma oportunidade de uma oportunidade de
progresso progresso progresso.

Maria João Albuquerque


Comentário crítico

Escolhi para análise três agrupamentos da mesma Direcção Geral, a DRELVT, da mesma zona geográfica, a linha de Sintra, e que
integram os mesmos níveis de ensino, o ensino pré-escolar e básico (1.º, 2.º e 3.º ciclos). A sua selecção teve igualmente em conta a data em
que foi feita a avaliação externa, de forma a obter um relatório para cada ano lectivo indicado no guia da sessão.
Assim foram analisadas as avaliações externas dos seguintes agrupamentos:
• Agrupamento de Escolas D. Carlos I – Lourel, Sintra – ano lectivo 2006/ 2007
• Agrupamento de Escolas Padre Alberto Neto – Rio de Mouro, Sintra – ano lectivo 2007/ 2008
• Agrupamento de Escolas D. Fernando II – Sintra – ano lectivo 2008/ 2009

Dos elementos recolhidos nos vários domínios de referência da IGE, verifica-se que logo na caracterização do agrupamento nenhuma
avaliação menciona a Biblioteca Escolar na descrição do espaço físico, nem quais os critérios seguidos na atribuição do cargo de coordenador
da biblioteca. Apenas o agrupamento D. Fernando II refere o acesso às novas tecnologias quando faz a caracterização da população discente,
mostrando alguma preocupação pelo impacto deste factor nas aprendizagens.
No domínio relativo aos Resultados nenhum agrupamento faz alusão ao impacto da biblioteca no sucesso educativo, no
comportamento, na disciplina e no desenvolvimento cívico dos alunos. O agrupamento D. Carlos I, quando avalia a participação e
desenvolvimento cívico, indica um questionário efectuado a diferentes intervenientes, no qual se indagava, entre outras questões, a utilização
do Centro de Recursos Educativos e menciona ainda a existência neste espaço de uma caixa de sugestões para recolha de opiniões sobre a
resolução de problemas da escola. Parece-nos, no entanto, que a referência à biblioteca neste contexto não pretende avaliar o impacto desta
nos resultados escolares, mas sim recolher informações sobre os hábitos de estudo e sobre a participação dos alunos na escola.
Relativamente à prestação do serviço educativo verifica-se que nenhum agrupamento faz articulação entre os Departamentos e a BE e
que esta não é solicitada no planeamento individual e departamental das aulas. A biblioteca está igualmente ausente em todas as actividades
que visem dar resposta às necessidades educativas especiais e às dificuldades de aprendizagem. Os três agrupamentos apenas referem a
Biblioteca enquanto oferta cultural extra-curricular: o agrupamento D. Carlos I indica a intervenção do CRE em actividades do PNL, o
agrupamento Padre Alberto Neto nomeia dois clubes (Amigos da biblioteca, Oficina de restauro de livros) como oferta cultural e o
agrupamento D. Fernando II menciona a dinamização das bibliotecas escolares de cada unidade educativa.
Mais uma vez não se encontra qualquer alusão à biblioteca na organização e gestão escolar. O agrupamento D Carlos I e o agrupamento
Padre Alberto Neto referem que as respectiva BE estão apetrechadas e organizadas de forma a proporcionar uma utilização eficaz aos utentes,
mas não sabemos se há uma dotação anual, a nível financeiro, para o desenvolvimento das mesmas.

Maria João Albuquerque


Quanto à liderança, não encontramos referência à biblioteca nas estruturas intermédias de gestão, nem são mencionadas as áreas de
intervenção referentes a esta. Na avaliação das parcerias, protocolos e projectos, o agrupamento Padre Alberto Neto refere a participação em
projectos nacionais como a Rede nacional de Bibliotecas Escolares e o agrupamento D. Fernando II menciona a colocação de monitores de
recreio e biblioteca nas EB1 com JI.
Finalmente, verificamos que nenhum agrupamento realiza uma auto-avaliação regular e sistemática, e, deste modo, não reconhece o
valor da biblioteca na escola nem a identifica como uma oportunidade de progresso.
Desta análise podemos concluir que nenhum dos agrupamentos reconhece o valor da biblioteca para a promoção das aprendizagens,
do sucesso escolar, da leitura e da literacia da informação. A biblioteca é encarada pelos três como uma estrutura de retaguarda, sem qualquer
participação no projecto educativo, servindo apenas para a ocupação dos tempos livres e como oferta cultural. Nenhum dos domínios do
modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares é referido nestes relatórios de avaliação externa.

Maria João Albuquerque

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