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Morfologia externa

Galphimia brasiliensis

A planta analisada pertence à família Malpighiácea e a espécie Galphimia


brasiliensis. As características gerais dessa família são plantas herbáceas, arbustivas,
arbóreas, ou mais freqüentemente trepadeiras com folhas inteiras de disposição alternada e
sem estípulas. Flores vistosas de coloração em qual amarela ou rosada, cíclicas,
hermafroditas, diclamídeas de simetria zigomorfa reunidas em inflorescência paniculada nas
axilas superiores ou terminais. Seu cálice é caracteristicamente com 10 glândulas grandes,
localizadas na base externa das sépalas, dois em cada sépala. Pétalas em geral fibriadas,
longipedunculadas. Androceu formado por dez estames, as vez alguns estaminóides. Ovário
súpero, tricarpelar, trilocular, cada lóculo em geral com um óvulo. Fruto baciforme ou
esquizocárpico, separando-se em frutículos somaróides com as sementes localizadas na base
da sâmara.
Já as características da espécie Galphimia brasiliensis são um pouco diferentes das
características gerais da família. O potencial da espécie é ornamental, sendo subarbustos de
altura aproximada de 1 a 2 metros. Suas folhas são simples, finas e elíticoolongadas, com
ápice agudo, base cuneada, margem lisa ou inteira, tendo nervação peninérvea e sendo glabro.
Suas inflorescências são do tipo terminais alongadas. Suas inflorescências são do tipo
terminais alongadas. Suas flores têm coloração amarela, de tamanho pequeno e contendo
indumento no pedúnculo, na sépala e bem pouco na pétala. São flores pentâmeras,
zigomorfas, pedunculadas, cíclicas, diclamídeas, heteroclamídeas, hermafroditas,
diploestêmone, dialisssépala e dialipétalas, dialistêmones, heterodínamos, estames férteis,
sendo tetratecas, dialicarpelar, tricarpelar, com estigma ramificado, ovário súpero e trilocular,
com placentação axial, sendo esta flor hipógina.
E por fim, a fórmila floral desta espécie é a seguinte:

↓ K5 C5 A10 G (3)

Anatomia da Planta
Aristolochia sp

Caule

Em Aristolochia sp o sistema vascular aparece como um cilindro ôco, delimitando


uma região interna a medula, e uma região externa, o córtex.
A epiderme caulinar, derivada da protoderme, é unisseriada, formada de células de
paredes cutinizadas e revestida pela cutícula e possui estômatos.
O córtex do caule em estrutura primária apresenta parênquima clorofilado. Na
periferia apresenta colênquima como tecido de sustentação, aparecendo em camadas mais ou
menos contínuas, nas arestas do órgão.
A medula é parenquimática apresentando espaços intercelulares e também vários
ibioblastos, células contendo cristais e outras substâncias ergásticas, além de esclereides.
O feixe é o denominado colateral, com floema voltado para a periferia do órgão e o
xilema para o centro.
O tecido vascular primário se apresenta como um sistema de feixes bem separados
pelo parênquima interfascicular. A porção interfascicular, do meristema mostra apenas raios
parenquimáticos. Os tecidos vasculares secundários aparecem como feixes separados por
largos raios parenquimáticos.

Folha

A epiderme tem um arranjo compacto das células e presença de cutina nas paredes,
como também de cutícula e de estômatos que se encontram dispersos de maneira aleatória. A
epiderme foliar é unisseriada. Apresenta células epidérmicas com paredes finas, pouco
cutinizadas e a cutícula é delgada.
Podem-se observar células alongadas, dispostas lado a lado, perpendicularmente à
epiderme, ou seja, o parênquima é do tipo paliçádico.
Quanto às nervuras (feixes vasculares), o padrão é reticulado, apresentando
terminações com xilema formado por traqueídes curtos e o floema, por elementos de tubo
crivado estreitos e células companheiras largas.

Anatomia da Planta
Raiz

O corte transversal da raiz mostra uma nítida separação entre os três sistemas de
tecidos: a epiderme (sistema dérmico), o córtex (sistema fundamental) e os tecidos vasculares
(sistema vascular), os tecidos vasculares formam um cilindro ôco preenchido pela medula.
A epiderme da raiz é formada de células de paredes primárias e cutícula delgada.
Apresenta pêlos radiciais que se formam em células especiais da protoderme, denominadas
tricoblastos. A epiderme da raiz observada é unisseriada.
O córtex da raiz (a região entre a epiderme e o cilindro vascular) é formado por
células parenquimáticas, isodiamétricas de paredes delgadas, com numerosos espaços
intercelulares. O parênquima cortical da raiz é aclorofilado.
As paredes das células da endoderme apresentam um espessamento de suberina, em
forma de fita, que se estendem ao redor das paredes radiais e transversais dessas células (faixa
de Caspary), as células da endoderme estão perfeitamente justapostas, sem deixar espaços
entre si, e ainda se encontram fortemente ligadas umas às outras.

Bibliografia
LORENZI, H. Plantas Ornamentais no Brasil Arbustivas, Herbáceas e
Trepadeiras. 2ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 1999.

BARROSO, Graziela Maciel - Sistemáticas de Angiospermas do Brasil. 2ª. ed. –


Viçosa : UFV, 2002.

RAVEN, PETER H. 2007, Biologia vegetal - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2007.

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