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Nesta semana, a loja virtual norte-americana Amazon anunciou o lançamento do leitor digital
Kindle para diversos países – entre eles, o Brasil. A oferta do produto, que pode ser reservado
on-line para sua estreia internacional em 19 de outubro, marca o lançamento oficial no país de
uma categoria de eletrônicos que já se tornou popular nos Estados Unidos. Segundo a
Forrester Research, 3 milhões desses produtos devem ser vendidos no mercado norte-
americano em 2009.
Ele pode não ser extremamente interessante, por exemplo, para alguém que só lê em casa ou
no ônibus, enquanto vai e volta do trabalho (não é o fim do mundo carregar um único livro na
bolsa). O cenário muda, no entanto, no caso de um estudante que tenha uma mochila
carregada de livros e utilize diversos transportes públicos para se locomover entre sua casa,
estágio e faculdade. Nesse último caso, seria mais prático acomodar todos os livros em um
único equipamento com menos de 300 gramas.
O leitor digital também pode se encaixar bem na vida de viajantes solitários. Em vez de
aumentar o peso da bagagem com livros, eles podem ―empilhar‖ no espaço menor que o de
uma única revista diversos mapas e roteiros de viagem, além de romances para ler durante a
viagem.
Além desse modelo bastante popular (o Kindle tem 60% das vendas nos EUA, contra 35%
dos aparelhos da Sony, segundo a Forrester Research), é provável que em breve outros
concorrentes desembarquem por aqui. Procurada pelo G1, a Sony informou via assessoria de
imprensa que não divulga informações sobre um possível lançamento local de seus readers.
Questionado se os preços não estão altos para o mercado brasileiro, Diego Mello, da Mix
Tecnologia, respondeu: ―talvez estejam caros quando pensamos que é possível encontrar um
notebook por R$ 1,4 mil. Mas esses portáteis são menos apropriados para a leitura, pois
cansam a vista. Além disso, se pensarmos no preço de um livro, o eletrônico pode não ser tão
caro. Um livro custa em média R$ 50 no Brasil, mas um título técnico, de medicina, pode
chegar a R$ 800‖, compara.
Já os leitores da Sony, que contam com milhares de títulos na eBook Store podem também
baixar gratuitamente o acervo de 1 milhão de títulos que pertencem ao domínio público e
foram digitalizados pelo Google – para isso, os usuários devem fazer o download em seus
computadores e, depois, transferir o conteúdo para os leitores. No caso da Amazon e da Sony,
a maioria das obras disponíveis é da língua inglesa.
Para o lançamento do Mix Leitor D, a Mix Tecnologia pretende fechar acordos com editoras,
livrarias, jornais, revistas e também autores independentes. O objetivo é fornecer a maior
quantidade de conteúdo para o público brasileiro, que poderá fazer a aquisição diretamente
nos sites visitados. Isso porque a alternativa brasileira não restringirá o acesso a uma única
loja virtual, como faz o Kindle: o usuário poderá se conectar às páginas que quiser.
Na Amazon, os lançamentos vão custar US$ 12 para os brasileiros (―a não ser que esteja
marcado outro preço‖, diz a loja virtual). Ainda segundo o site, é possível encontrar mais de
100 mil títulos por menos de US$ 6. A assinatura mensal de ―O Globo‖, primeiro jornal
brasileiro a ser disponibilizado na Amazon é de US$ 16.
Esse tipo de tela simula um papel: é como se a página de um livro tivesse sido ―grudada‖ na
superfície do leitor eletrônico. Ao contrário do que acontece com outros portáteis, essa tela
permite a visualização do conteúdo, sem dificuldades, em ambientes muito iluminados, como
o de uma praia. Para ler no escuro, basta acender a luz, como acontece com os livros
tradicionais, de papel.
A tecnologia também consome pouca energia e, por isso, é possível ler milhares de páginas
até que seja necessário fazer uma nova recarga.
Equipado com um teclado e tela de papel digital ―e-ink‖ de 6 polegadas, o Mix Leitor D terá
conexão aberta com a internet para download de conteúdo público e terá uma exclusiva
ferramenta educacional batizada de Interquiz, uma aplicação que fornece perguntas,
respostas e comentários para o leitor sobre o assunto que está sendo consultado. Isso abre
uma perspectiva interessante do seu uso como livro didático.
O produto pesa aproximadamente 400 gramas e se sua tela de 6″ for a mesma usada no
Amazon Kindle original, podemos chutar que sua resolução nativa poderá ser de 800 x 600
pixels com 4 ou 16 níveis de cinza. O Mix Leitor D estará disponível em duas versões: o
modelo Básico (custo estimado de R$ 650) com memória interna de apenas 1 GB e o
Premium (R$ 1.100) com 4 GB. A previsão é que o produto chegue ao mercado até meados
de 2010. Vamos aguardar…
Um equipamento com tela de 10 cm por 15 cm e que permite a leitura de livros vai chegar ao
mercado brasileiro em junho de 2010. O e-book – como são conhecidos os aparelhos com a
mesma função já lançados nos Estados Unidos pela Sony e Amazon – é um projeto de duas
empresas pernambucanas, a Mix Tecnologia e a editora Carpe Diem. Além do acesso aos
produtos adquiridos em loja virtual – como já acontece com os aparelhos estrangeiros, o Mix
Leitor D vai permitir downloads de livros na internet e o inédito recurso Interquiz, que vai
funcionar como uma enciclopédia interativa.
– O Kindle, da Amazon, que é líder mundial no mercado, só permite que se adquira produtos
da própria Amazon. Então, qualquer escritor ou pessoa que quisesse disponibilizar um
conteúdo para um e-book não poderia fazê-lo, a não ser para um desktop ou notebook. Com
nosso produto, o leitor vai ter tudo que for de domínio público na internet – explica Diego Maia,
gerente do projeto Mix Leitor D.
A vertente educacional do Leitor D é a grande aposta dos desenvolvedores. Mas para pôr em
prática a segunda fase do projeto, eles calculam que vão precisar de mais R$ 2 milhões de
investimento para produzir em larga escala e ganhar o mercado nacional.
– Numa sala de aula, o aluno pode estar lendo sobre História do Brasil e no mesmo momento
optar por responder questões e ter comentários sobre o tema. É claro que isso hoje parece
longe da realidade, mas se pensarmos na indústria do celular que há 15 anos estava
engatinhando, não é tão distante assim – diz Diego, apontando outros benefícios escolares,
como tradutor, dicionário, marcador de texto e de página, além da economia de papel, no
material didático e no peso nas mochilas dos estudantes.
Produzido por uma parceria entre a Mix Tecnologia e a Carpe Diem Edições e Produções, o
Mix Leitor D permitirá a compra de livros pelo site da empresa, além do download de títulos
baixados na internet – ao contrário de seu concorrente mais próximo, o Kindle, da Amazon,
que disponibiliza a compra de títulos apenas pelo site da empresa.
As primeiras unidades deverão ser comercializadas a partir de junho de 2010 com custos
entre R$ 650,00 e R$ 1.100,00 para o consumidor final, a depender do modelo escolhido:
Básico ou Premium.
Com uma tela de 6 polegadas, o aparelho pode executar arquivos de áudio em vários
formatos - como áudios-livros – e possui calendário, agenda de compromissos, dicionário,
tradutor e revisor ortográfico.
Outro diferencial do leitor é o Interquiz, uma ferramenta que fornece ao usuário perguntas,
respostas e comentários sobre o assunto que está sendo consultado. Segundo a Mix, o
aplicativo é justamente o valor agregado do produto com patente requerida.
Algumas informações técnicas: vem com "acesso aberto à internet (Wi-Fi?), pesa 400g,
armazena entre 1GB e 4GB.
Além disso, a Mix ressalta que será possível baixar livros disponíveis na rede, em
repositórios abertos, como o site Domínio Público, imagino.
Existe um modelo concorrente da Sony, um pouco mais barato que o Kindle (US$
279,99, ou cerca de R$ 527).
Para agitar a concorrência nos EUA, a livraria Barnes & Noble anunciou, na semana
passada, que também entrará no mercado de e-readers, em parceria com a Plastic
Logic.
Nem Kindle, nem Sony E-Reader. O nome do leitor de livros eletrônicos que está sendo
desenvolvido em Pernambuco para conquistar o Brasil é o Mix Leitor D. O equipamento foi
anunciado na última quinta-feira pela Mix Tecnologia, em parceria com a editora Carpe Diem,
e tem previsão de lançamento para junho de 2010. Será o primeiro com tecnologia 100%
nacional. Até lá, os criadores estão estudando o modelo de negócios do produto e irão
finalizar o protótipo físico. O investimento realizado pelas empresas já somou R$ 900 mil, aos
quais devem ser acrescentados R$ 2 milhões.
―O Kindle é totalmente inútil no Brasil‖, sentencia o diretor da Mix Tecnologia, Murilo Marinho,
sobre o fato de o famoso e-reader da Amazon não estabelecer conexão de internet no País. A
única forma de inserir e-books no aparelho é através do download pago no site da Amazon,
que só é possível quando o produto consegue conexão à internet. ―Dentro dele, há um chip
que não funciona via operadoras locais‖, observa Marinho, salientando ainda a falta de
entrada USB no equipamento. O Kindle é apenas um dos cerca de vinte modelos lançados
pelo mundo sem compatibilidade com o Brasil.
Foi de olho nessa lacuna, que, há cerca de um ano, a Mix e a Carpe Diem se juntaram para
criar o Mix D, que chegará ao mercado em dois modelos, o básico (que tem previsão de custo
de R$ 650) e o Premium (previsão R$ 1,1 mil). Nas duas versões, o equipamento terá
conexão wi-fi, tela de 6 polegadas, teclado alfa-numérico QWERTY, blueetooth, suporte a
arquivos de texto, imagem e áudio (MP3) e entrada USB. Com a diferença de que a versão
Premium terá modem 3G interno, memória interna de 8 GB - e não apenas os 4 GB do
Básico, que já representam de 300 a 400 e-books - e melhor qualidade da tela.
A tela do Mix D irá usar uma tecnologia semelhante à encontrada nos outros e-readers, que
permite a leitura mesmo debaixo do sol - diferente da usada nos displays de celulares, por
exemplo. Outro benefício é o gasto de bateria apenas na troca de páginas, tendo o leitor
capacidade de mudar até 8 mil páginas sem descarregar.
Além de download via wi-fi, os e-books para o produto poderão ser adquiridos nas editoras
através de parcerias que a Mix Tecnologia está estabelecendo. Mas para os empresários, o
principal diferencial do Mix Leitor D em relação aos outros e-readers é mesmo o foco
educacional.
Márcia Lira
No meio do e-reader Mix Leitor D terá um botão que fará toda a diferença para seus usuários,
o Interquiz (IQ). Essa é a proposta da Mix Tecnologia e Carpe Diem, editora de livros e
produtora da Fliporto. Através dessa tecla, o usuário conectado à internet poderá acessar
questões associadas ao conteúdo do e-book em questão. A intenção é que o Mix Leitor D
possa ser usado em salas de aula, tanto de escolas quanto de universidades.
De acordo com o gerente do projeto, Diego Mello, o equipamento terá um sistema
colaborativo, onde os usuários poderão se classificar como alunos ou professores. Estes
últimos estarão aptos a inserir questões associadas aos mais diversos conteúdos, que ficarão
disponíveis para uso de toda a comunidade de usuários. O foco na educação foi influenciado
por causa do fato do Brasil ser o maior mercado consumidor de livros didáticos do mundo,
segundo Mello.
―O software será inteligente, usará algoritmos baseados em redes neurais, para buscar
questões ligadas ao conteúdo dos e-books‖, explica o diretor da Mix Tecnologia, Murilo
Marinho. ―O mix Leitor D abre uma porta não só para a pessoa ler, mas também para
aprender e adquirir conhecimento. Nenhum leitor eletrônico do mundo tem interatividade e
nem é voltado para o aprendizado‖, observa.
Com patente requerida, o sistema e o teclado Interquiz contam com outras ferramentas para o
aprendizado, como tradutor, dicionário, agenda, calendário, seleção de textos e a
possibilidade de inserção de comentários em determinados trechos dos e-books
Empresas pernambucanas
anunciam um leitor eletrônico de
livros
Um leitor eletrônico de livros com tecnologia de software 100% nacional. Esta é a proposta do
Mix Leitor D, protótipo de aparelho criado pela Mix Tecnologia em parceria com a Carpe Diem
Edições e Produções. Trata-se do primeiro produto nacional com patente requerida no
segmento de e-readers. Um diferencial do produto é uma exclusiva ferramenta educacional.
Os primeiros aparelhos deverão ser comercializados a partir de junho de 2010 com custos
entre R$ 650,00 e R$ 1.100,00 para o consumidor final, a depender do modelo escolhido:
Básico ou Premium.
O protótipo, que será desenvolvido com tecnologia e softwares aplicados à realidade nacional,
terá como principal diferencial o fato ser híbrido: além de possibilitar a aquisição de conteúdo
através de portal próprio, o Mix Leitor D irá oferecer aos usuários acesso aberto à Internet,
tornando o equipamento pioneiro em relação à permissão para que os usuários de e-readers
possam fazer downloads de obras públicas na rede, considerada hoje a maior biblioteca no
mundo.
O principal diferencial do Mix Leitor D, entretanto, é o recurso Interquiz, uma ferramenta que
fornece ao usuário perguntas, respostas e comentários sobre o assunto que está sendo
consultado. Ele é justamente o valor agregado do produto com patente requerida. Justifica-se:
o Brasil é, hoje, o maior mercado consumidor de livros didáticos do mundo através do Plano
Nacional do Livro e da Leitura (PNLL). ―Esta funcionalidade educacional é o principal
diferencial de valor agregado do Mix Leitor D, que pretende ser uma ferramenta de
democratização da informação e do conhecimento‖, revelam Murilo Marinho e Diego Mello, da
Mix Tecnologia.
As patentes para o protótipo do Mix Leitor D já foram solicitadas junto ao European Patent
Office e a outros órgãos. As perspectivas são boas e o Mix Leitor D deverá ser lançado em
mercado nacional em 2010. Na ocasião, deverão ser lançados dois modelos: um básico e um
Premium. A capacidade de armazenamento dos aparelhos – que irão pesar 400g – será entre
1GB e 4GB. No Mix Leitor-D Básico, o equipamento poderá armazenar algumas centenas de
livros. Já o Mix Leitor-D Premium poderá armazenar até 1.500 livros.
As dimensões do equipamento serão de 10cm X15cm e irão comportar uma tela de seis
polegadas. Para os amantes de literatura, a interface promete ser simples e diferenciada: a
tela também possui tecnologia E-Link, que não encandeia o leitor, tornando a leitura
confortável mesmo sob um sol causticante. A Carpe Diem já vem negociando, junto a algumas
editoras, o fornecimento de conteúdo para o Mix Leitor D.
Para Antônio Campos, da Carpe Diem, a revolução eletrônica literária não vai,
necessariamente, decretar o fim do livro em papel tal como o conhecemos. ―O livro eletrônico
e o livro de papel vão conviver sempre. São livros. Apenas o suporte é diferente‖, revela
Campos. ―Os livros eletrônicos são uma tendência sem volta e em curva ascendente.
Precisamos tentar conciliar a cadeia produtiva do livro, os direitos autorais e o mercado no
mundo digital, que cresce em progressão geométrica‖, emenda.
A empresa pernambucana Mix Tecnologia, em parceria com a editora Carpe Diem, irão lançar
o Mix Leito D, o primeiro leitor de e-books com tecnologia 100% nacional.
O equipamento poderá se conectar abertamente a internet para baixar conteúdo público e terá
também uma ferramenta educacional exclusiva que fornecerá perguntas, respostas e
comentários sobre o assunto consultado.
Pesando 400 gramas e com uma tela de 6 polegadas, o Mix Leitor D estará disponível em
duas versões: uma básica, com memória interna de 1 GB e uma Premium, com memória de
4GB.
Seu lançamento, se não houver contratempos, está previsto para o começo de 2010.
E não demorou nada para termos um leitor eletrônico 100% brazuca. E a invenção vem de
Pernambuco, da parceria da Carpe Diem Editora e a Mix Tecnologia.
O Mix Leitor D, traz a tecnologia de software 100% nacional com uma proposta de ferramenta
educacional. O produto, que já obteve patente requerida no segmento de e-readers, tem como
principal diferencial, o fato de ser híbrido e permitir ao usuário o acesso para download livre na
Internet.
O Kindle nacional?
Uia, Pernambuco mais uma vez se prova como pólo de tecnologia brasileiro. A Mix Tecnologia,
em parceria com a Carpe Diem Edições e Produções, está desenvolvendo o primeiro leitor de
e-book com tecnologia 100% nacional: o Mix Leitor D.
Equipado com um teclado e tela de papel digital ―e-ink‖ de 6 polegadas, o Mix Leitor D terá
conexão aberta com a internet para download de conteúdo público e terá uma exclusiva
ferramenta educacional batizada de Interquiz, uma aplicação que fornece perguntas,
respostas e comentários para o leitor sobre o assunto que está sendo consultado. Isso abre
uma perspectiva interessante do seu uso como livro didático.
O produto pesa aproximadamente 400 gramas e se sua tela de 6″ for a mesma usada no
Amazon Kindle original, podemos chutar que sua resolução nativa poderá ser de 800 x 600
pixels com 4 ou 16 níveis de cinza. O Mix Leitor D estará disponível em duas versões: o
modelo Básico (custo estimado de R$ 650) com memória interna de apenas 1 GB e o
Premium (R$ 1.100) com 4 GB. A previsão é que o produto chegue ao mercado até meados
de 2010. Vamos aguardar
Mix Leitor-D promete ser o primeiro leitor de livros eletrônicos com tecnologia 100% nacional.
Desenvolvido em Pernambuco pela Mix Tecnologia, o aparelho ainda é um protótipo e pode
chegar ao mercado em 2010.
Segundo a Mix, o Leitor-D terá ao menos dois modelos com tela de 6 polegadas, em uma
versão básica e outra "premium". A capacidade de armazenamento dos aparelhos deve variar
entre 1 GB e 4 GB de dados, que daria para guardar até 1.500 livros. O aparelho deve custar
entre R$ 650 e R$ 1.100, dependendo da versão.
O Leitor-D também poderá ser usado como plataforma educacional graças ao recurso
Interquiz, ferramenta de perguntas e respostas sobre o tema em consulta no e-book.
Um leitor eletrônico de livros com tecnologia de software 100% nacional. Esta é a proposta do
Mix Leitor D, protótipo de aparelho criado pela Mix Tecnologia em parceria com a Carpe Diem
Edições e Produções. Trata do primeiro produto nacional com patente requerida no segmento
de e-readers. Um diferencial do produto é uma exclusiva ferramenta educacional. Os
primeiros aparelhos deverão ser comercializados a partir de junho de 2010 com custos entre
R$ 650,00 e R$ 1.100,00 para o consumidor final, a depender do modelo escolhido: Básico ou
Premium.
O protótipo, que será desenvolvido com tecnologia e softwares aplicados à realidade nacional,
terá como principal diferencial o fato ser híbrido: além de possibilitar a aquisição de conteúdo
através de portal próprio, o Mix Leitor Dirá oferecer aos usuários acesso aberto à Internet,
tornando o equipamento pioneiro em relação à permissão que os usuários de e-readers
possam fazer downloads de obras públicas na rede, considerada hoje a maior biblioteca no
mundo.
O principal diferencial do Mix Leitor D, entretanto, é o recurso Interquiz, uma ferramenta que
fornece ao perguntas, respostas e comentários sobre o assunto que está sendo consultado.
Ele é justamente o valor agregado do produto com patente requerida. Justifica-se: o Brasil é,
hoje, o maior mercado consumidor de livros didáticos do mundo através do Plano Nacional do
Livro e da Leitura (PNLL).
As patentes para o protótipo do Mix Leitor D já foram solicitadas junto ao European Patent
Office e a outros órgãos. As perspectivas são boas e o Mix Leitor D deverá ser lançado em
mercado nacional em 2010. Na ocasião, deverão ser lançados dois modelos: um básico e um
Premium. A capacidade de armazenamento dos aparelhos que irão pesar 400g – será entre
1GB e 4GB. No Mix Leitor-D Básico, o equipamento poderá armazenar centenas de livros. Já
o Mix Leitor-D Premium poderá armazenar até 1.500 livros.
As dimensões do equipamento serão de 10cm X15cm e irão comportar uma tela de seis
polegadas. Para os amantes de literatura, a interface promete ser simples e diferenciada: a
tela também possui tecnologia E não encandeia o leitor, tornando a leitura confortável mesmo
sob um sol causticante. A Carpe Diem já vem negociando, junto a algumas editoras, o
fornecimento de conteúdo para o Mix Leitor D.
Para Antônio Campos, da Carpe Diem, a revolução eletrônica literária não vai,
necessariamente, decretar o fim livro em papel tal como o conhecemos. ―O livro eletrônico e o
livro de papel vão conviver sempre. São livros. Apenas o suporte é diferente‖, revela Campos.
―Os livros eletrônicos são uma tendência sem volta e em curva ascendente. Precisamos tentar
conciliar a cadeia produtiva do livro, os direitos autorais e o mercado no mundo digital, que
cresce em progressão geométrica‖, emenda.
Mix Leitor-D promete ser o primeiro leitor de livros eletrônicos com tecnologia 100% nacional.
Desenvolvido em Pernambuco pela Mix Tecnologia, o aparelho ainda é um protótipo e pode
chegar ao mercado em 2010. Segundo a Mix, o Leitor-D terá ao menos dois modelos com tela
de 6 polegadas, em uma versão básica e outra "premium". A capacidade de armazenamento
dos aparelhos deve variar entre 1 GB e 4 GB de dados, que daria para guardar até 1.500
livros. O aparelho deve custar entre R$ 650 e R$ 1.100, dependendo da versão.
Muito já se falou de e-readers e e-books nos últimos anos, mas esse princípio tecnológico
nunca foi assim uma explosão de sucesso. Com a onda do Kindle, a maré parece que pode
mudar. E vai melhorar ainda mais com uma solução totalmente brasileira para a leitura de
livros eletrônicos.
Os primeiros aparelhos deverão ser comercializados a partir de junho de 2010 com custos
entre R$ 650,00 e R$ 1.100,00 para o consumidor final, a depender do modelo escolhido:
Básico ou Premium. O protótipo, desenvolvido com tecnologia e softwares aplicados à
realidade nacional, terá como principal diferencial o fato ser híbrido: além de possibilitar a
aquisição de conteúdo através de portal próprio, o Mix Leitor D irá oferecer aos usuários
acesso aberto à internet, tornando o equipamento pioneiro em relação à permissão para que
os usuários de e-readers possam fazer downloads de obras públicas na rede, considerada
hoje a maior biblioteca no mundo.
A capacidade de armazenamento dos aparelhos será entre 1GB e 4GB. No Mix Leitor- D
Básico, o equipamento poderá armazenar algumas centenas de livros. Já o Mix Leitor -D
Premium poderá armazenar até 1.500 livros.
As dimensões do equipamento serão de 10cm X15cm e irão comportar uma tela de seis
polegadas. Para os amantes de literatura, a interface promete ser simples e diferenciada: a
tela também possui tecnologia E-Link, tornando a leitura confortável mesmo ao ar livre, no sol.
Um leitor eletrônico de livros com tecnologia de software 100% nacional. Esta é a proposta do
Mix Leitor D, protótipo de aparelho criado pela Mix Tecnologia em parceria com a Carpe Diem
Edições e Produções. Trata-se do primeiro produto nacional com patente requerida no
segmento de e-readers. Um diferencial do produto é uma exclusiva ferramenta educacional.
Os primeiros aparelhos deverão ser comercializados a partir de junho de 2010, com custos
entre R$ 650,00 e R$ 1.100,00 para o consumidor final, a depender do modelo escolhido:
Básico ou Premium. O protótipo, que será desenvolvido com tecnologia e softwares aplicados
à realidade nacional, terá como principal diferencial o fato de ser híbrido: além de possibilitar a
aquisição de conteúdo através de portal próprio, o Mix Leitor D irá oferecer aos usuários
acesso aberto à internet, tornando o equipamento pioneiro em relação à permissão para que
os usuários de e-readers possam fazer downloads de obras públicas na rede, considerada
hoje a maior biblioteca no mundo.
Com software voltado para a realidade do país, onde 65% dos municípios não possuem livrarias, o
aparelho permitirá que seus usuários façam download livremente de obras públicas disponíveis na
internet – além dos livros vendidos em seu próprio portal, como já fazem os dispositivos que seguem a
linha do Kindle.
Os primeiros aparelhos Mix Leitor D deverão ser comercializados a partir de junho do próximo ano. As
dimensões do equipamento serão de 10cm x 15cm. A tela, de seis polegadas, conta com a mesma
tecnologia utilizada no Kindle, chamada de ―Eink‖, cuja luminosidade não encandeia o leitor, tornando
a leitura confortável em qualquer ambiente, e ainda tem baixo consumo de energia da bateria. A
empresa prevê o lançamento de dois modelos para o Mix Leitor D, um básico e um ―premium‖, com
preços de R$ 650 e R$ 1.100, respectivamente. O modelo básico terá capacidade de armazenamento
de 1 GB, capaz de guardar mais de 300 livros. Já o modelo premium poderá armazenar até 1.500
livros em seus 4 GB de memória.
Os formatos de arquivos aceitos pelo dispositivo são o BBeB Book, TXT, RTF, PDF e DOC, bem como
o formato proprietário da própria Mix Tecnologia, baseado em hipertexto. O aparelho também reproduz
arquivos de áudio em MP3 e imagens JPG, GIF, PNG e BMP.
É essa praticidade, de poder ter à mão um aparelho portátil e de pouca espessura que abriga centenas
de livros, um dos atrativos que têm tornado os leitores eletrônicos um sucesso. Outra vantagem desse
tipo de produto é dar ao usuário a comodidade de comprar lançamentos editoriais com apenas alguns
cliques no aparelho, sem a necessidade de sair de casa e ir até uma livraria de verdade. A Carpe
Diem já vem negociando, junto a algumas editoras, o fornecimento de conteúdo para o Mix Leitor D.
Para Antônio Campos, da Carpe Diem, a revolução eletrônica literária não vai, necessariamente,
decretar o fim do livro em papel tal como o conhecemos. ―O livro eletrônico e o livro de papel vão
conviver sempre. São livros. Apenas o suporte é diferente‖, opina Campos. ―Os livros eletrônicos são
uma tendência sem volta e em curva ascendente. Precisamos tentar conciliar a cadeia produtiva do
livro, os direitos autorais e o mercado no mundo digital, que cresce em progressão geométrica‖,
emenda.
Assim como aconteceu com o aparelho de música iPod, da Apple, que revolucionou o
mercado musical com praticidades semelhantes, quem puxa esse princípio de revolução no
segmento editorial é o Kindle, lançado em 2007 pela loja virtual Amazon.
Na esteira do sucesso de aparelhos como o iPod e o Kindle, que se tornaram ícones de seus
segmentos, surgem no mercado os chamados ―clones‖, produtos semelhantes de outras
marcas. É o caso de modelos como o E-reader Book, que será lançado este ano no Brasil
pela Braview, além do próprio Mix Leitor. Geralmente, esses aparelhos são adquiridos pré-
fabricados na China ou Taiwan e adaptados localmente.
Mas o diferencial do Mix Leitor é o viés educacional. O dispositivo virá com o Interquiz, uma
ferramenta que fornece ao usuário perguntas, respostas e comentários sobre o assunto que
está sendo consultado. É este justamente o valor agregado do produto com patente requerida.
Justifica-se: o Brasil é hoje o maior mercado consumidor de livros didáticos do mundo. ―Esta
funcionalidade educacional é o principal diferencial de valor agregado do Mix Leitor D, que
pretende ser uma ferramenta de democratização da informação e do conhecimento‖, afirmam
Murilo Marinho e Diego Mello, da Mix Tecnologia.
Questionado se o produto não seria só mais um clone do Kindle, o gerente de produtos Diego
Mello diz que ele foi pensado como um aparelho novo, com funcionalidades inéditas e cita as
ferramentas educacionais e o teclado Interquiz.
As patentes para o protótipo do Mix Leitor D já foram solicitadas junto ao European Patent
Office e a outros órgãos. Atualmente, os principais produtos similares no mercado
internacional permitem apenas a compra de obras em seus portais próprios e, ainda assim,
cada obra adquirida serve apenas à leitura no equipamento individual, não podendo ser
partilhada entre usuários. Além do mais, esses equipamentos, como o Kindle, ainda não são
disponibilizados comercialmente no Brasil. Daí a boa expectativa por uma solução como a que
é prometida pela empresa pernambucana.
Um leitor eletrônico de livros com tecnologia de software 100% nacional. Esta é a proposta do
Mix Leitor D, protótipo de aparelho criado pela Mix Tecnologia em parceria com a Carpe Diem
Edições e Produções, ambas empresas pernambucanas. Trata-se do primeiro produto
nacional com patente requerida no segmento de e-readers. Um diferencial do produto é uma
exclusiva ferramenta educacional. Os primeiros aparelhos deverão ser comercializados a
partir de junho de 2010 com custos entre R$ 650,00 e R$ 1.100,00 para o consumidor final, a
depender do modelo escolhido: Básico ou Premium.
O protótipo, que será desenvolvido com tecnologia e softwares aplicados à realidade nacional,
terá como principal diferencial o fato de ser híbrido: além de possibilitar a aquisição de
conteúdo por meio de portal próprio, o Mix Leitor D irá oferecer aos usuários acesso aberto à
Internet, tornando o equipamento pioneiro em relação à permissão para que os usuários de e-
readers possam fazer downloads de obras públicas na rede, considerada hoje a maior
biblioteca no mundo. Outro diferencial do Mix Leitor D, entretanto, é o recurso Interquiz, uma
ferramenta que fornece ao usuário perguntas, respostas e comentários sobre o assunto que
está sendo consultado.
As patentes para o protótipo do Mix Leitor D já foram solicitadas junto ao European Patent
Office e a outros órgãos. As perspectivas são boas e o Mix Leitor D deverá ser lançado em
mercado nacional em 2010. Na ocasião, deverão ser lançados dois modelos: um básico e um
Premium. A capacidade de armazenamento dos aparelhos – que irão pesar 400g – será entre
1GB e 4GB. No Mix Leitor-D Básico, o equipamento poderá armazenar algumas centenas de
livros. Já o Mix Leitor-D Premium poderá armazenar até 1.500 livros.
Os livros eletrônicos são uma tendência sem volta e em curva ascendente. Resta agora
esperar para ver se a revolução eletrônica literária irá ou não decretar o fim do livro em papel
tal como o conhecemos.
A rough translation:
"The MIX TECNOLOGIA partners with CARPE DIEM EDIÇÕES E PRODUÇÕES to launch the
MIX LEITOR D project, the first eletronic book reader with 100% national software technology
and patent requested in the e-readers market in Brazil. The project has been developed for a
year and has a multi-discipline team formed by technical, financial and juridic consultants,
editors and jornalists. The device will hit the market in june, 2010."
For now, that's it. I'll try to get some more info.
I'm really happy with this news!! I sure hope it's not another vaporware.
Best regards,
void Indigo
Um leitor eletrônico de livros com tecnologia nacional está em fase final de desenvolvimento
pela empresa pernambucana Mix Tecnologia, associada ao Polo Digital de Recife, em parceria
com a Carpe Diem Edições e Produções, editora de livros. O aparelho de leitura, batizado de
Mix Leitor D, tem uma tela de 6 polegadas que não reflete a luz, o que permite seu uso em
ambientes abertos e ensolarados. ―Vamos adotar o mesmo modelo de negócios já utilizado
por outros leitores eletrônicos que estão no mercado, como o Kindle, vendido pela Amazon
(nos Estados Unidos)‖, diz Diego Mello, gerente de projetos do Mix Leitor D. Mediante
pagamento, os usuários podem fazer downloads das obras à venda em uma loja virtual. Para
isso já estão sendo feitas parcerias com autores independentes, editoras e livrarias. ―Mas
também vamos oferecer conexão com a internet para download de obras públicas disponíveis
na rede‖, ressalta. O diferencial do aparelho de leitura eletrônica, que já tem pedido de
patente, é um recurso chamado Interquiz, previsto para ser utilizado em livros didáticos e que
permite ao usuário fazer perguntas e também consultas sobre o assunto estudado. Uma das
ideias é integrar o leitor eletrônico às escolas, permitindo ampliar seu uso, inclusive para
testes rápidos sobre conteúdos dados em salas de aula. A expectativa da empresa é colocar o
produto no mercado em 2010. Serão dois modelos: um Básico e um Premium. A capacidade
de armazenamento dos leitores eletrônicos – com peso de cerca de 400 gramas – será entre
1 e 4 gigabytes. No Mix Leitor D Básico o equipamento poderá armazenar algumas centenas
de livros. Já o modelo Premium poderá armazenar até 1.500 livros.
Segundo a fabricante, a Mix Tecnologia, com sede no Recife, os primeiros aparelhos deverão
ser comercializados a partir de junho de 2010 com custos entre R$ 650 e R$ 1.100 em dois
modelos (básico ou premium). O destaque é um ferramenta educacional que apresentará
perguntas sobre o que estiver sendo lido no gadget, estilo quiz.
Algumas informações técnicas: vem com "acesso aberto à internet (Wi-Fi?), pesa 400g,
armazena entre 1GB e 4GB.
Além disso, a Mix ressalta que será possível baixar livros disponíveis na rede, em repositórios
abertos, como o site Domínio Público, imagino.
Existe um modelo concorrente da Sony, um pouco mais barato que o Kindle (US$ 279,99, ou
cerca de R$ 527).
Para agitar a concorrência nos EUA, a livraria Barnes & Noble anunciou, na semana passada,
que também entrará no mercado de e-readers, em parceria com a Plastic Logic.