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ANEXO 4 – SISTEMATIZAÇÃO (Integração / Aplicação à realidade da Escola / BE. Oportunidades e Constrangimentos).

WORKSHOP FORMATIVO - Apresentação do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (RBE Novembro 2009)

INTEGRAÇÃO / APLICAÇÃO DO MODELO À REALIDADE DO AGRUPAMENTO / BE. OPORTUNIDADES E CONSTRNAGIMENTOS.

INTEGRAÇÃO / APLICAÇÃO DO MODELO À CONSTRANGIMENTOS OPORTUNIDADES

REALIDADE DO AGRUPAMENTO / BE

 Serão necessárias algumas adequações,
a nível, por exemplo, dos instrumentos de
recolha. Alguns deverão ser simplificados
para ir ao encontro da linguagem dos alunos
dos Jardins de Infância, do Centro
Educativo, das EB1; outros deverão ser
repensados, pois a extensão e o pormenor
que apresentam poderão ser
desencorajadores do seu preenchimento
sério e eficaz por parte de docentes e
alunos;
 Será necessário proceder a uma
apresentação / explicação do Modelo no
Conselho Pedagógico, para que seja,
depois, explicado e apresentado a todos os
docentes;
 A Equipa da BE fez já o diagnóstico da
BE, apontando pontos fracos e pontos fortes,
o que facilitará e fundamentará a selecção
do domínio a avaliar de imediato;
 Existe já o hábito enraizado de realizar a
avaliação de todas as actividades
promovidas pela BE, através do
REGIÃO: Direcção Regional do Centro (DREC)
DESIGNAÇÃO: “Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares”
ACÇÃO Nº.: Turma 3 FORMANDA: Dora Beatriz Martins Pereira Gomes
 Cultura de Agrupamento: a BE ainda não é
encarada como Centro de Aprendizagens;
 A BE, apesar de mencionada em alguns
documentos do Agrupamento, não é vista como um
contributo imprescindível à consecução das metas
de sucesso do Agrupamento;
Mudança radical nos hábitos de avaliação
praticados até ao momento;
Habituação a um novo modelo de avaliação e a
toda uma nova terminologia e práticas a ele
inerentes;
Falta de tempo e de recursos humanos para
operacionalizar o modelo (apesar da equipa ter 3
professores e uma auxiliar a tempo inteiro, os
tempos atribuídos aos docentes são escassos – 2
blocos de 90’, ao que acresce o desempenho de
outros cargos também muito absorventes e
exigentes; a assistente operacional necessita de
desenvolver urgentemente as suas competências
‘informáticas’…);
A medição efectiva do impacto da BE nos
Utilizadores poderá, de imediato, conduzir a algum
desencanto, pois, até ao momento, parecia
 Instrumento pedagógico, de recolha, orientador e
de melhoria continua;
 Conduzirá ao reconhecimento da BE e à
valorização da sua imagem;
 Comprovará o impacto real da BE nas
aprendizagens dos alunos;
 Permitirá a transformação da BE em Centro de
Aprendizagens;
 Levará ao Utilizador transformador de informação
em conhecimento;
Permitirá uma maior responsabilização /
envolvimento dos órgãos de gestão, de decisão
pedagógica, associação de pais… na transformação
da BE, para que esta não passe ao lado do Utilizador
do séc. XXI;
 Conduzirá a mudanças significativas na gestão da
BE. Levará a práticas baseadas na recolha
sistemática de evidências, no tratamento reflexivo dos
dados obtidos e na consequente reformulação de
planos de acção;
Permitirá levar a cabo um trabalho cooperativo com
os restantes docentes do Agrupamento.
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ANEXO 4 – SISTEMATIZAÇÃO (Integração / Aplicação à realidade da Escola / BE. Oportunidades e Constrangimentos).

preenchimento de questionários, seja por
professores seja por alunos;
As conclusões das avaliações realizadas
são já alvo de análise pelo Conselho
Pedagógico;
Existe abertura às actividades promovidas
pela BE por parte do órgão de gestão, por
parte de docentes e alunos;
 Definição de formas de colaboração com
os docentes na recolha de evidências sobre
os alunos (por exemplo, na avaliação do
domínio B);
 Motivação para o envolvimento de todos
na elaboração do Plano de Acção da BE e
na sua execução, no sentido de levar a cabo
as melhorias propostas após a análise dos
resultados obtidos no processo de auto-
avaliação da BE.
funcionar muito bem e ir ao encontro do julgado
necessário. A aplicação do Modelo revelará que há
ainda muito a percorrer para se chegar ao que se
pretende. 

“ “How can we ensure that students learn
- Poderias dizer-me, por favor, que caminho
essential information skills? How can we
hei-de tomar para
sair daqui? partner with teachers to provide meaningful
- Isso depende do sítio learning opportunities? How can we ensure that
onde queres chegar! school librarians are central players in our
– disse o Gato. schools?”
- Não interessa muito
para onde vou… - retorquiu Alice.
- Nesse caso, pouco importa o caminho que “If you think you can't make something
tomes – interpôs o Gato.” happen, chances are you won't. If you think
you can, at least you have a fighting chance.”
Alice no País das Maravilhas e o gato de Chechire

 O Caminho apresenta-se longo… difícil…
mas não impossível. A aplicação do Modelo
arrasta consigo alguns constrangimentos
mas as oportunidades, sem dúvida, pesarão
mais na balança!
 O Modelo de Auto-Avaliação da BE indica-nos
caminhos seguros a trilhar. Mudaremos a ‘História
do Capuchinho Vermelho’. Não nos perdermos na
‘floresta’ porque seremos orientados pelas
evidências recolhidas, pelas reflexões e análises
feitas, pela vontade de chegar, melhorando o que
fica para trás…
Michael B. Eisenberg
 R:
Avaliar. Reflectir. Repensar as Práticas. Avançar.
Melhorar. Professores Bibliotecários do Séc. XXI, ao
encontro de Utilizadores de uma BE também eles e
ela doe no séc. XXI!

REGIÃO: Direcção Regional do Centro (DREC)

DESIGNAÇÃO: “Práticas e Modelos na Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares”
ACÇÃO Nº.: Turma 3 FORMANDA: Dora Beatriz Martins Pereira Gomes
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