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MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO

DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Metodologias de Operacionalização
(Conclusão)

Dezembro/2009 Dina
Menezes
MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Metodologias de Operacionalização
(Conclusão)

COMENTÁRIO

Introdução

Na realização desta tarefa está implicado um trabalho prévio, cuja


metodologia se impõe clarificar, a saber:
• Constituição da amostra.
• Critérios de selecção da amostra (escolas a analisar).
• Domínios analisados.

Constituição da amostra

A Amostra é constituída por seis escolas secundárias com 3.º ciclo, não
agrupada, situadas em zonas geográficas diferentes e sujeitas a avaliação
externa em momentos diferentes: 2 escolas em 2007, 2 escolas em 2008 e 2
escolas em 2009.

Critérios de selecção da Amostra

Na selecção da amostra foram seguidos os seguintes critérios:


- Escolas não integradas em agrupamento.
- Escolas secundárias com terceiro ciclo.
- Escolas de áreas geográficas diversificadas.
- Avaliações realizadas em momentos diferenciados.

A selecção de escolas não agrupadas e secundárias com 3.º ciclo ocorreu por
se adequar às características da escola a que estou vinculada.
A diversificação de áreas geográficas para evitar uma focalização numa
região específica e tentar perceber se esse aspecto poderia manifestar
alguma relação com o papel desempenhado pela BE.
Com a diferenciação nos momentos de avaliação pretendia obter alguma
informação que se pudesse relacionar com a aplicação do Novo Modelo de
Auto-avaliação das bibliotecas Escolares.

Domínios de análise:

Comecei por tentar procurar evidências relativas à BE em cada um dos cinco


domínios previstos no Quadro de Referência para a Avaliação Externa de
Escolas e Agrupamentos tentando, desta forma, estabelecer uma relação
entre esta tarefa e a tarefa 1 anteriormente realizada. Porém, rapidamente
percebi que a maior parte das referências à BE surgia na “Caracterização
das Escolas”. Por isso este tópico foi incluído na tabela de recolha de dados.
O domínio de análise “Ligação à Comunidade” foi também incluído por estar
previsto no modelo de Auto-Avaliação das BE e por considerar que a

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Dina Menezes
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Biblioteca Escolar pode ser um veículo de aproximação entre essas duas
realidades, a escola e a comunidade, enquanto contextos determinantes no
processo de desenvolvimento/formação dos alunos.
A classificação atribuída a cada domínio, pela equipa de avaliação externa,
pareceu-me também um dado de relevância para a compreensão da
influência que as bibliotecas destas escolas desempenham (ou não) no
processo educativo/formativo dos seus alunos.

Análise dos dados

Nas seis escolas estudadas aparecem 18 referências à BE, conforme se pode


observar no quadro que se segue:

Quadro 1 – N.º de Referências por Domínio

Domínios N.º de
Referências
Contexto e caracterização da 11
escola
Organização e gestão da 4
escola

Ligação à Comunidade 0
Prestação do serviço 3
educativo

TOTAL 18

Não sendo o número de referências muito significativo, acresce que a


maioria aparece enquadrada no processo de caracterização das escolas (11),
seguida dos procedimentos de organização e gestão da escola (4). A ligação
entre a biblioteca e a “prestação do serviço educativo” é significativamente
reduzida: apenas 3 referências, sendo que uma delas respeita à
“dinamização da biblioteca”, sem especificar quaisquer actividades. Das
duas restantes, uma refere a biblioteca integrada nas “valências de apoio
aos alunos” e a outra refere a biblioteca enquanto “conjunto de
oportunidades acrescidas de apoio académico”.

Um outro aspecto ressalta desta análise: A articulação interdepartamental


não é significativa, como podemos observar no Quadro 2.

Quadro 2 – Articulação e sequencialização interdepartamental


Articulação e sequencialização interdepartamental
E “a colaboração dos coordenadores dos departamentos e do conselho executivo, tendo
1 como objectivo garantir a articulação curricular intra e interdepartamental”
E “a articulação e a coordenação pedagógica interdepartamental não são significativas”
2
E trabalho pautado por uma “articulação interdepartamental”
3
E “A articulação interdepartamental ocorre, apenas, pontualmente e no âmbito da
4 concretização de actividades de disciplinas afins”
E O acompanhamento da prática lectiva desenvolve-se ao nível de cada grupo
5 disciplinar”
“não tem expressão […] a articulação curricular”
E “A articulação entre os diversos departamentos ocorre, sobretudo, ao nível do
6 desenvolvimento de actividades de enriquecimento curricular e dos projectos a que a
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escola se candidata

Cruzando estas dados relativos à “articulação e sequencialização


interdepartamental” com as referências à “Prestação de serviço educativo”
pela biblioteca talvez possamos concluir que a missão atribuída às
Bibliotecas Escolares está, na maioria destas escolas, esquecida. Ou será
que são os avaliadores externos que não buscaram as evidências correctas?

Comentário

A análise dos relatórios relativos às seis escolas estudadas não pode ser
generalizada, na medida em que o universo estudado não é minimamente
significativo. No entanto, não deixa de criar alguma apreensão o facto destas
escolas apresentarem alguma homogeneidade de comportamentos e
procedimentos, ainda que a informação recolhida diga respeito a realidades
vividas em contextos espaciais e temporais diferentes.

Desta análise ressaltam interrogações de algum modo desconcertantes:


Será que as BE’s são, neste momento, uma realidade quase oposta aquela
que é definida pelos vários teóricos sobre a matéria e que é almejada pelo
documento orientador da sua auto-avaliação? Será que o trabalho das BE é
tão discreto e incipiente ao ponto das pessoas inquiridas pelos avaliadores
se “esquecerem” de mencioná-lo? Ou será que o trabalho das BE’s foi
referido e os avaliadores o não valorizaram? Se for esta última a hipótese
mais próxima da verdade, não será de pensar que a “auto-avaliação das
bibliotecas” não tem grande importância na avaliação externa das escolas
como o “Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares” parece
indiciar? Mas esta última hipótese é, obviamente, aquela que menos
importa.

Seja qual for a resposta às questões mencionadas, o que me parece mais


importante, enquanto professora bibliotecária, é o seguimento das linhas
orientadoras do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
porquanto visa uma constante melhoria da qualidade dos serviços prestados
pelas bibliotecas escolares. Claro que, como todos os modelos, ele tende a
aproximar-se da perfeição, uma perfeição que não existe. Mas prosseguir
esse caminho, ainda que subido lentamente, degrau a degrau, será já uma
mais-valia para a qualidade da formação que oferecemos aos nossos jovens.

Além do mais, a qualidade de um serviço não precisa propriamente de ser


mencionada. Basta ser real para ser observada e sentida. E, como todos
sabemos, avaliar nem sempre consegue ser um acto de rigor e de verdade.
Há sempre alguma coisa que fica por dizer, que não se deixa ver
objectivamente. Se assim não fosse, como se explicaria que apenas uma
destas escolas apresentasse “uma prestação de serviço educativo ”
Suficiente” e as restantes a oscilassem entre o Bom e o Muito Bom? E se
fosse só a prestação dos serviços prestados pela BE a orientar os resultados
dos alunos, como se explicaria os dois casos de “Bom” e os dois de “Muito
Bom” (e até mesmo os dois “Suficientes”, já que os relatórios não
apresentam evidências nesse sentido?

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Dina Menezes
MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Concordo plenamente que as bibliotecas escolares podem e devem ser uma
mais-valia muito importante no processo de aprendizagem e de formação
dos alunos. Mas não podem pretender substituir o papel dos professores, tão
pouco o efectivo trabalho dos alunos.

Estudar-aprender é, de todos, o trabalho mais difícil com que me tenho


confrontado ao longo da vida. E tenho, ao longo da minha já muito longa
carreira profissional, assistido a processos sistemáticos de desvalorização do
trabalho que os alunos têm que ter para aprender. Como afirmam tantos
pedagogos (demodés?), ninguém ensina nada a ninguém, o mesmo é dizer,
só aprende quem quer verdadeiramente aprender.

Apesar de tudo, parece-nos evidente que há, na maioria destas escolas, um


deficit no que concerne à articulação do trabalho entre os vários agentes
educativos, donde resulta o raro trabalho cooperativo. É claro que isto é
mencionado em termos de departamentos e de grupos disciplinares, não das
respectivas bibliotecas. Mas, se se não ocorre nesses subsistemas tão
próximos, como poderá ocorrer a necessária articulação entre os
departamentos e os grupos disciplinares com a biblioteca, com vista à
concretização de um trabalho colaborativo?

Concluo este comentário (que é propriamente um comentário, mas antes


uma reflexão um pouco desorganizada por falta de tempo para
amadurecerem as ideias) com um lugar comum: a construção da
aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e intelectual são processos de
grande complexidade, que exigem a mobilização de todos os recursos
disponíveis (pessoais, profissionais, pedagógicos, científicos, didácticos,
materiais…) para que possam ser bem sucedidos. A Biblioteca Escolar é mais
um dos recursos que, devidamente organizado, gerido, empenhado e
ajudado pode desempenhar um papel de grande importância nesses
processos de construção humana. E o Modelo de Auto-avaliação, embora
dotado de alguma complexidade na sua aplicação, se for entendido
realmente numa perspectiva de melhoria constante poderá, sem dúvida,
desempenhar um papel de enorme importância.

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Dina Menezes
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ANEXO 1 – Recolha de evidências por escola
E1. E. Sec. com 3.º ciclo– Braga
Abril 2007
Domínios análise Referência à BE Evidências Referências à BE
Contexto e caracterização Instalações da “valências de apoio aos alunos,
da escola escola tais como a biblioteca/centro de
recursos”
“uma biblioteca/centro de
recursos educativos com um
vasto acervo documental em
diferentes suportes e equipada
com vários computadores ligados
à Internet”
Organização e gestão Gestão de recursos “pugna pela obrigatoriedade do trabalho cooperativo
da escola materiais e no domínio da articulação de ano/disciplina e ao nível
(Muito Bom) financeiro departamental e interdepartamental.”
Ligação Comunidade
Prestação do serviço Acompanhamento
educativo da prática lectiva.
(Muito Bom) Projectos e apoios
educativos
Articulação e “a colaboração dos coordenadores dos departamentos “dinamização da biblioteca
sequencialidade e do conselho executivo, tendo como objectivo escolar »
Interdepartamenta garantir a articulação curricular intra e
l. interdepartamental”
Clima e ambiente ” Clima e ambiente educativos mostram-se favoráveis
Educativos ao desenvolvimento das relações interpessoais e à
identificação com a escola”
Participação no “preocupação com o desenvolvimento cívico dos
desenvolvimento alunos […] consta do Projecto Educativo”
cívico “valorização da educação para a cidadania”
Resultados (Muito Bom) Melhoria nos resultados escolares dos alunos
Pontos Fortes •”a oferta alargada de actividades de enriquecimento
curricular e a abertura à diversidade e à mudança;
• “a aposta firme na utilização das tecnologias de
informação e comunicação como recurso de gestão
organizativa e como instrumento estruturador de
aprendizagens”
Pontos fracos “o menor aproveitamento das aulas de substituição
para promover o ensino e o treino de estratégias de

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aprendizagem e o sucesso educativo”


E2. E. Sec. com 3.º ciclo – Aveiro
Novembro 2007
Domínios análise Referência à BE Evidências Referências à BE
Contexto e Instalações da escola
caracterização da
escola
Organização e Gestão de recursos “A gestão dos recursos humanos
gestão da escola materiais e financeiro realizada garante o funcionamento dos
(Bom) diversos serviços de apoio escolar
(biblioteca, cantina, bufete, reprografia
[…] e responde às necessidades dos
utentes”
“O funcionamento dos diversos serviços
(designadamente Serviços Administrativos e
Biblioteca) reflecte a importância e o
impacto da utilização dos recursos
informáticos na gestão diária da escola”

“A escola tem promovido e participado em


projectos institucionais e outros: Rede de
Bibliotecas escolares…”
Ligação
Comunidade
Prestação do Acompanhamento da
serviço educativo prática lectiva. Projectos e
(Bom) apoios educativos
Articulação e “a articulação e a coordenação pedagógica
sequencialidade interdepartamental não são significativas”
Interdepartamental.
Clima e ambiente “Os alunos têm um comportamento disciplinado
Educativos mostrando conhecer as regras de conduta e de
funcionamento da Escola”.
Participação no “preocupação com o desenvolvimento cívico dos
desenvolvimento cívico alunos […] consta do Projecto Educativo”
“valorização da educação para a cidadania”
Resultados(Sufici Uma melhoria global nas taxas de transição”
ente)
Pontos Fortes “Visão partilhada da missão da escola para a
consecução do Projecto Educativo […] por força da
capacidade […] em mobilizar diversos agentes”
Pontos fracos Insucesso dos alunos
“Ausência de Estratégias para o acompanhamento

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sistemático da prática lectiva […] a operacionalização


de práticas conducentes a um maior sucesso”
“Insuficiente articulação e coordenação ao nível dos
departamentos curriculares […] que não permite o
aprofundamento do trabalho cooperativo”
E3. E. Sec. com 3.º * - Santarém
Abril 2008
* escola Associada da Unesco
Domínios análise Referência à BE Evidências Referências à BE
Contexto e Instalações da escola Localização de “um Centro de Recursos
caracterização da e uma Biblioteca”
escola
“A biblioteca funciona num espaço
exíguo para o acervo considerável de
que dispõe, sendo de sublinhar que
inclui no seu espólio obras únicas,
algumas, mesmo, primeiras edições”
“A escola revela uma grande capacidade de
abertura à inovação e de adaptação às novas
realidades encontrado novos caminhos e
soluções face às características da população
escolar
Organização e Gestão de recursos “Imagem de credibilidade da instituição” “apetrechamento do Centro de
gestão da escola materiais e financeiro Recursos”.
(Muito Bom)
“O gabinete de Gestão de Conflitos […]
funcionando na Biblioteca”
Ligação à
Comunidade
Prestação do Acompanhamento da
serviço educativo prática lectiva. Projectos e
(Bom) apoios educativos
Articulação e Pautado por uma “articulação
sequencialidade interdepartamental”
Interdepartamental.
Clima e ambiente
Educativos
Participação no Os alunos têm, entre outros motivos para o
desenvolvimento cívico desenvolvimento do sentido de pertença à
escola “a possibilidade de usufruírem de
informação de índole diversa”
Resultados

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(Muito Bom)
Pontos fortes O sucesso escolar dos alunos
Pontos fracos Gabinete de gestão de conflitos não funciona
bem por ausência de um espaço próprio

E4. E. Sec. com 3.º Ciclo - Queluz


Novembro 2008
Domínios Referência à BE Tipo de referência Referências à BE Observaçõ
análise es
Contexto e Instalações da escola
caracterização
da escola
Organização e Gestão de recursos
gestão da materiais e financeiro
escola
(Bom)
Ligação à
Comunidade
Prestação do Acompanhamento da
serviço prática lectiva. Projectos
educativo e apoios educativos
(Bom)
Articulação e “A articulação interdepartamental não é uma
sequencialidade prática sistemática e consolidada”
Interdepartamental. “A articulação interdepartamental ocorre, apenas,
pontualmente e no âmbito da concretização de
actividades de disciplinas afins”
Clima e ambiente “Apesar da existência de incidentes críticos, de
Educativos um modo geral os alunos têm um comportamento
disciplinado, existindo um clima de segurança,
bem-estar e segurança”-

Participação no “A Educação para a Cidadania (um dos objectivos


desenvolvimento cívico do Projecto Educativo da escola) é promovida
através da participação dos alunos em diversas
actividades”
Resultados “… evolução dos resultados académicos”
(Bom)
Pontos Fortes “Imagem e credibilidade da escola”
“Clima de segurança e bem-estar”

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Pontos fracos “Falta de um planeamento estratégico que


sustente as diferentes vertentes de actuação e
responsabilidade da escola

E5. E. Sec. com 3.º Ciclo – Lagoa


Fevereiro 2009
Domínios Referência à BE Tipo de referência Referências à BE Observaçõ
análise es
Contexto e Instalações da escola “… BE/CRE […] requalificada há pouco
caracterização tempo”
da escola
Organização Gestão de recursos A BE/CRE (integrada na RBE) “sofreu obra
e gestão da materiais e financeiro de melhoramento e encontra-se, ainda,
escola numa fase de catalogação do seu espólio,
(Bom) não proporcionando, até ao momento,
condições para os aluno usufruírem de
todas as suas potencialidades”
Ligação à
Comunidade
Prestação do Acompanhamento da O acompanhamento da prática lectiva
serviço prática lectiva. desenvolve-se ao nível de cada grupo
educativo Projectos e apoios disciplinar”
(Suficiente) educativos
Articulação e “não tem expressão […] a articulação
sequencialidade curricular”
Interdepartamental.
Clima e ambiente “Os alunos têm, em geral, um
Educativos comportamento disciplinado e
conhecem e cumprem as regras de
funcionamento da escola”
Participação no “… estímulo para o desenvolvimento
desenvolvimento cívico dos alunos …”
cívico
Resultados “…melhoria nas taxas médias de
(Suficiente) transição […] 2 a 3 décimas abaixo do
referente nacional”

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Pontos Fortes A página da internet da escola como


instrumento de divulgação da
informação e de elo de ligação entre
toda a comunidade educativa”
Pontos fracos “A diminuta articulação
interdepartamental não permite o
desenvolvimento de um trabalho
colaborativo …”
“A insuficiente participação das várias
estruturas de coordenação educativa
na organização escolar dificilmente
garante uma colaboração alargada …”
E6. E. Sec. com 3.º Ciclo - Lisboa
Abril 2009
Domínios análise Referência à BE Tipo de referência Referência Observaçõ
s à BE es
Contexto e Instalações da escola
caracterização da
escola
Organização e Gestão de recursos materiais e financeiro Garante a articulação entre as “…Obras
gestão da escola diferentes estruturas…” de
(Bom) “… promovendo a realização de um remodelaç
trabalho articulado entre os ão da
docentes…” BE/CRE

Ligação à
Comunidade
Prestação do Acompanhamento da prática lectiva. Projectos e
serviço educativo apoios educativos
(Bom)
Articulação e sequencialidade Interdepartamental. “A articulação entre os diversos
departamentos ocorre, sobretudo, ao
nível do desenvolvimento de
actividades de enriquecimento
curricular e dos projectos a que a
escola se candidata
Clima e ambiente Educativos “Os alunos são envolvidos e
responsabilizados no âmbito das
iniciativas e projectos desenvolvidos
pela escola”
“O relacionamento […] pauta-se pelo
respeito pelas regras vigentes,
traduzido num código de conduta”

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Participação no desenvolvimento cívico “O envolvimento e responsabilização


dos alunos manifesta-se de forma
significativa em diversas iniciativas e
projectos…”
Resultados “… têm vindo a melhora, sendo
(Bom) superiores à média nacional”

Pontos Fortes “Superiores à média nacional”


Pontos fracos Falta de representação dos alunos nos conselhos
de turma, o que compromete a participação mais
activa …”

ANEXO 2
Quadro Comparativo

2007 2008 2009


Escola 1 Escola 2 Escola 3 Escola 4 Escola 5 Escola 6
Domínios de
Análise
Contexto e “uma Serviços Localização de “ A escola tem[…] “… BE/CRE […]
caracterização da biblioteca/centro Administrativos e “um Centro de biblioteca/centro requalificada há
escola de recursos Biblioteca) reflecte Recursos e uma de recursos” pouco tempo”
educativos com a importância e o Biblioteca”
impacto da
um vasto acervo “…a biblioteca, A BE/CRE
utilização dos
documental em recursos “A biblioteca apetrechada pela (integrada na
diferentes informáticos na funciona num rede Nacional de RBE)
suportes e gestão diária da espaço exíguo Bibliotecas
equipada com escola” para o acervo Escolares […]
vários considerável de
computadores “A escola tem que dispõe, sendo
ligados à promovido e de sublinhar que
Internet” participado em inclui no seu
projectos
espólio obras
institucionais e
outros: Rede de únicas, algumas,
Bibliotecas mesmo, primeiras
escolares…” edições”

“O gabinete de
Gestão de
Conflitos […]

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MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

funcionando na
Biblioteca
Organização e “A gestão dos “apetrechamento “A BE/CRE […] “…Obras de
gestão da recursos humanos do Centro de sofreu obra de remodelação da
escola realizada garante Recursos”. melhoramento e BE/CRE
o funcionamento encontra-se,
dos diversos ainda, numa fase
serviços de apoio de catalogação do
escolar seu espólio, não
(biblioteca, proporcionando,
cantina, bufete, até ao momento,
reprografia […] e condições para os
responde às aluno usufruírem
necessidades dos de todas as suas
utentes” potencialidades”
“O funcionamento
dos diversos
serviços
(designadamente
2007 2008 2009
Escola 1 Escola 2 Escola 3 Escola 4 Escola 5 Escola 6
Domínios de
Análise
Ligação à
Comunidade
Prestação do “dinamização da (A biblioteca)
serviço biblioteca “oferece
educativo escolar » oportunidades
acrescidas de
“valências de apoio académico,
apoio aos alunos, sendo procurada
tais como a pelos alunos para
biblioteca/centro ouvirem música,
de recursos” realizarem
trabalhos,
fazerem
pesquisas na
Internet, lerem ou
visionarem
filmes”

Dezembro/09 Dina Menezes


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MODELO DE AUTOAVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Classificação
atribuída:
Organização e Muito Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
gestão da escola

Prestação do Muito Bom Bom Bom Bom Suficiente Bom


serviço educativo

Resultados Muito Bom Suficiente Muito Bom Bom Suficiente Bom

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