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A.

Apoio ao Desenvolvimento Curricular


A. 2. Promoção da Literacia da Informação

Pontos
Fortes Pontos Fracos
Indicadores Evidências recolhidas
Identificad Identificados
os
A.2.1. O Plano de Trabalho da BE O posto de pesquisa
Organização de incluiu 1 actividade de estava mal
actividades de formação de utilizadores sinalizado;
para as turmas do Ensino
formação de Básico e que se centrou na O catálogo
utilizadores. pesquisa através da informático
consulta do catálogo contemplava 85% do
informático. Decorreu a 30 fundo documental;
e 31 de Outubro.
Não foi dado apoio
No entanto, quando estes suficiente nas
alunos têm um trabalho de instalações;
pesquisa, 0% pesquisa no
catálogo e 34,5% vai logo Apenas 31% dos
às estantes… alunos do básico
Globalmente, 82,8% refere refere ter recebido
ir logo pesquisar na formação para uso
Internet. da biblioteca quando
foi dada a todos os
A BE produziu uma alunos.
brochura para promover a
BE, esclarecer a forma
como está organizada e
como se localizam os
documentos, e ensinar a
utilizar os diferentes
serviços;

A BE colocou no Blog
informações sobre pesquisa Não houve
no catálogo informático. actividades formais
ou informais de
Diariamente é prestado formação de
apoio personalizado aos professores.
utilizadores, iniciando-os na
consulta dos catálogos,
compreensão da sinalética Alguns professores
e interpretação das cotas, de Área Projecto não
assim como formas de colaboram
recolha de informação nos suficientemente no
diversos documentos. planeamento
antecipado do
47,1% classifica de trabalho de pesquisa
mediano o apoio; 28,7 a realizar na
considera-se muito Biblioteca.
apoiado.
Pontos
Fortes Pontos Fracos
Indicadores Evidências recolhidas
Identificad Identificados
os

Apesar de todas as turmas


do EB terem recebido
formação, apenas 31% a
refere, não identificando as
sessões sobre pesquisa no
catálogo informático como
formação para uso da
biblioteca. (A formação teve
lugar no anfiteatro…)

A.2.4. Impacto
da BE nas
competências Inclusão da
tecnológicas e Professora
de informação –
dos alunos. Bibliotecári
a na Equipa
PTE. Não existe um plano
Como já foi referido, as articulado e
competências tecnológicas progressivo para o
e TIC dos alunos são desenvolvimento das
consideradas como muito competências de
boas, pelos próprios alunos informação
e pelos professores e não
parece ser a esse nível que
se levantam dificuldades de
competências de
informação.

Observando
comparativamente os níveis
atribuídos pelos professores
de Área Projecto do 12º ano
no Questionário 01, verifica-
se que os níveis mais baixos
(nível 2) são atribuídos às
competências 03 –
“Consulta de catálogo da BE
ou de outras bibliotecas”;
08 – “Avalia a relevância,
fiabilidade e validade da
informação nos diferentes
recursos”; e 10 – “Toma
notas, abreviando ideias,
seleccionando excertos,
frases e palavras-chave,
sublinhando, organizando
listagens, estruturando
diagramas, etc.”. A
“iniciativa e a autonomia
responsável” também são
Pontos
Fortes Pontos Fracos
Indicadores Evidências recolhidas
Identificad Identificados
os
classificadas de forma
muito variada.

Comparando com os níveis


da GrelhaT1 verificamos
que se observam as
mesmas fragilidades: o pior
desempenho é atribuído às
competências 2,3 e 6: os
alunos têm dificuldade em
“compreender quando é
apropriado transcrever,
adaptar ou utilizar as
próprias ideias”; “não
comparam as fontes”; “não
dão sinais de experiências
de leitura diversificadas na
produção escrita”.
A observação dos trabalhos
realizados na BE comprova
o mesmo: os alunos copiam
e colam, têm dificuldade em
criar um texto próprio.

Por outro lado em GT1


procurámos agrupar e
comparar os níveis
atribuídos pelos vários
professores das mesmas
turmas. Em alguns casos as
variações são tão
contrastantes que só se
pode concluir que as
mesmas competências são
entendidas e têm
tratamentos muito díspares
por parte dos respectivos
professores.

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