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O Modelo de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares:

ACÇÕES FUTURAS D.3.


a) Para deixar de fazer:

Resolver alguns problemas colocados diariamente pelos alunos


relativamente ao acesso à informação ou ao uso dos
documentos. É preciso resistir a “fazer por eles”, mesmo que os
alunos mostrem pressa em chegar à solução dos problemas. O
objectivo deve ser incentivá-los a encontrar o caminho
sozinhos, depois de lhes facultar os instrumentos e as indicações
necessárias.

O registo manual dos empréstimos domiciliários, das requisições


dos sectores da BE pelos alunos e professores. O facto de não
existir a disponibilização destes dados em suporte informático,
dificulta todo o trabalho de tratamento de dados para avaliação
e divulgação.

b) Para continuar a fazer:

No começo do ano lectivo, as sessões de formação de


utilizadores para os anos iniciais 1º Ano do 1º Ciclo e 5ºAno
iniciais têm-se revelado muito úteis para encaminhar os
alunos/utilizadores para uma correcta utilização da BE. A
avaliação destas sessões tem sido bastante positiva, pelo que se
justifica a manutenção do mesmo modelo.

Adequação do acervo da BE às necessidades do Currículo, do


Projecto Educativo e dos projectos Curriculares no sentido de
permitir uma maior articulação entre o acervo da BE e as
necessidades de informação dos utilizadores.

Preparação/disponibilização de materiais de apoio ao


desenvolvimento de competências no domínio da informação, na
medida em que se torna cada vez mais importante adoptar
práticas que reflictam uma certa uniformização de critérios que,
neste campo em particular, me parecem essenciais para
transformar em verdadeiro conhecimento os diversos trabalhos
de pesquisa realizados pelos alunos.
c) Para começar a fazer:

A atribuição de um orçamento afecto à BE permitiria uma gestão


mais planificada da política de desenvolvimento da colecção
agilizando o trabalho de gestão e organização da BE.

A formação no uso da página Web, blogues, plataformas, You


Tube… por parte da equipa da BE rentabilizaria a tarefa da BE na
difusão da informação assim como possibilitaria corrigir práticas
menos correctas ou pouco produtivas e fomentaria outras mais
interessantes do ponto de vista do impacto nas aprendizagens
dos alunos.

A existência de uma rede partilhada com outras bibliotecas e a


Biblioteca Municipal facultaria uma maior rentabilização dos
fundos documentais existentes.

É preciso pôr em prática um plano articulado e progressivo com


os departamentos curriculares no sentido de promover o efectivo
desenvolvimento das competências inerentes à literacia da
informação. Um trabalho sistemático e com uma certa
uniformização de práticas é fundamental para “educar” os
alunos para o uso correcto da informação.

A formanda: Maria Manuela Cardoso de Matos

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