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Introduo
Atuo na rea de controle ambiental h 40 anos. No sou bilogo, nem engenheiro,
porm, tenho 24 anos de experincia no trabalho voltado aos problemas operacionais
de estaes de tratamento de efluentes em vrias indstrias de papel e celulose.
Tenho me especializado em trabalhos como:
Desenvolvimento de projetos e operaes em estaes de tratamento de
efluentes;
Sistema de lodos ativados;
Dimensionamento do reator biolgico;
Princpios bsicos da aerao;
Dimensionamento de sistemas de aerao;
Diagnstico de problemas operacionais das ETEs e contribuies para a
soluo dos problemas encontrados;
Sou formando em Qumica na Michigan State University, East Lansing, (Mi USA), e
tenho Mestrado em Qumica Orgnica pelo ITA-CTA, So Jos dos Campos (SP Brasil).
A abordagem dos comentrios que farei ser realizada informalmente e,
principalmente com base nas minhas experincias profissionais. No pretendo
escrever sobre os assuntos de forma exaustiva, nem com detalhes excessivamente
tcnicos ou apresentar ideias e conceitos totalmente novos. Pretendo tratar de
problemas tpicos encontrados dentro das estaes de tratamento de efluentes, nas
indstrias de papel e celulose por operadores e engenheiros em seu trabalho dirio.
Iniciarei as discusses por quatro fatores operacionais que considero importantes em
uma estao de tratamento de efluentes: (a) o controle, a concentrao e o
fornecimento de oxignio; (b) o controle, a concentrao e o fornecimento dos
nutrientes, (c) o controle do pH, e (d) o controle da temperatura.
Concluses
Em resumo e de forma muito sucinta e simples, espero ter explicado a necessidade de
fornecer, monitorar e controlar a quantidade de oxignio em uma estao de
tratamento de efluentes.
Na parte 2, pretendo abordar questes como: Quanto oxignio necessrio? e
Como saber que est faltando ar ou oxignio em uma estao de tratamento de
efluentes?.