Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Introdução
O papel e mais valias da auto-
avaliação da B.E.
O processo e o necessário envolvimento
da escola/agrupamento
A relação com o processo de
planeamento
A integração dos resultados na auto-
avaliação da escola
“A biblioteca escolar constitui um instrumento
essencial no desenvolvimento do currículo escolar e as
suas actividades devem estar integradas nas restantes
actividades da escola e fazer parte no seu projecto
educativo. Ela não deve ser vista como um simples
serviço de apoio à actividade lectiva ou um espaço
autónomo de aprendizagem e ocupação de tempos
livres.” (Veiga 2001)
“A ligação entre a biblioteca escolar, a escola e o
sucesso educativo é hoje um facto assumido por
organizações e associações internacionais que a
definem como núcleo de trabalho e aprendizagem ao
serviço da escola” (Katherine Mansfield, in texto da
sessão)
A auto-avaliação da B.E. permite:
A B C D
Projectos,
parcerias e
Apoio ao actividades livres e
desenvolvimento Leitura e de abertura à Gestão da
curricular Literatura comunidade biblioteca escolar
Factores
Indicadores críticos de
sucesso
Cada
domínio
inclui
Acções de Recolha de
melhoria evidências
Perfis de desempenho
Nível Descrição
4 (Excelente) A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho
desenvolvido é de grande e com um impacto
positivo.
3 (Bom) A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste
domínio mas ainda é possível melhorar alguns
aspectos.
2 (Satisfatório) A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio,
sendo necessário melhorar o desempenho para que o
seu impacto seja mais efectivo.
1 (Fraco) A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste
domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo
necessário intervir com urgência.
1ª Fase
Selecção do domínio a avaliar (avaliação de
um domínio por ano)
Adequação do modelo à realidade da escola
Divulgação da aplicação do modelo à
comunidade
Calendarização do processo
(estabelecimento de um cronograma)
Escolha da amostra
Definição dos instrumentos de recolha a utilizar
para cada indicador temático
Produção de outros instrumentos além dos
fornecidos pelo Modelo
2ª Fase
Recolha de evidências
Análise dos dados recolhidos
Determinação dos perfis de desempenho
Perspectivação de acções de melhoria
Elaboração do relatório de auto-avaliação
Análise do relatório em Conselho
Pedagógico
Delinear um plano de melhoria
Divulgação dos resultados
Toda a comunidade escolar é envolvida no processo
Katherine Mansfield
In texto da sessão
Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares –
Modelo de Auto-avaliação
Scott, Elspeth (2002) “How good is your library
resource centre? Na introduction to
performance measurement”. 68th IFLA Council
and General Conference August.
McNicol, Sarah (2004) Incorporating library
provision in school self evaluation. Education
Review, 56 (3), 287-296
Johnson, doug (2005) “Getting the Most From
Your School Library Media Program”, Principal
Jan/Fev 2005
Texto da sessão