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11 de Janeiro de 2009
Paralisia Facial
0. Introdução
Este trabalho pretende fazer uma abordagem à paralisia facial pelo ponto de vista da
Medicina Ocidental e Oriental.
Neste documento irei focar-me mais no segundo tipo de paralisia facial, a periférica,
pois, na maior parte das vezes, não está associada a uma patologia adjacente como
na paralisia facial central.
Na P.F.P., toda a hemiface inervada pelo nervo lesado fica paralisada. Contudo,
importa realçar, que esta é uma doença benigna e na maioria dos casos evoluirá para
a cura, sem risco de vida ao paciente. Mas a necessidade de um acompanhamento
médico precoce é importante para uma boa evolução da doença, bem como a
detecção dos casos de mau prognóstico.
Nome: Raquel Rocha
11 de Janeiro de 2009
As causas de uma paralisia facial periférica podem ser variadas, tais como:
um trauma na face;
uma infecção do nervo facial por vírus ou bactéria;
uma infecção de ouvido;
pós cirurgia otorrinolaringologica;
Desconhecida. Em mais de 50% de doentes com paralisia a causa é
desconhecida. Chama-se a este tipo de paralisia - paralisia facial periférica
idiopática ou paralisia de Bell; o que se sabe é que ocorre uma inflamação do
nervo e o mesmo passa a ter um funcionamento deficiente, como se fosse
desligado. (Paralisia, 2007)
A dor facial é controlada com analgésicos. O calor pode ser aplicado ao lado afectado
da face para promover o conforto e o fluxo sanguíneo através dos músculos.
A Paralisia de Bell é uma das mais comuns P.F.P. que ocorre repentinamente e depois
de uma exposição a vento-frio. 85 a 90% dos pacientes recuperam espontaneamente.
Cai na categoria de “zhen zhong fen” (verdadeiro golpe de vento) na Medicina
Tradicional Chinesa (Zhang, 2007).
3. Protocolo de Tratamento
Segundo Saez (1992), os pontos a serem utilizados na Paralisia do Nervo Facial são
face, olhos, boca e subcortex nervoso. Como extraordinários considera o fígado,
occipital, maxilar e ATM.
4. Bibliografia