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Da leitura do texto de Apoio da sessão e de ..

equacionam as várias questões


que o processo de auto-avaliação das BE configuram e fundamentam a
pertinência da sua aplicação. Dessa leitura hauro as seguintes ideias:
• Razões para efectuar um processo de auto-avaliação das BE
• Articulação com outros processos de avaliação (interna e/ou externa) a
decorrer na escola
• Condições prévias à avaliação
• Constrangimentos que possam existir à implementação do modelo
• Condições preliminares à execução do processo de auto-avaliação
• Pressupostos conceptuais que subjazem ao modelo a colocar no
terreno
• As etapas que é preciso percorrer rigorosamente para uma execução
consistente do modelo
• Os vários modelos de recolha de evidências (questionários, grelhas,
estatísticas, checklists…)
• Análise e interpretação das evidências recolhidas
• Comunicação dos resultados à comunidade escolar e elaboração de um
relatório final.

A BE em causa (EPADRV) apresenta características muito peculiares:


acaba de ser integrada na RBE, funcionando até ao presente ano lectivo em
instalações muito exíguas e com um fundo documental que vivia
essencialmente de dádivas de várias instituições e particulares, por
conseguinte, desarticulado e revelando inexistência de política de colecções.
Em termos de organização e gestão, o trabalho a desenvolver partirá
praticamente do zero, uma vez que o software de gestão bibliográfica era de
meados da década de 90 e porque não se acautelou de forma sistemática
uma politica de cópias de segurança que acautelasse eventuais problemas
informáticos. O espaço confinado actualmente reúne as condições mínimas
para a implantação de uma BE mas encontra-se em fase de total
reestruturação, quer ao nível do mobiliário, quer dos equipamentos
multimédia e informáticos.
Em termos de politica de promoção da leitura e das literacias a herança
é absolutamente nula, havendo um trabalho gradual e que vá ao encontro
da tipologia de utilizadores (alunos) de uma Escola Profissional, em que os
hábitos de leitura são praticamente nulos e as competências no âmbito das
literacias apresentam muitas lacunas.
Por outro, lado no que concerne ao apoio a actividades livres,
extracurriculares e de enriquecimento curricular constata-se que está por
fazer um trabalho de base e é ostensiva a ausência de uma cultura de escola
em que a articulação curricular seja uma marca consistentemente
assimilada.
Alem disso, teve que se criar toda uma série de documentos e
normativos, de gestão e organização e de divulgação sem qualquer
precedente que servisse de base de trabalho.
O Plano de formação concentrar-se-á na promoção das literacias da
informação e foi pensado tendo em conta as especificidades supracitadas,
pelo que será certamente menos ambicioso correlativamente a uma BE que
está já em velocidade de cruzeiro e criei já uma cultura de escola onde a BE
cumpre uma função relevante no conjunto das estruturas da escola. No
entanto, tem a audácia de tentar contribuir de forma decisiva, embora
incoativo, para o desenvolvimento das competências no âmbito das
literacias da informação.
2. Promoção da Literacia da Informação

INDICADORES FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO RECOLHA DE ACÇÕES PARA


EVIDÊNCIAS MELHORIA/EXEMPLOS

• Organização de actividades de • Plano de Trabalho da BE inclui actividades de • Plano de Actividades da • Organizar um workshop para
formação de utilizadores. formação de utilizadores com turmas/grupos/ BE professores sobre as
alunos e docentes no sentido de promover o valor metodologias de pesquisa e
da BE na escola, motivar para a sua utilização, • Observação de utilização sua operacionalização (big six,
esclarecer sobre as formas como está organizada da BE plus...)
e ensinar a utilizar os diferentes serviços.
• Materiais de apoio • Disponibilizar um guia de
• Alunos e professores desenvolvem competências produzidos e editados utilizador da BE .
para o uso da biblioteca, revelando um maior nível
de autonomia na utilização da BE após as sessões • Criar uma wiki para
de formação de utilizadores. implementar uma rede social
de marcadores (favoritos,
• A BE produz materiais informativos e/ou lúdicos de bookmarks), editável por todos
apoio à formação dos utilizadores. os professores da escola e
disponível para todos, onde
cada professor partilharia os
seus endereços favoritos na
sua área de leccionação, para
facilitar a pesquisa on-line
pelos alunos.
A.2.2. Promoção do ensino em contexto • A BE procede, em ligação com os órgãos • Plano de Actividades • Introduzir uma política na
de competências de informação. pedagógicos da Escola, ao levantamento nos da BE orientada para o ensino
currículos das competências de informação sistemático e em contexto
inerentes a cada disciplina/área curricular e nível • Projecto Educativo e curricular de competências de
de estudo, com vista à definição de um currículo Curricular da Escola informação.
de competências transversais adequado a cada
ano de escolaridade. • Registos de reuniões/ • Enriquecer o fundo
contactos. documental com a
• A BE propõe um modelo de pesquisa de participação activa dos
informação a ser usado por toda a escola. • Materiais de apoio departamentos curriculares,
produzidos e editados para servir de verdadeiro
• A BE produz e divulga, em colaboração com os suporte ao desenvolvimento
docentes, guiões de pesquisa e outros materiais de competências curriculares.
de apoio ao trabalho de exploração dos recursos
de informação pelos alunos. • Planear antecipadamente com
os professores o trabalho de
• Os elementos da Equipa da BE participam, em pesquisa a realizar na BE.
cooperação com os docentes, nas actividades
de ensino de competências de informação com • Incentivar a formação dos
turmas/grupos/alunos. docentes e das equipas das
BE na área da literacia da
informação.

• Criar um guião de pesquisa


para mais fácil
operacionalização

• Estabelecer um plano
articulado e progressivo (ao
longo dos vários anos de
escolaridade) para o
desenvolvimento das
competências de informação.

A.2.3. Promoção das TIC e da Internet • Os projectos escolares da iniciativa da BE ou • Plano de Actividades • Participar na comemoração de
como ferramentas de acesso, produção e apoiados por ela, incluem actividades de da BE efemérides em articulação
comunicação de informação e como consulta e produção de informação e de com os departamentos
recurso de aprendizagem. intercâmbio e comunicação através das TIC. • Materiais de apoio curriculares e dinamiza
produzidos e editados actividades que fomentem o
• A BE organiza e participa em actividades de uso das TIC’s
formação para docentes e alunos no domínio da
literacia digital. • Utiliza as redes sociais digitais
e a blogosfera para promover
• A equipa da BE apoia os utilizadores na a interactividade com os seus
selecção e utilização de recursos electrónicos e utilizadores e incentivar o uso
media de acordo com as suas necessidades. das novas tecnologias

• A BE colabora na concepção e dinamização de • Munir a BE de vários


actividades de educação para e com os media. computadores e acesso à
internet de banda larga nos
• A BE produz, em colaboração com os docentes, recursos e serviços educativos
materiais informativos e de apoio à adequada que oferece
utilização da Internet (guiões de pesquisa,
grelhas de avaliação de sites, listas de • Criar um clube dos media que
apontadores, guias de procedimentos, etc.). farão o registo digital (imagem,
som e vídeo) dos todas as
actividades em que a escola
esteja envolvida (intra e extra-
muros)

• Reforçar a articulação da BE
com as Áreas de Projecto e
outras áreas de carácter
transversal que fomentem a
utilização contextualizada das
TIC.

• Promover um concurso para


criação do logótipo da BE.

• Participar activamente no
PTE.

• Inscrever no Guia de Utilizador


da BE um conjunto de
orientações para o uso
responsável dos recursos de
informação.

A.2.4. Impacto da BE nas competências • Os alunos utilizam, de acordo com o seu nível • Observação de • Introduzir uma política na
tecnológicas e de informação dos alunos. de escolaridade, linguagens, suportes, utilização da BE Escola orientada para o
modalidades de recepção e de produção de ensino sistemático e em
informação e formas de comunicação variados, • Trabalhos escolares contexto curricular de
entre os quais se destaca o uso de ferramentas dos alunos competências tecnológicas e
e media digitais. de informação.
• Estatísticas de
• Os alunos incorporam no seu trabalho, de utilização da BE • Integrar no Plano de
acordo com o nível de escolaridade que Formação da Escola Acções
frequentam, as diferentes fases do processo de • Questionário aos de Formação promovidas pela
pesquisa e tratamento de informação: BE, em parceria com o Grupo
identificam fontes de informação e seleccionam professores Disciplinar de Informática, na
informação, recorrendo quer a obras de área da literacia da
referência e materiais impressos, quer a motores • Questionário aos Informação e da Web 2.0.
de pesquisa, directórios, bibliotecas digitais ou alunos
outras fontes de informação electrónicas, • Incentivar a formação dos
organizam, sintetizam e comunicam a • Análise diacrónica das docentes e das equipas das
informação tratada e avaliam os resultados do avaliações dos alunos BE na área das TIC e da
trabalho realizado. literacia da informação.

• Os alunos revelam em cada ano e ao longo de • Adoptar um modelo de


cada ciclo de escolaridade, progressos no uso pesquisa uniforme para toda a
de competências tecnológicas e de informação escola.
nas diferentes disciplinas e áreas curriculares.
• Produzir guiões e outros
materiais de apoio à pesquisa
e utilização da informação
pelos alunos

• Reforçar a articulação entre a


BE e o trabalho de sala de
aula.

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