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OPERACIONALIZAÇÃO (C0NCLUSÃO)
apresenta 1 BE/CRE
integrada na RBE (…) e
igualmente duas escolas do
1º Ciclo”
5. Capacidade de auto-
regulação e melhoria da
escola
1.1 Sucesso
académico
1.2 Participação e
1. Resultados
III - Avaliação por domínios-chave
desenvolv. cívico
1.3.
Comportamento e
disciplina
1.4 Valorização e
impacto das
aprend.
2. Prestação do serviço educativo
2. 1. Articulação e
sequencialidade
2.2 Acomp. da
prática lectiva em
sala de aula
2.3 Diferenciação
e apoios
2.4 Abrangência A BE dinamiza actividades Da oferta de actividades “Os alunos têm acesso aos
III - Avaliação por domínios-chave
4.1 Visão e
estratégia
4.2 Motivação e
empenho
4.3 Abertura à Surgem referências (…) No que respeita à
inovação implícitas à BE quando se primeira (Língua
exemplificam como Portuguesa), tem havido um
actividades culturais “Feiras trabalho importante de
do Livro e Maratona de promoção da leitura e da
Leitura.” escrita, através de
actividades criativas,
nomeadamente no âmbito do
PNL e da dinamização de
actividades na BE/CRE.”
4.4 Parcerias, “ (…) participação do
protocolos e Agrupamento no âmbito dos
projectos programas (…) e Bibliotecas
Escolares.”
5. Cap. auto-reg. melh. Ag.
5.1 Auto-
avaliação
5.2
Sustentabilidade
do progresso
IV –
consideraç
ões finais
3. Os três relatórios dão conta da acção da BE no ponto 2.4, cujo alcance é mais limitado no
caso da BE do Agrupamento de Escolas da Benedita, uma vez que as actividades que
dinamiza se circunscrevem ao âmbito do PNL.
2. Em consonância com o que se afirmou no ponto anterior, seria de pensar que as referências
feitas em alguns “domínios chave-avaliados”, no Agrupamento de Escolas Conde de Oeiras,
deveriam tomar alguma expressão nas “conclusões da avaliação”, o que não acontece.
Reforça-se daqui a suspeita referida anteriormente de que a BE é secundarizada pelo IGE.
3.1 Na enunciação dos “pontos fracos”, não se encontra qualquer referência ao papel que a BE
pode desempenhar na sua superação;
3.2 Na enunciação dos “constrangimentos”, verifica-se a mesma ausência do ponto anterior.
4. Requer-se assim uma mudança do paradigma em que funciona a IGE neste âmbito, quer para
que a sua avaliação das escolas seja mais rigorosa, quer para que as BES possam
retroactivamente beneficiar desta avaliação, pelo estímulo à melhoria da sua performance e
pelo reconhecimento da sua importância pela restante comunidade educativa.
5. Espera-se que a implementação do Modelo de Auto-Avaliação das BEs contribua para que o
trabalho da IGE de AAE se encontre mais facilitado e se torne mais rigoroso.
Filomena Rodrigues