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O documento descreve as atribuições dos engenheiros ambientais de acordo com a Resolução no 447/2000. As atribuições incluem administração ambiental, gestão ambiental, ordenamento ambiental e monitoramento de impactos ambientais. No entanto, os currículos dos cursos de engenharia ambiental variam entre as universidades, tornando difícil definir com precisão todas as atividades que podem ser realizadas. Novas atribuições podem ser concedidas caso o currículo do profissional demonstre conhecimento adequado para a atividade por
O documento descreve as atribuições dos engenheiros ambientais de acordo com a Resolução no 447/2000. As atribuições incluem administração ambiental, gestão ambiental, ordenamento ambiental e monitoramento de impactos ambientais. No entanto, os currículos dos cursos de engenharia ambiental variam entre as universidades, tornando difícil definir com precisão todas as atividades que podem ser realizadas. Novas atribuições podem ser concedidas caso o currículo do profissional demonstre conhecimento adequado para a atividade por
O documento descreve as atribuições dos engenheiros ambientais de acordo com a Resolução no 447/2000. As atribuições incluem administração ambiental, gestão ambiental, ordenamento ambiental e monitoramento de impactos ambientais. No entanto, os currículos dos cursos de engenharia ambiental variam entre as universidades, tornando difícil definir com precisão todas as atividades que podem ser realizadas. Novas atribuições podem ser concedidas caso o currículo do profissional demonstre conhecimento adequado para a atividade por
As atribuies do Engenheiro Ambiental esto definidas na Resoluo n 447, de 22 de
setembro de 2000, estando discriminadas da seguinte forma:
Art. 2 - Compete ao engenheiro ambiental o desempenho das atividades 1 a 14 e 18 do art. 1 da Resoluo n 218, de 29 de junho de 1973, referentes administrao, gesto e ordenamentos ambientais e ao monitoramento e mitigao de impactos ambientais, seus servios afins e correlatos. Pargrafo nico - As competncias e as garantias atribudas por esta Resoluo aos engenheiros ambientais, so concedidas sem prejuzo dos direitos e prerrogativas conferidas aos engenheiros, aos arquitetos, aos engenheiros agrnomos, aos gelogos ou engenheiros gelogos, aos gegrafos e aos meteorologistas, relativamente s suas atribuies na rea ambiental. Art. 3 Nenhum profissional poder desempenhar atividades alm daquelas que lhe competem, pelas caractersticas de seu currculo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduao profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de ps-graduao, na mesma modalidade. Com base no disposto acima, a Resoluo n 218/73, especifica as atividades que os profissionais podem desempenhar (ver box). Podemos observar que as atribuies descritas esto colocadas de maneira genrica pela legislao. Isto se deve, principalmente, pelo fato de que os currculos dos cursos de Engenharia Ambiental so muito diferentes, inclusive dentro do mesmo estado. As Universidades montam os cursos, conforme necessidade regional do mercado de trabalho, por isso os mesmos se tornam to amplos e at mesmo difceis em definir o que pode ou no ser feito por este profissional, apesar de possurem o mesmo ttulo na sua formao acadmica, Engenheiro Ambiental. Vale ressaltar que conforme disposto na Lei n 5194/66, o profissional s est legalmente habilitado a exercer a profisso aps o seu registro no Conselho Regional, portanto a escola capacita profissionalmente e o CREA habilita legalmente, sendo responsabilidade do Conselho Federal determinar as atribuies dos profissionais que fazem parte deste rgo de fiscalizao. Pela diversidade dos currculos dos cursos de Engenharia Ambiental, hoje h mais de 90 cursos ministrados nesta rea, a legislao permite que sejam analisados os currculos, para possveis extenses de atribuio, conforme disposto no Artigo 3 da Resoluo n 447 de 2000. Portanto, se os profissionais desta rea desejarem exercer alguma outra atividade alm daquelas previstas na resoluo n 447/2000, devero solicitar extenso de atribuio, para que o currculo do profissional seja analisado pelas Cmaras Especializadas envolvidas, para a definio quanto a nova atribuio. Nesta solicitao dever estar claro para qual atividade o profissional deseja exercer.
Alguns casos j foram definidos pelo CONFEA, atravs das Decises Plenrias n 0979/2002, 3723/2003, 0464/2007 e 1701/2008. Na PL 0979/2002 (profissionais habilitados para a execuo de monitoramento ambiental de dragagem simples de areias fluviais) est definido que os engenheiros ambientais podem desenvolver atividades de monitoramento da fauna aqutica e terrestre, da flora e do meio fsico nas reas impactadas. J a PL 0464/2007 (atribuies dos profissionais de engs sanitaristas e engs ambientais para atividade de Obras de terras e Contenes) esclarece que para o desenvolvimento da atividade so necessrios conhecimentos sobre mecnica dos solos, fundaes, resistncia dos materiais, sistemas estruturais, construo civil, dentre outros. Analisando o currculo das faculdades em questo, observou-se que o curso de Engenharia Ambiental continha as disciplinas com os conhecimentos citados anteriormente, porm analisou-se tambm que as cargas horrias das disciplinas eram diferentes, ou seja esses estudos eram menos aprofundados do que o mnimo necessrio. Em outro caso, observou-se que faltavam as disciplinas, ou seja, no havia conhecimento para elaborao de projetos de estao de tratamento de gua e esgoto. A PL 3723/2003, salienta que para se responsabilizar tecnicamente pelo Gerenciamento de Resduos Qumicos da rea da sade, o profissional dever comprovar que cursou disciplinas da rea da qumica (disposies podero ser verificadas em artigo completo disposto no site do CREA-SC). A PL 1701/2008, refora o descrito na PL 3723, decidindo que o Profissional Engenheiro Ambiental em questo, no possui atribuio para Gerenciamento de Resduos de servios da rea da sade, pois ficou constatado a escassez de contedos formativos que habilitem para tal atividade. Verificamos ainda, que basicamente cada curso de Engenharia Ambiental, ter uma formao diferente para seus profissionais, pois em alguns cursos h uma nfase na rea da agronomia (vegetao...), outros na rea de engenharia qumica (efluentes industriais...) e outros nas reas da engenharia sanitria e civil (resduos domiciliares...). Sendo assim, dependendo da atividade que estiver sendo requerida, ser necessrio comparar o currculo do profissional da engenharia ambiental com o da modalidade de engenharia onde a atividade est enquadrada, conforme orientao do Conselho Federal. Portanto, para anlise de atribuies, so considerados basicamente dois itens na solicitao de nova atribuio: se o currculo contempla os conhecimentos atravs das disciplinas e se este possui o mnimo de carga horria necessria para obteno de tal conhecimento, para a execuo da atividade. Por isso, importante que se tenha conscincia de que o fato de abordar vrias disciplinas no currculo das mais diversas reas, no garante que no final do curso o futuro profissional tenha atribuio para tudo o que envolve a rea ambiental, pois o conhecimento foi repassado de maneira superficial, ou seja, com carter informativo e no formativo que o que gera atribuio. Cabe ressaltar ainda, que a escola fornece os conhecimentos bsicos para atuao do profissional, porm de acordo com a Lei 5194/66, o rgo que possui competncia legal para conceder atribuio profissional o sistema CONFEA/CREAs. Artigo 1 Resoluo 218/73 01 Superviso 01, coordenao 03 e orientao tcnica 05; 02 Estudo 10, planejamento 11, projeto 12 e especificao 13; 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica 91; 04 Assistncia 04, assessoria 06 e consultoria 07; 05 - Direo de obra e servio tcnico 02; 06 Vistoria 15, percia 14, avaliao 16, arbitramento 17, laudo 24 e parecer tcnico 32; 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica; 08 Ensino 42, pesquisa 43, anlise 45, experimentao 46, ensaio 47 e divulgao tcnica 48 ; extenso 44; 09 - Elaborao de oramento 41; 10 Padronizao 49, mensurao 51 e controle de qualidade 52; 11 - Execuo de obra e servio tcnico 53; 12 - Fiscalizao de obra e servio tcnico 59; 13 - Produo tcnica e especializada 18; 14 - Conduo de trabalho tcnico 08; (...) 18 - Execuo de desenho tcnico 60.
Confea Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resolues RESOLUO N 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. AGRONOMIA, usando das atribuies que lhe conferem as letras "d" e "f", pargrafo nico do artigo 27 da Lei n 5.194, de 24 DEZ 1966, CONSIDERANDO que o Art. 7 da Lei n 5.194/6 refere-se s atividades profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrnomo, em termos genricos; CONSIDERANDO a necessidade de discriminar atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior e em nvel mdio, para fins da fiscalizao de seu exerccio profissional, e atendendo ao disposto na alnea "b" do artigo 6 e pargrafo nico do artigo 84 da Lei n 5.194, de 24 DEZ 1966, Art. 1 - Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional correspondente s diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nvel superior e em nvel mdio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Superviso, coordenao e orientao tcnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificao; Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica; Atividade 04 - Assistncia, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direo de obra e servio tcnico; Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica; extenso; Atividade 09 - Elaborao de oramento; Atividade 10 - Padronizao, mensurao e controle de qualidade; Atividade 1 - Execuo de obra e servio tcnico; Atividade 12 - Fiscalizao de obra e servio tcnico; Atividade 13 - Produo tcnica e especializada; Atividade 14 - Conduo de trabalho tcnico; Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo ou manuteno; Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem e reparo; Atividade 17 - Operao e manuteno de equipamento e instalao; Atividade 18 - Execuo de desenho tcnico. Art. 2 - Compete ao ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a edificaes, conjuntos arquitetnicos e monumentos, arquitetura paisagstica e de interiores; planejamento fsico, local, urbano e regional; seus servios afins e correlatos. Art. 3 - Compete ao ENGENHEIRO AERONUTICO: Confea Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resolues I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a aeronaves, seus sistemas e seus componentes; mquinas, motores e equipamentos; instalaes industriais e mecnicas relacionadas modalidade; infra-estrutura aeronutica; operao, trfego e servios de comunicao de transporte areo; seus servios afins e correlatos; Art. 4 - Compete ao ENGENHEIRO AGRIMENSOR: I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referente a levantamentos topogrficos, batimtricos, geodsicos e aerofotogramtricos; locao de: a) loteamentos; b) sistemas de saneamento, irrigao e drenagem; c) traados de cidades; d) estradas; seus servios afins e correlatos. I - o desempenho das atividades 06 a 12 e 14 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referente a arruamentos, estradas e obras hidrulicas; seus servios afins e correlatos. Art. 5 - Compete ao ENGENHEIRO AGRNOMO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a engenharia rural; construes para fins rurais e suas instalaes complementares; irrigao e drenagem para fins agrcolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renovveis; ecologia, agrometeorologia; defesa sanitria; qumica agrcola; alimentos; tecnologia de transformao (acar, amidos, leos, laticnios, vinhos e destilados); beneficiamento e conservao dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuria; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilizao de solo; microbiologia agrcola; biometria; parques e jardins; mecanizao na agricultura; implementos agrcolas; nutrio animal; agrostologia; bromatologia e raes; economia rural e crdito rural; seus servios afins e correlatos. Art. 6 - Compete ao ENGENHEIRO CARTGRAFO ou ao ENGENHEIRO DE GEODSIA E TOPOGRAFIA ou ao ENGENHEIRO GEGRAFO: I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a levantamentos topogrficos, batimtricos, geodsicos e aerofotogramtricos; elaborao de cartas geogrficas; seus servios afins e correlatos. Art. 7 - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAO e CONSTRUO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a edificaes, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de gua e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigao; pontes e grandes estruturas; seus servios afins e correlatos. Art. 8 - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETROTCNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes gerao, transmisso, distribuio e utilizao da energia eltrica; equipamentos, materiais e mquinas eltricas; sistemas de medio e controle eltricos; seus servios afins e correlatos. Confea Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resolues Art. 9 - Compete ao ENGENHEIRO ELETRNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a materiais eltricos e eletrnicos; equipamentos eletrnicos em geral; sistemas de comunicao e telecomunicaes; sistemas de medio e controle eltrico e eletrnico; seus servios afins e correlatos. Art. 10 - Compete ao ENGENHEIRO FLORESTAL: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a engenharia rural; construes para fins florestais e suas instalaes complementares, silvimetria e inventrio florestal; melhoramento florestal; recursos naturais renovveis; ecologia, climatologia, defesa sanitria florestal; produtos florestais, sua tecnologia e sua industrializao; edafologia; processos de utilizao de solo e de floresta; ordenamento e manejo florestal; mecanizao na floresta; implementos florestais; economia e crdito rural para fins florestais; seus servios afins e correlatos. Art. 1 - Compete ao ENGENHEIRO GELOGO ou GELOGO: I - o desempenho das atividades de que trata a Lei n 4.076, de 23 JUN 1962. Art. 12 - Compete ao ENGENHEIRO MECNICO ou ao ENGENHEIRO MECNICO E DE AUTOMVEIS ou ao ENGENHEIRO MECNICO E DE ARMAMENTO ou ao ENGENHEIRO DE AUTOMVEIS ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL MODALIDADE MECNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a processos mecnicos, mquinas em geral; instalaes industriais e mecnicas; equipamentos mecnicos e eletro-mecnicos; veculos automotores; sistemas de produo de transmisso e de utilizao do calor; sistemas de refrigerao e de ar condicionado; seus servios afins e correlatos. Art. 13 - Compete ao ENGENHEIRO METALURGISTA ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL E DE METALURGIA ou ENGENHEIRO INDUSTRIAL MODALIDADE METALURGIA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a processos metalrgicos, instalaes e equipamentos destinados indstria metalrgica, beneficiamento de minrios; produtos metalrgicos; seus servios afins e correlatos. Art. 14 - Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes prospeco e pesquisa mineral; lavra de minas; captao de gua subterrnea; beneficiamento de minrios e abertura de vias subterrneas; seus servios afins e correlatos. Art. 15 - Compete ao ENGENHEIRO NAVAL: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a embarcaes e seus componentes; mquinas, motores e equipamentos; instalaes industriais e mecnicas relacionadas modalidade; diques e porta-batis; operao, trfego e servios de comunicao de transporte hidrovirio; seus servios afins e correlatos. Art. 16 - Compete ao ENGENHEIRO DE PETRLEO: Confea Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resolues I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo referentes a dimensionamento, avaliao e explorao de jazidas pretrolferas, transporte e industrializao do petrleo; seus servios afins e correlatos. Art. 17 - Compete ao ENGENHEIRO QUMICO ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL MODALIDADE QUMICA: I - desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes indstria qumica e petroqumica e de alimentos; produtos qumicos; tratamento de gua e instalaes de tratamento de gua industrial e de rejeitos industriais; seus servios afins e correlatos. Art. 18 - Compete ao ENGENHEIRO SANITARISTA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a controle sanitrio do ambiente; captao e distribuio de gua; tratamento de gua, esgoto e resduos; controle de poluio; drenagem; higiene e conforto de ambiente; seus servios afins e correlatos. Art. 19 - Compete ao ENGENHEIRO TECNLOGO DE ALIMENTOS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes indstria de alimentos; acondicionamento, preservao, distribuio, transporte e abastecimento de produtos alimentares; seus servios afins e correlatos. Art. 20 - Compete ao ENGENHEIRO TXTIL: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes indstria txtil; produtos txteis, seus servios afins e correlatos. Art. 21 - Compete ao URBANISTA: I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trnsito; seus servios afins e correlatos. Art. 2 - Compete ao ENGENHEIRO DE OPERAO: I - o desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, circunscritas ao mbito das respectivas modalidades profissionais; I - as relacionadas nos nmeros 06 a 08 do artigo 1 desta Resoluo, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art. 23 - Compete ao TCNICO DE NVEL SUPERIOR ou TECNLOGO: I - o desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, circunscritas ao mbito das respectivas modalidades profissionais; I - as relacionadas nos nmeros 06 a 08 do artigo 1 desta Resoluo, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art. 24 - Compete ao TCNICO DE GRAU MDIO: Confea Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resolues I - o desempenho das atividades 14 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, circunscritas ao mbito das respectivas modalidades profissionais; I - as relacionadas nos nmeros 07 a 12 do artigo 1 desta Resoluo, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art. 25 - Nenhum profissional poder desempenhar atividades alm daquelas que lhe competem, pelas caractersticas de seu currculo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduao profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de ps-graduao, na mesma modalidade. Pargrafo nico - Sero discriminadas no registro profissional as atividades constantes desta Resoluo. Art. 26 - Ao j diplomado aplicar-se- um dos seguintes critrios: I - quele que estiver registrado, reconhecida a competncia concedida em seu registro, salvo se as resultantes desta Resoluo forem mais amplas, obedecido neste caso, o disposto no artigo 25 desta Resoluo. I - quele que ainda no estiver registrado, reconhecida a competncia resultante dos critrios em vigor antes da vigncia desta Resoluo, com a ressalva do inciso I deste artigo. Pargrafo nico - Ao aluno matriculado at data da presente Resoluo, aplicarse-, quando diplomado, o critrio do item I deste artigo. Art. 27 - A presente Resoluo entra em vigor na data de sua publicao. Art. 28 - Revogam-se as Resolues de n 4, 26, 30, 43, 49, 51, 53, 5, 56, 57, 58, 59, 67, 68, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 80, 81, 82, 89, 95, 96, 108, 1, 113, 120, 121, 124, 130, 132, 135, 139, 145, 147, 157, 178, 184, 185, 186, 197, 199, 208 e 212 e as demais disposies em contrrio. Rio de Janeiro, 29 JUN 1973. Prof. FAUSTO AITA GAI Presidente Eng.CLVIS GONALVES DOS SANTOS 1 Secretrio Publicada no D.O.U. de 31 de julho de 1973.
A AVALIAÇÃO DO RISCO ERGONÔMICO EM OPERAÇÕES
MANUAIS DE MONTAGEM – UMA ANÁLISE COMPARATIVA
ENTRE O MOORE-GARG STRAIN INDEX E O ÍNDICE TOR-TOM
NO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS - Wallace Roberto Melo Nogueira