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21-12-2009
Este documento apresenta o conjunto de reflexões produzidas relativamente a cada uma das
sessões de formação e que se encontram publicadas no blogue http://junto-ao-
mar.blogspot.com/ que serviu de suporte ao portfolio digital solicitado.
Acção de Formação:
Práticas e Modelos de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares
Índice
Quanto a mim, cumpri, até ao final desta sessão, com todas as minhas
obrigações, ficando com alguma curiosidade, a aguardar “novas” das formadoras…
para a segunda sessão.
Numa das leituras obrigatórias propostas – “This Man Wants to change your
Job”, Mike Eisenberg (Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) perspectiva o
sucesso do Biblioteca como resultado do papel central do PB, numa mudança de
percepções nem sempre fácil de realizar, que engloba uma estratégia forte em que
se “articula uma visão e agenda”, “se desenvolvem acções estratégicas” e se
“comunica continuamente”.
O meu trabalho foi comentado pela colega Maria Maia, que respondeu ao meu
post na plataforma.
"There are many tools and methods to use to evaluate school library media centers.
It’s important to identify the issue you want to address, identify the data you need
to collect, match the correct evaluative method to gather that data, analyze it, and
report it to the appropriate people. By following these steps, you’ll realize many
benefits and potential improvements to your program."
Everhart, Nancy. Evaluation of School Library Media Centers: demonstrating quality, Library Media
A tarefa solicitada foi, mais uma vez cumprida, apesar de ter sentido alguma
dificuldade em delimitar a abrangência do Plano de Avaliação (todos os itens
referidos na página 75, ou apenas o passo 1?). Ainda assim, julgo que o essencial
foi concretizado e os objectivos da sessão atingidos.
Com efeito, a análise dos relatórios da IGE escolhidos, vistos à luz daquilo que
poderia ter sido indicado sobre a Biblioteca, permite verificar que as referências à
BE nesses documentos são muito diminutas, limitando-se, quase sempre, ao
âmbito da Organização e gestão escolar, mais especificamente à “Gestão dos
recursos materiais e financeiros”.
Concluo este portfólio digital com uma breve reflexão sobre o meu percurso
nesta acção.
Gostaria de dizer, antes de mais, que ao longo das sessões fui tomando notas
sobre as dificuldades sentidas, as aprendizagens efectuadas e perspectivando
formas de transpor para a escola / BE que coordeno, muita da informação contida,
quer nas leituras efectuadas, quer a partir das tarefas que foram sendo cumpridas.
Sem me querer alongar mais nesta introdução, julgo que os trabalhos por
mim apresentados na plataforma e as reflexões parcelares relativas a cada uma das
anteriores sessões (que constam deste blogue), traduzem a minha preocupação e
postura ao longo destes quase dois meses de contínua formação: determinação
para aprender, realizar com a qualidade e rigor possível as actividades propostas e
submetê-las, dentro dos prazos definidos, na plataforma que serviu de suporte à
acção. Cabe aqui, também, dizer que acedi regularmente a esta plataforma,
interagindo com os colegas relativamente a assuntos de ordem formal e informal.
Assim, em relação aos aspectos mais positivos, que levaram a uma melhor
autoformação e consequente melhoria de práticas, gostaria de salientar que a
qualidade e diversidade de textos facultados me ajudou significativamente na
compreensão da nova realidade e trabalho que se demanda da Biblioteca Escolar no
actual contexto de mudança.
Outro aspecto que gostaria de elencar como positivo e altamente enriquecedor foi a
possibilidade de partilhar pontos de vista e experiências diversas entre formadores
/ formandos e entre estes, alargando e abrindo os horizontes. Aprender uns com os
outros é, sem dúvida, uma oportunidade que a modalidade desta acção favorece e
que poderá ser ampliada, se futuramente a rede de contactos agora criada for
mantida.