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Resumão Língua Portuguesa

1. Termos da Oração e Funções Sintáticas


1.1 Termos Essenciais da Oração
a. Sujeito
- simples
- composto
- determinado
- indeterminado
- oração sem sujeito
b. Predicado
- verbal => o núcleo é um verbo intransitivo ou locução verbal
- nominal => o núcleo é um nome predicativo do sujeito, o verbo
é de ligação
- verbo-nominal => dois núcleos
 caso 1: verbo intransitivo + nome predicativo do
sujeito
 caso 2: verbo transitivo + nome predicativo do
objeto
c. Predicativo
- do sujeito
- do objeto
1.2 Termos Integrantes da Oração
a. Complementos verbais
- Objeto Direto => complementa um verbo transitivo direto ou
um bitransitivo
- Objeto Indireto => complementa um verdo transitivo indireto
ou um bitransitivo
b. Complemento Nominal => complementa o sentido de um
substantivo, adjetivo ou advérbio
c. Agente da Passiva
1.3 Termos Acessórios da Oração
a. Adjunto Adnominal => acompanha ou modifica (qualifica), sem
alterar o sentido, o núcleo do sujeito ou dos objetos
b. Adjunto Adverbial (de lugar, de modo, etc.) =>
c. Aposto => pode ser explicativo, especificativo/apelativo,
esumitivo/recapitulativo, e aposto referente a uma oração (sem
denominação específica)
d. Vocativo => normalmente utilizado para chamar alguém
Obs.:
- Estudar bem a diferença entre Predicativo do Objeto e
Adjunto Adnominal, observando que o predicativo fica "fora" do
objeto direto enquanto o adjunto adnominal faz parte do objeto
direto.
- Para facilitar a distinção entre complemento nominal e
adjunto adnominal, lebrar que se o Termo se liga a:
- substantivo concreto => adjunto adnominal
- adjetivo ou advérbio => complemento
nominal
- palavra derivada de verbo => se o termo é
passivo da ação verbal (no caso, da ação denotada pela palavra
derivada de verbo), então trata-se de complemento nominal; se
o termo é o agente da ação verbal, então trata-se de adjunto
adnominal.
Exemplo:
A explicação da matéria agradou à turma
A explicação do professor agradou à turma.
 explicação é um substantivo derivado do verbo
explicar
 a matéria foi explicada => passiva da ação =>
complemento nominal do substantivo explicação
 o professo explicou => agente da ação => adjunto
adnominal adnominal do substantivo explicação
- nem tudo que vem entre vírgulas é aposto !!!
Raciocínio auxiliar: Esquemas de Orações.
I. Sujeito + Predicado Nominal (predicativo do sujeito)
ex.: Mário é estudioso
II. Sujeito + Predicado Verbal (verbo intransitivo)
ex.: Mário sorriu.
III. Sujeito + Predicado Verbal (verbo transitivo + objetos)
ex.: Mário quebrou a vidraça. / Mário precisou de ajuda.
IV. Sujeito + Predicado Verbo-nominal (caso 1)
ex.: Mário chegou cansado. (= Mário chegou. Mário estava
cansado).
V. Sujeito + Predicado Verbo-nominal (caso 2)
ex.: Nomeá-lo-ei secretário..(= Nomearei a ele e ele será
secretário.)
2. Classificação das orações
2.1 Oração Absoluta => aparece sozinha no período (só há um
verbo e o período é simples)
2.2 Oração Coordenada => pertence a um período composto,
junto com outras orações que têm independência sintática entre
sí, isto é, as orações não têm função de termo sintático (oração
com função de objeto direto, ou de adjunto adverbial, etc.) em
relação a uma outra e são simplesmente "adicionadas" no
mesmo período por terem relação com a idéia que está sendo
exposta ou com o assunto de que se está tratando.
2.2.1 assindéticas (iniciais) => oração coordenada onde
não há conjunção
2.2.2 sindéticas => contêm uma conjunção
• aditivas => conjunções coordenativas: e, nem, não
só ... mas também, etc.
• adversativas => conjunções coordenativas: mas,
porém, contudo, todavia, etc.
• conclusivas => conj. coord.: logo, portanto, pois (entre
vírgulas), etc.
Exemplo do uso do "pois": Trabalhou o dia inteiro, ficou,
pois, cansado.
• alternativas => conj. cood.: ou, ou ...ou, ora ...ora, nem
...nem, etc.
Obs.: no caso das alternativas, podem haver situações
em que não há a oração assindética e as duas orações
são sindéticas alternativas.
Exemplo: Ora ria, ora chorava.
• explicativas => conj. coord.: porque, pois, que, etc.
Obs.: deve haver cuidado para não confundir algumas
construções de orações explicativas com as orações
subordinadas adverbiais causais.
Exemplo: Fale alto, que eu quero ouvir.
A oração "que eu quero ouvir" é uma oração coordenada
sindética explicativa e não uma oração subordinada
adverbial causal.

2.3 Oração Subordinada => pertence a um período composto,


porém cumpre uma função sintática (objeto direto, objetivo
indireto, adjuntos, etc. ) em relação a outra oração do período.
• adjetivas => representa, para uma outra oração, um
adjunto adnominal, e têm como principal "elemento
identificador" um pronome relativo (que, etc.)
- restritivas => restringem o significado do termo ao qual
estão ligadas
- explicativas => geralmente aparecem entre vírgulas,
dando a impressão de que são um aposto.
Exemplo: O homem, que é mortal, precisa evoluir.
A oração "que é mortal" é uma oração subordinada
adjetiva explicativa.
• substantivas => normalmente a oração pode ser
trocada pela palavra "isto" e começa com as conjunções
integrantes "se" ou "que"
Exemplo: Sabe-se que ele morreu = Sabe-se isto. (o "que" é
uma conjunção integrante e não um pronome relativo).
- subjetiva => representam o "sujeito"
Exemplo:
Sabe-se que ele morreu. = É sabido que ele morreu. = Isto
é sabido.
Nota-se que "isto" é o sujeito e a oração "que ele morreu"
é uma oração subordinada substantiva subjetiva (ou seja,
que representa o sujeito da outra oração principal).
- objetiva direta => representam o objeto direto
Exemplo: Espero que ela volte. (Espero o quê ? => que ela
volte)
- objetiva indireta => representam o objeto indireto
Exemplo: Não duvido de que sejas capaz. (atenção !:
duvido = verbo)
- completivas nominais => representam um complemento
nominal
Exemplo: Tenho certeza de que vencerei. (atenção !:
certeza = substantivo)
- predicativas => representam um predicativo
Exemplo: A verdade é que ninguém falou nada.(atenção !:
ver "ser" pede o predicativo e só existe oração predicativa
após o verbo "ser")

- apositvas: normalmente aparecem depois de dois pontos.


Exemplo: Só dizia uma coisa: que estava preparado.
Uma idéia, que estava preparado, não lhe saía da
cabeça.
• adverbiais =>
- causais => conj. subordinativas: porque, pois, que, como,
já que, etc
Exemplo: O menino chorou porque perdeu o brinquedo.
- condicionais => conj. subord.: se, caso, sem que, etc.
- comparativas => conj. subord.: como, que, etc.
Obs.: é comum omitir um dos verbos.
Exemplo: Corre mais que um coelho. = Corre mais que um
coelho corre.
Era bonita como a mãe. = Era bonita como a mãe
era (ou é).
- conformativas => conj. subord.: conforme, segundo, como,
etc.
Exemplo: Agimos conforme recomendado.
Era bonita como a mãe dizia.
- concessivas => conj. subord.: embora, mesmo que, ainda
que, etc.
Exemplo: Foi para a piscina embora estivesse doente.
- consecutivas => conj. subord.: que (depois de tão, tal,
tanto, tamanho, etc.)
Exemplo: Comeu tanto que desmaiou.
- finais => conj. subord.: para que, a fim de que, etc.
Exemplo: Correu para que não o vissem ali.
- proporcionais => conj. subord.: à proporção que, à medida
que, quanto mais...mais, etc.
Exemplo: Quanto mais corria, mais tú ficavas...
- temporais => conj. subord.: quando, logo que, depois que,
etc.
Exemplo: Todos se retiraram quando a aula acabou.
2.4 Oração Principal => aquela à qual está ligada uma oração
subordinada.
Obs.: a oração principal não necessariamente precisa de um
termo sintático para a complementação do seu sentido.
Porém, se uma oração for "acrescentada" ao período
estabelecendo ligação sintática com uma outra, esta outra
oração passa a ser a oração principal e a que foi
"acrescentada" será uma oração subordinada.
Exemplo:
Eu fui ao colégio. => oração absoluta (o período é simples)
Eu fui ao colégio quando anoiteceu => neste caso, o
período é composto por duas orações: (1) Eu fui ao colégio,
(2) quando anoiteceu.. A oração quando anoiteceu assume a
função sintática de adjunto adverbial de tempo em relação à
primeira oração. Portanto, a segunda oração é uma oração
subordinada à primeira (no caso, oração subordinada
adverbial temporal), e a primeira oração é a oração principal
(ou seja, não é mais absoluta e nem é coordenada, pois a
segunda oração depende dela).
Observações adicionais:
 Orações reduzidas:
A análise não conta com o apoio das conjunções para a
classificação da oração.
A oração subordinada não é iniciada por uma conjunção, mas
sim por um verbo no infinitivo, no gerúndio ou no particípio.
A análise tem que ser feita apoiada no sentido do período.
Exemplos:
È necessário ler muito. = É necessário que se leia muito. (= É
necessário "isto".)
- Oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de
infinitivo.
Espero ser feliz alí. = Espero a felicidade ali. (= Espero "isto".)
- Oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de
infinitivo
Obs.: as orações subordinadas substantivas somente podem
ser reduzidas de infinitivo.
Ele vive para trabalhar. = Ele vive para o trabalho.
- Oração subordinada adverbial final reduzida de infinitivo
Estudando mais, você não teria errado. = Você não teria errado
se tivesse estudado mais.
- Oração subordinada adverbial condicional reduzida de
gerúndio
Esforçando-se o ano todo, não conseguiu guardar dinheiro. =
Não conseguiu guardar dinheiro, embora tivesse se esforçado o
ano todo.
- Oração subordinada adverbial concessiva reduzida de
gerúndio
Terminado o teste, o menino se levantou. = O menino se
levantou após o teste.
- Oração subordinada adverbial termporal reduzida de
particípio
 Outros casos:
Ele disse que voltaria logo, mas não o fez.
Análise:
1 - dizer = verbo transitivo direto. Ele disse = oração principal.
2- que voltaria logo = função de objeto direto =>
or.sub.subst.objt.direta
3- mas não o fez = ? => or.cood.sindética adversativa.
4- o período nem é composto por subordinação e nem por
coordenação. Trata-se de um período misto.
O homem que saiu cedo precisa de que o acompanhassem.
Análise:
1 - oração principal => O homem precisava
2 - que saiu cedo => começa com pronome relativo que
começa sempre uma oração subordinada adjetiva =>
or.sub.adjetiva restritiva
3 - de que o acompanhassem => or.subor.subjt.objetiva
indireta.

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