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So Paulo
Dezembro de 2014
Introduo
Considere o uso do LATEXcomo uma forma de revolta contra voc ter dado
folhas de prova da Poli para resolver a prova.
Parte II
Sobre o grupo
C, na questo 1, tem b), temos que o grupo chegou na resposta
p
g 0 (x) = 1 + g 3 (x). Essa resposta porm deve ser incompleta, pois no nos
d capacidade de encontrar o valor de g 0 (x) para qualquer x. A expresso
no deixa de estar correta, pois resolvendo-a obtemos:
p
dg
dg
= dx
= 1 + g3 p
dx
1 + g3
Ou seja
f (g(x)) = x
No consegui encontrar uma soluo que satisfizesse meu prprio critrio
portanto dou a resposta do grupo por correta.
Na questo 2, tem a), a segunda linha deveria ser
Tome > |x y| e = k
Pois a informao que foi irrelevante e infundada, pois limita k para
um valor menor que 1. No tem b), o M surgiu sem explicaes; deveria ter
sido dito "existe M tal que |f 0 (x)| < M j que f limitada"ou algo assim,
porm deu para entender a (muito boa) ideia da resoluo.
Parte III
3.1
Grupo A
1.
2.
3. Sabe-se que sin(x) 1. Logo, para x > 1, temos que a inequao
sin(x) < x vlida. Para 0 < x 1, temos que cos(x) < 1, pois
cos(x) = 1 se, e somente se, x = 2n, n inteiro. Como a integrao
conserva relao de ordem, temos que:
Rx
0
cos(t) dt <
Ou seja:
1
Rx
0
1 dt
3.2
x3
6
Grupo B
4.
x(arccos(x))2 dx =
1
2
2 sin() cos().2 d =
1
2
sin(2).2 d
sin(2).2 d =
1
2
12 cos(2).2
2( 12 ) cos(2). d
Mas:
Ento:
1
2
E:
41 cos(2).2 + 14 sin(2). 14 cos(2) =
14 (2 cos2 () 1).2 +
1
2
p
1 cos2 () cos(). 14 (2 cos2 () 1)
x(arccos(x))2 dx vale:
3.3
Grupo C
x+1
6. Queremos calcular
dx. Podemos decompor tal quocix2 (x1)(x2 +1)2
ente da seguinte forma:
x+1
x2 (x1)(x2 +1)2
A
x
B
x2
C
x1
Dx+E
x2 +1
F x+G
(x2 +1)2
0.x6 = (A + C + D).x6
0.x5 = (A + B D + E).x5
4
4
0.x2 = (A 2B + C E G).x2
1.x1 = (A + B).x1
0
1.x = (B).x0
Resolvendo o sistema em A, B, C, D, E, F e G, obtemos:
A = 2
B = 1
C = 2
D = 32
E = 12
F =1
G=0
Ou seja
x+1
x2 (x1)(x2 +1)2
2
x
1
x2
1
2(x1)
3x
2(x2 +1)
1
2(x2 +1)
x
(x2 +1)2
x+1
x2 (x1)(x2 +1)2
dx =
3.4
Grupo D
7.
8. f (x + y) = f (x) + f (y)
(a) Tome x = y = 0. Teremos assim que f (0) = 2f (0), ou seja,
f (0) = 0. Tomando agora y = x, temos que f (x x) = 0 =
f (x) + f (x) f (x) = f (x), concluindo assim que a funo
mpar.
(b) Vamos considerar 3 casos:
i. q = 0. Assim, f (0.) = f (0) = 0 = 0.f ().
ii. q > 0. Considere agora um natural m.
f (mx) = f (x + (m 1)x) = f (x) + f ((m 1)x).
Indutivamente, demonstra-se a propriedade f (mx) = mf (x),
pois pela identidade anterior obtemos que se essa propriedade
vale pra (m-1) ela vale para m, e temos que f (1.x) = 1.f (x).
Tomemos agora x = m
e multipliquemos os dois lados da
n
propriedade por m , n natural. Obtemos o seguinte:
n
m f (m m ) = m mf ( m )
Ou seja
n
n
m f () = nf ( m ) = f ( m ),
por causa da proriedade anterior.
Como m e n formam qualquer q = n/m racional positivo,
temos que f (q) = qf ().
iii. q < 0. Sabe-se que f (x) = f (x). Assim, seja q = p, ou
seja, p um racional positivo. f (q) = f (p) = f (p), que
pelo item anterior vale pf (), ou seja, qf (), concluindo
assim a demonstrao.
(c) Temos que limx0 f (x) = f (0), pois f contnua em 0. Alm
disso, temos que dado qualquer ponto y do domnio, x se aproxima
de 0 sempre que x + y se aproxima de y, ou seja,
lim f (x) = lim f (x + y)
xy
x0
xy
x0
xy
x0
3.5
Grupo E
9.
10.
1
p
1
q
=1
b(q1)p
bq
bq +
p
q
f (bq1 ) =
bpqp
1
bq (1 )
p
q
f (bq1 ) =
bq
bq
=0
p
p
ap bq
+
p
q