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Resumo
0. Introdução
1. Cinemática do Contínuo
Dθ ∂θ
= (Xi fixo) (1.2)
Dt ∂t
ii) Quando a descrição espacial é usada θ = θ(x1,x2,x3)
Dθ ∂θ
= + v.gradθ (1.3)
Dt ∂t
Assumindo que o tensor tensão E é simétrico, então diremos que existem três
direções mutuamente perpendiculares em relação as quais a matriz de E é diagonal.
De um determinado E, as tensões principais são achadas pela equação
característica de E, isto é,
λ3 - I1λ2 + I2λ – I3 = 0 (1.4)
onde I1, I2, I3 são chamados de escalares invariantes do tensor tensão.
2. Tensão
∆F
razão quando ∆A → 0 , onde ∆ F é a resultante das forças atuando numa
∆A
pequena área ∆ A contendo o ponto P.
O princípio da Tensão de Cauchy diz que se n é a normal unitária externa a um
plano tangente, então o vetor tensão é dado por
t = t(x,t,n)
onde o escalar t denota o tempo. Aqui a dependência de n é linear, isto é,
t( x, t, n ) = T ( x, t ) n , onde T é uma transformação linear, denominada de tensor
tensão.
3.1 Fluidos
Definimos um fluido como uma classe de materiais que não suporta uma
tensão de cisalhamento sem que se deforme continuamente. Exemplos de fluidos são
a água, ar e outros.
Estudaremos um modelo especial de fluido em que a tensão de cisalhamento é
diretamente proporcional à taxa de deformação. Esse modelo de fluido é chamado
fluido Newtoniano.
Quando um fluido está em movimento de corpo rígido, o vetor tensão sobre
qualquer plano é normal ao plano. Assim, todo plano é principal.
∂ T + ρ B = 0 , (3.3)
∂ xj ij i
onde B i são as componentes do corpo de forças por unidade de massa, tornam-se
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∂
p = ρ Bi (3.4)
∂ xi
p = −ρ a x1 + f( x3 ) (iv)
Assim
f( x3 ) = ρ g x3 + cte
isto é,
p = −ρ a x1 + ρ g x3 + c .
ρ g x3 = ρ a x1 ,
isto é,
a x1
x3 =
g
e
dx3 a
tg( θ ) = = .
dx1 g
T ij ` = λ ∆ ∆ ij + 2 µ Dij (3.7)
tensor tensão T ij ` é chamado de tensor "tensão viscoso". Assim, o tensor tensão total
é
T ij = −p δ ij + λ ∆ δ ij + 2 µ Dij , (3.8)
3.5 Interpretação de λ e µ
T 13 = T 23 = 0
e
df
T 12 = µ . (3.9)
dx 2
Assim, µ é a constante de proporcionalidade relacionando a tensão de
cisalhamento com o gradiente da velocidade.
Da equação (3.7), temos para um campo velocidade geral,
1 2µ
T ii ` = ( λ + )∆ . (3.10)
3 3
2µ
Ou seja, ( λ + ) é a constante de proporcionalidade relacionando a tensão
3
normal viscosa principal com a taxa de variação de volume. A tensão normal
principal total é dada por
1 2µ
T ii ` = -p + ( λ + )∆ . (3.11)
3 3
Desde que
1 ∂ ∂
Dij = vi + vj (3.13)
2 ∂ xj ∂ xi
onde vi são as componentes da velocidade, as equações constitutivas podem ser
escritas como
∂ ∂
T ij = −p δ ij + µ v+ v , (3.14)
∂ xj i ∂ xi j
Substituindo a equação constitutiva (eq. 3.14) na equação do movimento,
obtemos
∂
ρ v + grad v v = ρ B − grad p + µ div grad v . (3.15)
∂t
Essas são é a chamada equação de Navier-Stoves do movimento para um
fluido Newtoniano incompressível.
D
( U + KE ) = P + Q (3.19)
Dt
4. Considerações Finais
5. Bibliografia
[1] LAI, M., RUBIM. E. & KREMPL, E.. Introduction to Continuum Mechanics,
Pergamon Press, 1988.
[2] LIU, I-SHIH, Continuum Mechanics, Springer Verlag, 2001.
[3] FOX, ROBERT W. & DONALD, ALAN T.. Introdução a Mecânica dos Fluidos.
Rio de Janeiro – RJ, Livros Técnicos e Científicos S.A., 1998.
[4] COIMBRA, A.L.. Lições e Exercícios de Mecânica do Contínuo, vol. 1 e 2. Rio
de Janeiro – RJ, Núcleo de Publicações da COPPE, 1988.
[5] MELO, SEVERINO T. & MOURA NETO, F.. Mecânica dos Fluidos e Equações
Diferenciais, IMPA, 1991.
[6] GUIDORIZZI, H.L.. Um curso de cálculo, vol.3, Rio de Janeiro – RJ, Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.
[7] SPIVAK, M.. Calculus. Berkeley, Califórnia. W.A. Benjamin, Inc., 1973.
[8] LIPSCHUTZ, S.. Álgebra Lienar, Mac-Graw Hill do Brasil, 1971.