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2ª Sessão

1ª Tarefa

Tabela matriz a utilizar para a realização da 1ª parte da tarefa, conforme indicações do Guia da Sessão

Conhecimento na área Biblioteca escolar

Aspectos críticos
que a Literatura Desafios. Acções
Domínio Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças
identifica a implementar

Importância das Integra o Apenas um Apoio do Biblioteca Formação


Competências do Tic no processo Conselho professor Coordenador Municipal presta especializada;
professor bibliotecário ensino Pedagógico; bibliotecário para Interconcelhio; pouco apoio;
aprendizagem; Figura do organizar três Boa relação com Burocratização
Biblioteca como professor bibliotecas; os diversos crescente na vida
espaço abrangente bibliotecário; Maioria dos órgãos da escola; das bibliotecas
de aprendizagem; Diversos anos de; professores que Rentabilizar escolares e no
Necessidade de experiência constituem a “habilidades” de trabalho do
activar (desde 2002) equipa está pela alguns elementos professor
competências Formação; primeira vez; da equipa; bibliotecário;
para satisfazer as Parcerias,
necessidades dos encontros e
alunos; sessões de
Liderar processos trabalho
de aprendizagem interconcelhio;
Conhecimento na área Biblioteca escolar

– capacidade de
antecipação;
Questões de
Fazer formação
orçamento na Catalogação não
Perspectiva de interna com a
organização e terminada;
uniformização de equipa;
gestão; Não existência de
procedimentos, e Actualizar o
Funcionalidade da catálogo em
catálogo Estreitar laços Equipa manual de
equipa face às linha;
concelhio; com a B. praticamente nova procedimentos;
diversas Recursos
Organização e Gestão da Participação no Municipal; com maioria sem Solicitar um
actividades humanos (AAE)
BE Conselho Solicitar o apoio formação, nem orçamento para o
relativas à OGBE; não satisfazem as
Pedagógico pelo do Coordenador experiência; funcionamento da
Cooperação com necessidades para
(Prof.Bibliot.); Interconcelhio; BE.
outras BEs; atender às três
Criação de Concluir a
Qualidade dos bibliotecas;
equipas catalogação dos
serviços prestados Não existe
concelhias; diversos
pela BE; orçamento;
documentos
Necessidade de Dotação de Ausência do Continuação de Desadequação da Produzir o
Gestão da Colecção tratamento digital verbas da RBE e documento atribuição de colecção, se não documento
dos fundos do PNL Política de verbas pelo PNL se adquirem Política de
documentais; permitindo um Desenvolvimento Organização de regularmente Desenvolvimento
Articulação dos aumento dos da Colecção; Feira do Livro novos fundos; da Colecção;
fundos às fundos Manual de Candidatura a Tempo necessário Actualizar o
necessidades documentais; procedimentos Projectos da RBE para completar a Manual de
curriculares; Software desactualizado; catalogação dos Procedimentos;
Actualizar de bibliobase; Ausência de documentos;
modo contínuo a Catálogo formação da
Conhecimento na área Biblioteca escolar

Concelhio em
formação equipa (com
colecção; permitindo o excepção do Prof.
empréstimo inter Bibliotecário);
bibliotecas
A BE como espaço de Recurso à Os alunos Alguns Plano Alguns Implementação
conhecimento e biblioteca como procuram de um professores não Tecnológico, professores do PAA da
aprendizagem. Trabalho espaço de modo geral a frequentam a permitindo um demonstram Biblioteca;
colaborativo e articulado aprendizagem; biblioteca; biblioteca; aumento de dificuldades no Sensibilizar todos
com Departamentos e Recurso à Horário sem Alguns tecnologias trabalho os professores
docentes. biblioteca sem interrupções; professores digitais e desde colaborativo; para a
objectivos bem Espaço agradável; enviam os alunos logo uma maior Dificuldade em necessidade de
determinados; Frequentes à biblioteca para possibilidade de dar resposta a incluírem os
Alguma actividades com pesquisas sem facultar e todas as recursos da BE
dificuldade na participação de guião de potenciar recursos solicitações nas suas
articulação alunos pesquisa; em linha; vindas do exterior actividades
curricular e com (concursos, Desinteresse Conhecer e nomeadamente as lectivas;
os departamentos; animações, gradual por parte divulgar novos solicitações
exposições etc); dos alunos pelo materiais burocráticas;
Orientação dos livro impresso em existentes no
Ambiente onde se alunos na troca pelo mercado;
criam interacções pesquisa da ambiente digital Aproximar os
digitais informação; de lazer; encarregados de
Muitos educação à
professores não biblioteca;
contemplam a
biblioteca nas sua
Conhecimento na área Biblioteca escolar

prática lectiva;
Boa adesão por
parte de alunos e
professores à
Semana da Directrizes e Cumprimento do
Tendência dos
Leitura; orientações da Limitações Plano Anual de
alunos para a
Implementação Alguns RBE; orçamentais para Actividades;
Formação para a leitura e utilização de
do PNL professores Obras actualização de Escolha deste
para as literacias ferramentas
Realização anual desconhecem os recomendadas fundos com domínio para
tecnológicas;
de uma maratona fundos existentes pelo PNL; evidentes implementação do
Desenvolvimento
de contos; na BE; Mercado editorial influências da modelo de Auto
de competências
Divulgação de com frequentes crise económica; Avaliação da
da leitura;
obras e obras editadas; Biblioteca;
actividades;
Concursos de
leitura;
BE e os novos ambientes Tendência dos Os alunos Falta de formação Abundância de Falta de Formação nesta
digitais. alunos para procuram generalizada por recursos conhecimento dos área por parte da
integrarem frequentemente a parte da equipa da electrónicos endereços de Equipa da BE
aprendizagem B.E. para aceder BE, em educativos recursos
mediadas por aos acompanhar as electrónicos;
ambientes computadores, novidades Controle e
digitais; para trabalhos; tecnológicas; autenticidade das
Importância do Dinamização do Recurso à Internet fontes;
papel do prof. blog da escola; como lazer, de
bibliotecário na Renovação de forma continuada
mediação destes materiais por parte de
Conhecimento na área Biblioteca escolar

decorrente do
Plano
Tecnológico e da
recursos; muitos alunos;
generalização do
“Magalhães” para
o 1º CEB;
A partir da
Pode ser realizada
Não foi sujeita ao avaliação será Medir
a partir de alguma
actual modelo de possível exaustivamente
informação
Aplicação do Auto Avaliação; identificar de atitudes, sem
recolhida;
Gestão de evidências/ modelo de Auto Dificuldade em forma objectiva controlar algumas Este modelo de
Deverá permitir
avaliação. Avaliação no implementar o os pontos fortes, variáveis avaliação;
medir a eficácia
corrente ano modelo com fracos e contextuais
no rendimento
grande dispêndio descortinar específicas de
escolar dos
de tempo; possibilidades de cada BE;
alunos;
melhoria;

Gestão da mudança
SÍNTESE Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias

A mudança da BE passará Apoio do coordenador Interconcelhio; Alguns currículos menos versáteis, Actualizar o manual de procedimentos
obviamente pela imagem Criação de Equipas Concelhias ( e levando os professores a não arriscar Produzir o documento Política do
que dela se terá. È esta catálogo concelhio) outras metodologias; Desenvolvimento da Colecção
imagem que a equipa terá Projecto do PNL Tentar obter anualmente um Formação da Equipa;
Conhecimento na área Biblioteca escolar

de dar atenção, com


algum marketing
sustentado nas virtudes
referentes á construção do
conhecimento.
Fazer entender a alguns
professores que as
bibliotecas mudaram, que
Formação dos utilizadores;
já não são mais aqueles Estabilidade do professor bibliotecário
orçamento; Concluir a catalogação digital do
“tesourinhos” fechados Formação do professor bibliotecário;
Pugnar pela estabilidade da equipa da fundo documental;
que alguns conheceram. Criação de parcerias e trabalho
BE Elaborar um Plano de Acção que
Que é um espaço de colaborativo
contemple os resultados da avaliação;
aprendizagem que poderá
dar algum colorido a
algumas matérias mais
cinzentas
2ª Parte Comentário

Olá Alexandra

Vou comentar o teu trabalho relativo ao domínio : Formação para a leitura


e para as literacias

No Conhecimento na área; Aspectos críticos que a Literatura identifica;

Referes:

Desenvolvimento de competências de leitura e de um programa de literacia da


informação integrado no desenvolvimento curricular.

Na Biblioteca Escolar; Pontos Fortes;

Referes:

Colocação dos recursos da BE ao serviço das áreas curriculares do 1º ciclo.

Na Biblioteca Escolar; Como ameaças;

Referes:

Dificuldade em vencer as resistências de alguns professores fechados à


colaboração com a BE.

Na Biblioteca Escolar; Desafios. Acções a implementar;

Referes

Planificar e elaborar com os docentes dos vários Departamentos Curriculares


documentos uniformizadores que visem a aquisição, por parte de todos os
utilizadores da BE, das competências de literacia da informação.

Deste modo vou fazer um comentário relativo à questão da literatura /


currículo, aspecto cuja ligação é cada vez mais influente na construção do
conhecimento.

É hoje inquestionável a importância do papel da BE como instrumento


fundamental no apoio ao currículo. Se há alguns anos atrás as BE assentavam
grande parte da sua estratégia em centrar a sua atenção no livro recreativo, e
nas estratégias de sedução dos alunos para a leitura livre e espontânea, hoje
sem perder de vista esse objectivo, este alarga-se para outros domínios e
áreas curriculares transformando-se numa ferramenta de apoio ao
cumprimento do currículo nas diferentes áreas. Por outro lado assiste-se a um
aumento significativo de edição de obras onde conteúdos científicos, históricos,
sociais surgem enquadrados em narrativas bastante criativas, com uma escrita
muito adequada e atraente.

O grande desafio do professor bibliotecário é conhecer a fundo todos os


documentos existentes na BE, manter um olhar atento a novas publicações
verificar as suas potencialidades na articulação com as diversas áreas do
currículo, nos vários níveis de escolaridade e passar essa informação aos
professores e alunos. Para este desempenho é necessário que o professor
bibliotecário conheça bem os fundos documentais, ler e observar tudo o que
existe e dá entrada na biblioteca. Surge desde logo um problema associado a
este propósito. Os professores bibliotecários despendem cada vez mais tempo
nas actividades de organização da documentação, difusão da informação, e
organização de actividades, não dispondo do tempo necessário para ler e
observar todos os fundos documentais, verificar as potencialidades de cada um
e cruzá-los com os vários conteúdos disciplinares. É um trabalho muito
exaustivo, a necessitar de tempo disponível.

Este trabalho exige o conhecimento do currículo, dos diversos anos de


escolaridade, o conhecimento das planificações, e o conhecimento dos fundos
documentais. É um trabalho muito fastidioso e requer bastante tempo na sua
concepção e operacionalização. No entanto é um trabalho de grande
importância. A articulação curricular é no entanto mais simples no 1º CEB.
Pese embora as diferentes áreas curriculares merecerem abordagens
autónomas, o facto de ser em regime de monodocência, simplifica este
trabalho, onde as áreas curriculares se cruzam frequentemente. Este trabalho
nos outros ciclos é um pouco mais complicado em termos de metodologia.
Embora os saberes no aluno não estejam compartimentados, pois como
sabemos não temos horas para “pensar Matemática”, para “pensar Ciências” o
currículo exige um tratamento disciplinar compartimentado e com diferentes
professores, em diferentes horários. No entanto é possível cruzar
transversalmente saberes dentro dos conteúdos disciplinares, bem como em
projectos transdisciplinares que vão acontecendo cada vez com mais
frequência, uma grande parte a partir das dinâmicas das BEs.

É hoje reconhecida a importância de garantir aos alunos perspectivas


diversificadas de informações em diferentes suportes, permitindo uma melhor
acepção do conhecimento, contribuindo para a formação de cidadãos mais
conscientes, com possibilidades de questionar a sociedade num permanente
exercício de cidadania. A aprendizagem poderá enriquecer-se quando a
diversificamos, e quando diversificamos os seus instrumentos.

A aprendizagem tendo como suporte o manual, é limitativa, devendo derivar


para outras formas de conhecimento. É também uma forma de democratizar a
escola. Existem alunos em contextos familiares que não têm acesso a outras
formas de conhecimento para além do compêndio, e se escola não proporciona
outras fontes, então estes alunos estarão em grande desvantagem sobre
aqueles que em casa terão acesso a outro tipo de informações.

Existe felizmente, uma grande variedade de obras literárias com potenciais de


abordagens, programas a incentivar o uso do livro, com actual destaque para o
Plano Nacional de Leitura, e um sem número de obras no mercado editorial
que é necessário estar atento. Estabelecer as sinergias entre o currículo e as
obras, descobrir potencialidades no texto literário a explorar, eis o grande
desafio dos professores com acrescidas responsabilidades dos professores
bibliotecários. O trabalho colaborativo é assim essencial no cumprimento
daqueles desígnios. Provavelmente poderá estar aqui a resposta para algumas
partes do currículo menos atraente, criando-se algumas alternativas de modo a
tornar o processo ensino aprendizagem mais rico e diversificado. É também
estabelecer pontes para a vida!

Cumprimentos

Bom trabalho

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