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1902
Publicao de Os Sertes, de
Euclides da Cunha; Cana, de
Graa Aranha.
Prosa: Monteiro Lobato,
Euclides da Cunha, Lima
Barreto, Graa Aranha.
Poesia: Augusto dos Anjos;
Pr-Modernismo: tendncia das primeiras dcadas do
sculo XX, sentido mais crtico, fixando diferentes facetas
da realidade social, poltica ou alteraes na paisagem e
cor local.
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Grfico Explicativo
Podemos entender facilmente as escolas literrias do Brasil por meio deste grfico.
As escolas literrias, tambm conhecidas como movimentos literrios, so como as ondas do mar, feitas de altos e baixos.
Os pices destes movimentos se alteram por duas diferentes linhas de pensamento e estilo. A linha dionisaca deriva do
nome Dionsio, deus grego do vinho e da emoo. As escolas literrias que se encontram nesta linha dionisaca tm como
caractersticas a emoo, o lirismo, o subjetivismo. Ao contrrio, a linha apolnea (derivada do nome Apolo, deus da
razo) representa o equilbrio, a lucidez, o objetivismo.
H uma grande diferena entre literatura NO Brasil e literatura DO Brasil. Acontece que toda a produo literria feita
no Brasil, desde a carta de Caminha at o Barroco, no se pode afirmar que seja literatura nacional, legitimamente
brasileira. Pois ainda estvamos sob domnio de Portugal, o pensamento era de uma literatura colonial que ainda no
tinha desfeito o cordo umbilical com a metrpole. S ento com o Romantismo que a literatura tupiniquim floresce. E,
coincidentemente, era a estao de nossa independncia poltica, econmica e cultural.
Analisando o grfico, percebe-se ainda que a partir do Modernismo acontece um desequilbrio nessa freqncia uniforme.
A razo e a emoo se abraam. A poesia e os poetas encontram a real liberdade de criao. No existir desde ento,
uma escola vigente ou regente de tendncias. o encontro do velho com o novo. Sem frmulas, leis ou teoremas de
como se fazer versos. Apenas poetizar.
(Extrado de www.akio.com.br)
Linha
DIONSICA