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Resumo
INTRODUO
54
55
2.1
Nd Md
+
1
f c 0 ,d f c 0 ,d
(1)
FE
M d = N d e1
FE N d
(2)
56
3.1
57
58
3.2
59
1,5 0,05S
200/(S)2
3.3
60
peas comprimidas e sua determinao fundamenta-se na teoria cbica de RankineGordon. A Fig. 4 mostra o comportamento do fator K C em funo do ndice de
esbeltez da barra, notando-se uma favorvel continuidade em todo o intervalo de
esbeltez admitido. Johns (1991) afirma que a facilidade de aplicao da expresso de
Rankine-Gordon foi um dos fatores determinantes na escolha desta equao para o
cdigo normativo canadense.
3.4
61
62
f c,0,d , ou seja,
k c,z = k c, y =
c , 0 ,d
f c , 0 ,d
(3)
N d = A f c , 0 ,d k c
(4)
N d = A f c , 0 ,d
63
(5)
3.5
64
3.6
65
66
cantoneiras que so fixadas lateralmente ao pilar e previstas pela AF&PA/ASCE 1695/96, que podem provocar grandes excentricidades no esforo axial e conduzir a
esforos de flexo significativos.
3.7
Consideraes complementares
67
f M ,k = 1,30 f c 0,k
(6)
E 0, 05 = E c 0,m (1 1,645 )
(7)
seca;
conseqentemente,
coeficiente
de modificao
k mod,2 = 1,0 .
68
4.1
69
(a) compresso
(b) flexo-compresso
4.2
70
(a) compresso
(b) flexo-compresso
4.3
71
(a) compresso
(b) flexo-compresso
72
4.4
73
(a) compresso
(b) flexo-compresso
4.5
valores
de
74
(a) compresso
(b) flexo-compresso
4.6
75
(a) compresso
(b) flexo-compresso
M mz = B bz N d e y
(8)
O dados obtidos, que expressam as recomendaes das normas norteamericana e brasileira, esto representados na Fig. 13b, considerando-se as duas
situaes de excentricidades iniciais. A AF&PA/ASCE 16-95/96 comenta que o fator
de estabilidade, s , considera pequenas excentricidades acidentais e os efeitos da
Cadernos de Engenharia de Estruturas, So Carlos, v. 8, n. 33, p. 53-81, 2006
76
4.7
Efeitos da fluncia
77
tenso de flexo = ei + ea + ec
tenso de flexo = ei + ea + ec
78
CONCLUSES
79
AGRADECIMENTOS
80
REFERNCIAS
81
(1992).
Structural
behaviour
of
timber.
Vancouver:
Timber
Journal of